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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Altere facilmente a imagem de “boas-vindas” no seu Windows 7


Com o Logon Screen você consegue alterar a tela de login do seu Windows 7, a famosa tela de "boas-vindas", com alguns cliques. Basta baixar o software, que pesa apenas 1.5mb (menos que uma música) e instalar.
 
O programa está disponível em vários idiomas, incluindo o Português (portugal),  e seu funcionamento é extremamente simples.

Depois de instalado, basta pressionar o botão direito na sua área de trabalho e seleciona a opção "Ecrã de boas-vindas" ou em inglês "Logon screen", após clicar, uma janela com a opção de você escolher uma imagem irá aparecer. Após escolher a imagem, basta clicar em "Aplicar" e reiniciar seu computador para ver sua nova tela de boas-vindas.

Download

Fonte: http://www.webdicas.info/downloads/aplicativos/logon-screen/

sábado, 16 de outubro de 2010

Acerte o relógio de seu PC com a chegada do horário de verão


Horário entre em vigor a partir de meia-noite do de hoje (16/10) e vai até o dia 20 de fevereiro de 2011, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

À  zero hora do dia 17 de outubro, meia-noite de hoje, 16 de outubro, entra em atividade o horário de verão brasileiro e que será válido para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. Logo, como já é de praxe, todos os relógios dessas localidades devem ser adiantados em uma hora.

E para não deixar os PCs “confusos” com a mudança de horários, a Microsoft recomenda que os usuários mantenham o PC atualizado com a versão mais recente do Windows Update (edição de setembro de 2010). Com isso, o ajuste do horário será feito automaticamente.

Se o usuário preferir, ele pode instalar o hotfix para o ajuste manualmente. Basta clicar aqui
E para saber como realizar a atualização por meio do Windows Update tanto no Windows 7 quanto no XP, você pode visitar o blog oficial brasileiro para o sistema operacional (clique aqui)

Administradores de rede também devem ficar atentos
Quem trabalha na área de TI também deve ficar atento com as atualizações.  A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) indica que o horário de verão tem relação com o timezone (fuso horário) configurado no sistema. Ao alterar o timezone altera-se o parâmetro do sistema que determina a diferença em horas entre o horário absoluto (UTC / GMT 0) e o horário local.

Se o relógio do sistema (horário absoluto) marca 16:00:00 UTC, ajustado por NTP, temos:
- Para o timezone do Brasilia (UTC-3), o horário mostrado ao usuário será 13:00h ou UTC-3 (hora local);

- Para o timezone de Paris (França - UTC+1) o horário mostrado ao usuário será 17:00h ou UTC+1 (hora local);
- No período de vigência do horário de verão o timezone de Brasilia será alterado para UTC-2, desta forma o horário mostrado ao usuário será 14:00:00 ou UTC-2 (hora local).
Além disso, o sincronismo de hora através de servidores NTP não sofre modificações devido ao início ou fim do horário de verão. Quaisquer mudanças de horário nos sistemas no período do horário de verão se devem às configurações do fuso horário local no sistema. O horário de referência oferecido pelos servidores NTP não sofre alterações.

É recomendado ainda que os administradores mantenham seus sistemas e aplicativos sempre atualizados, de acordo com as últimas versões e correções oferecidas pelos fabricantes.

Para visualizar o mapa brasileiro com o horário de verão 2010/2011, clique aqui.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2010/10/08/acerte-o-relogio-de-seu-pc-com-a-chegada-do-horario-de-verao/

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Cinco erros comuns para novatos em Linux


Aprender a dominar o Linux requer um mínimo de empenho. Persevere, e verá que o sistema é seu amigo.

A chegada do Ubuntu 10.10 veio para aumentar a lista de argumentos que justificam a migração de sua empresa para a plataforma aberta Linux. O sistema operacional está mais simpático ao usuário e nem por isso condenou as robustas configurações de segurança que o diferenciam dos produtos concorrentes a se desmanchar em /dev/null.

Se você se encaixa na categoria Linux newbies (usuários recém chegado à plataforma criada por Linus Torvald) merece palmas. Agora que se livrou das amarras impostas por licenças e travas de sistema que o impedem de manipular o seu SO da maneira que achar melhor -  e das outras tantas desvantagens embutidas nos sistemas Mac e Microsoft - aproveite para conhecer os erros que você provavelmente vai cometer, assim como todos os novatos.

Não queremos te desanimar, pois nenhum desses erros é, digamos, fatal. Mas vale a pena estar atento para não passar por essa dores de cabeça. Então, sem mais delongas, respeitável público: cinco coisas que você deve evitar ao migrar para o Linux.

1. Linux não é Windows
O ser humano é dominado por hábitos. Passados anos na frente de estações de trabalho munidas a Windows ou a Mac, é natural que espere um ambiente semelhante.
Várias características que faziam do Windows e do Mac OS sistemas descomplicados de usar foram incorporados ao Ubuntu e a outras distribuições Linux recentes. Isso faz do sistema algo que, visualmente, é bastante parecido. Analisando a questão sob um prisma pragmático, é necessário alertar que a versão 10.10 do Ubuntu (codinome Maverick Meerkat) não vem enlatada e pronta para usar, como acontece com o Windows.

Não queremos dizer que usar o Ubuntu seja mais complicado que manipular o sistema da Microsoft. Linux, definitivamente, não é mais difícil que os outros SOs, apesar das diferenças. Pode ser que leve algum tempo até você se acostumar com o jeito da plataforma funcionar. Não desanime. Tudo requer aprendizado, e as vantagens ultrapassam de longe os incômodos iniciais.

2. Rodar o sistema em modo root sem necessidade
Uma das grandes diferenças entre os sistemas Linux e o Windows é o fato de os usuários do primeiro, por padrão, não terem todos os direitos sobre o software. Quando o assunto é segurança, isso faz a maior diferença. Esteja consciente de que não há necessidade de usar o Linux em modo administrador cada vez que realiza o login.

Isto posto, não há qualquer motivo para temer o modo root. Para realizar determinadas tarefas ele é necessário, e por bons motivos. Mas não abuse.

3. Usar o Google para encontrar softwares
Se você vem da plataforma Windows, deve estar acostumado a procurar por aplicativos e, se necessário for, pagar o que custam. Mas, uma das belezas do sistema do Pinguim está no fato desse processo ser menos complicado e não envolver o escrutínio de diretórios da web na busca por softwares. Sem mencionar que geralmente as soluções têm custo igual a zero.

Quase todas as distribuições Linux têm um gestor de aplicativos. Invista um pouco de tempo se informando como esse recurso funciona. No caso do Ubuntu, ele é chamado de Ubuntu Software Center. Com base nesse gerente de pacotes, você poderá encontrar praticamente qualquer software de que necessite.

4. Não tema o shell
Sem dúvida os sistemas operacionais se afastaram da linha de comando (aquela tela preta com um prompt). Mas, no caso do Ubuntu 10.10, ele se faz necessário para uma variedade de tarefas.

Não tema esse ambiente. A diferença entre digitar alguns comandos básicos nessa interface não difere muito do "clicar /  arrastar / soltar" com o mouse. Isso, sem mencionar que rodar processos na linha de comando pode ser mais eficiente e mais rápido que a interface gráfica. Ninguém está pedindo que decore as centenas de comandos passíveis de disparar uma rotina, mas quando isso for requerido, vá com fé.

5. Desistir logo no começo
Toda mudança é difícil, e o fato do novo sistema ser mais fácil não ameniza o choque da migração entre plataformas. Lembre-se que você não nasceu sabendo administrar o Windows nem o Mac OS. Por que dominaria o Linux assim, logo de saída?

O Linux pode parecer muito diferente do que você estava acostumado, mas isso não faz dele o vilão ou um ladrão de sono. Não desista. Em pouco tempo você nem vai mais notar a diferença entre os sistemas XP, Linux, Win 7, Mac OS etc. Logo você vai perceber que o modo do Linux realizar as tarefas faz mais sentido. E, quando menos esperar, não irá se recordar da época em que vivia sem ele.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2010/10/15/linux-ubuntu-5-erros-comuns/

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Um mapa-múndi diferente, que varia de acordo com informações de cada país


Um mapa-múndi diferente, que varia de acordo com informações de cada país

Você pode encontrar informações de muitas coisas que estão acontecendo no mundo. Desde questões demográficas como número de crianças em cada país, até a quantidade de imigrantes nos locais. Link da matéria:
Mapping Worlds
O Mapping Worlds é um daqueles sites que merecem destaque nos seus favoritos. Aqui você pode encontrar informações de muitas coisas que estão acontecendo no mundo. Desde questões demográficas como número de crianças em cada país, até a quantidade de imigrantes nos locais. O bacana é que o site é bastante confiável porque é atualizado por organizações idôneas como a Unesco, Unicef e USGS. Por isso, pode confiar de olho fechado.
Para ver as informações é bem fácil. Aqui em cima estão todas as informações disponíveis no site divididas por categorias. E aqui ao lado estão todos os países do mundo. Se você quiser saber a população de algum deles, clique aqui e selecione o país. Assim que você escolher um lugar, ele ficará indicado neste mapa. Já aqui embaixo você pode saber um pouco mais sobre do que se trata otópico selecionado, assim como ver dicas de livros e fazer download do mapa. A quantidadede informação é impressionante. Dá para descobrir a quantidade de pessoas que morrem de Aids, por exemplo. Ou as religiões predominantes de cada país. E ainda entender os conflitos de guerra, tipos de energia, nível de educação da população e até número de jornalistas mortos em coberturas de matérias. Com certeza esse site pode ajudar muito em pesquisas, trabalhos ou simplesmente para matar a curiosidade.
Legal, né? Não deixe de conferir essa enciclopédia digital. Para começar a usufruir do Mapping Worlds, é só clicar no link que acompanha esta matéria e navegar à vontade por esse mundão. Bom passeio!
 
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br//jovem/central_de_videos/um-mapa-mundi-diferente-que-varia-de-acordo-com-informacoes-de-cada-pais/14311/integra

sábado, 9 de outubro de 2010

ɹǝʇʇıʍʇ ou oxıɐq ɐɹd ɐçǝqɐɔ ǝp opuǝʌǝɹɔsǝ :ʇxǝʇdıןɟ


ɐɹbǝʇuı/23141/ɹǝʇʇıʍʇ-ou-oxıɐq-ɐɹd-ɐɔǝqɐɔ-ǝp-opuǝʌǝɹɔsǝ-ʇxǝʇdıןɟ/soǝpıʌ‾ǝp‾ןɐɹʇuǝɔ/ɯǝʌoظ//ɹq˙ɯoɔ˙ןon˙ןɐʇıbıpɹɐɥןo//:dʇʇɥ :ǝʇuoɟ

¡oãsɹǝʌıp ɐoq ǝ ɐıɹéʇɐɯ ɐssǝ ɐɥuɐdɯoɔɐ ǝnb ʞuıן ou ǝnbıןɔ 'ʇxǝʇ dıןɟ o ɹɐsn ɐ ɹɐçǝɯoɔ ɐɹɐd ¿éu 'ןıɔáɟ

˙ɐɥןoɔsǝ ɐns à ɐɔıɟ ˙˙˙boןq 'usɯ 'ɹǝʇʇıʍʇ 'ʞooqǝɔɐɟ ou :ɹǝsınb ǝpuo ɹɐןoɔ ǝ oʇxǝʇ ǝp oɔoןq o ɹɐıdoɔ ós é 'oãʇuǝ ˙ɐçǝqɐɔ ɐʇuod ǝp ɹɐɔıɟ oãʌ sǝsɐɹɟ sɐns sɐ sopunbǝs ɯǝ 'oʇuoɹd ǝ "ʇxǝʇ dıןɟ" ɯǝ ǝnbıןɔ 'ɐɹobɐ ˙ɐɥuıxıɐɔ ɐssǝp oɹʇuǝp ɹǝʌǝɹɔsǝ ǝ ʇxǝʇdıןɟ op ǝʇıs ou ɹɐɹʇuǝ ɐʇsɐq 'ןıɔáɟ é oʇxǝʇ nǝs o ɹɐɯɹoɟsuɐɹʇ ɐɹɐd

˙ɐçǝqɐɔ ɐʇuod ǝp soʇxǝʇ snǝs ɐxıǝp ǝnb ɹɐsn ǝp sǝןdɯıs ɯǝq ɐɥuıɯɐɹboɹd ɯn 'ʇxǝʇ dıןɟ o é sʇsod snǝs o ɹɐıɔuǝpıʌǝ ɐɹɐd ɐuɐɔɐq ɐıǝpı ɐɯn ˙sɐpɐɔıןqnd suǝbɐsuǝɯ sɐ ɯǝnbɐʇsǝp ǝnb soıɔíɟıʇɹɐ soɹʇno ǝ oɔıןáʇı 'ɐʇןɐ ɐxıɐɔ ɹɐsn ǝןɐʌ qǝʍ ɐu sobıɯɐ sop oãçuǝʇɐ ɐ ɹɐɯɐɥɔ ɐɹɐd ǝ ˙ɐpıʌ ɐssou ɐu sǝʇuǝsǝɹd sıɐɯ zǝʌ ɐpɐɔ oãʇsǝ sıɐıɔos sɐıpíɯ sɐ

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FlipText: escrevendo de cabeça pra baixo no Twitter


Quer chamar a atenção, ou apenas deixas as pessoas confusas? Está aí uma boa opção!


Para transformar o seu texto é fácil, basta entrar no site do FlipText e escrever dentro dessa caixinha. Agora, clique em "Flip Text" e pronto, em segundos as suas frases vão ficar de ponta cabeça. Então, é só copiar o bloco de texto e colar onde quiser: no Facebook, Twitter, MSN, blog... fica à sua escolha.

Fácil, né? Para começar a usar o Flip Text, clique no link que acompanha essa matéria e boa diversão!

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br//jovem/central_de_videos/fliptext-escrevendo-de-cabeca-pra-baixo-no-twitter/14132/integra

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

CRT, LCD, LED, OLED - Entenda para comprar melhor.


A seguir apresentamos um quadro comparativo entre as tecnologias disponíveis. O que comprar? “Você decide”.
TV LCD (divulgação)

Tecnologia, evolução, construção

LCD – (Liquid Crystal Display) – é uma tecnologia onde a tela funciona como um anteparo que controla a passagem da luz, para formar a imagem. No TV de LCD, existe uma iluminação traseira (back light) atrás da tela de cristal liquido, feita por uma lâmpada tipo fluorescente.
TV LCD
Conforme o controle eletrônico (corrente elétrica) os pontos brilham ou não, ou seja, a imagem é formada pela permissividade ou não de passagem da luz emitida por trás. Sem corrente elétrica, o cristal liquido é transparente. Na presença da corrente, ele se torna opaco. 
Vantagens
- Baixo consumo de energia
- Melhor eficiência comparando-se com os antigos televisores de tubos (CRT)
- Menor desgaste da tela (Display)
- Custo de manutenção menor do que os de plasma e CRT
- Melhor geometria, Tela fina e leve 
Desvantagens
- Baixa resolução principalmente em vídeo composto analógico (TV a cabo)
- Ângulo de visão reduzido
- Iluminação mínima constante das partes pretas, reduzindo o contraste
- Falta de uniformidade da luz traseira provocando deformação da imagem

LEIA TAMBÉM: Saiba como escolher uma TV LCD 

Plasma (divulgação)
PLASMA 
Tecnologia, evolução, construção
Tela formada por células com gás em seu interior, montadas entre duas partes de vidro, que emitem ondas eletromagnéticas quando excitadas pela corrente elétrica. O gás então ionizado pela presença da corrente elétrica se transforma em plasma, emitindo luz.
O brilho da tela é reforçado pela presença de uma camada de fósforos que brilham, excitados pelo plasma.

Vantagens

- Emissão de luz pelas células da tela, proporcionando melhor brilho, contraste e resolução
- Cenas escuras, com corte de luz
- Melhor ângulo de visão
- Melhor uniformidade da luz em todas as partes da tela
Desvantagens
- Maior índice de desgaste e defeito, devido às fontes para excitar as células
- Maior emissão eletromagnética – luz ultra-violeta
- Aparelho com maior profundidade e mais pesado
- Dificuldade de montagem de telas menores do que 40”
Led TV (divulgação)
TV LCD de LED (Led TV)
Tecnologia, evolução, construção
É o mesmo TV de LCD, com uma modificação importante: a iluminação traseira, que no LCD convencional é feita por lâmpadas; no TV com LED, é feita por um painel de diodos emissores de luz, montado atrás do display de cristal Liquido. A tela é a mesma do TV LCD. 
Vantagens
- Permanece com Baixo consumo de energia
- Maior uniformidade da luz traseira
- Melhor resolução em vídeo componente e HDMI
- Profundidade ainda mais reduzida – os Leds ocupam menor espaço do que as lâmpadas (back light)
Desvantagem
- Também apresenta baixa resolução em vídeo composto analógico
- Como é uma tecnologia nova, o custo ainda está muito alto
Oled TV (divulgação)
OLED (Organic Light-emitting diodo)
Tecnologia, evolução, construção
Tela feita por polímeros, com material tipo orgânico, com emissão de luz própria. Pode-se fazer uma analogia com o vaga-lume, cujo estudo deu vida a essa tecnologia. Sistema ainda adotado somente pela Sony.

Vantagens
- Emissão e corte de luz pelas próprias células da tela. Não necessita de backlight adicional

- Melhor brilho e contraste
- Melhor ângulo de visão
- Tela fina e flexível     
- Maior resolução
- Baixíssimo consumo 
Desvantagens
- Custo ainda muito alto.
- As telas ainda são reduzidas, não chegando a 40”.
- A durabilidade da tela ainda é baixa e depende da evolução dos processos de fabricação
TV-de-tubo (divulgação)
TV de tubo (CRT- Cathode Ray Tube)
O tubo de imagem é uma montagem em um bulbo de vidro a vácuo, de três eletrodos (catodos) que aquecidos pela corrente elétrica  emitem elétrons que são acelerados em direção a uma tela de fósforos. É necessário circuitos de alta tensão para fazer os elétrons chegarem até a tela, depois de passarem por uma máscara de convergência que corta a maior parte do feixe. A convergência significa assegurar que o feixe do canal verde atinja somente os fósforos verdes, e a mesma coisa para os feixes vermelho e azul.
Vantagens
- Emissão de luz na própria tela de fósforos
- Alto brilho e contraste
- Boa resolução
- Excelente ângulo de visão
- Baixo custo atual dos televisores maiores 
Desvantagem
- Geometria – ocupam muito espaço
- Emissão eletromagnética
- Erros de convergência nos cantos da tela
- Desgaste dos catodos provocando variações nas cores e baixa vida útil do cinescópio.
- Maior consumo de energia

Fonte: http://www.tvglobodigital.com/blog/2009/10/15/plasma-ou-lcd-ou-led-ou-oled-ou-tv-de-tubo-qual-a-melhor-opca-do-momento/

4 maneiras de testar o Linux em seu micro com Windows sem causar estrago.


Quer experimentar o Linux mas tem medo de estragar seu PC com Windows? Tecnologias como LiveCD e virtualização podem ajudá-lo na tarefa.

Que o Linux para desktops oferece um sedutor leque de vantagens para os usuários corporativos já não é novidade para ninguém. Tudo que resta à maioria dos usuários do Windows é dar uma chance a esta alternativa.

Tal passo, contudo, pode causar alguma ansiedade. Embora não seja um bicho de sete cabeças, a instalação do Linux pode significar uma tarefa muito grande para algumas pessoas; outros podem se aborrecer com o efeito que isso teria sobre seus arquivos e programas atualmente em uso.

A boa notícia é que existem várias formas para realizar um test-drive no Linux sem instalá-lo de verdade. Tudo que estiver gravado no seu computador permanecerá inalterado, e se você decidir que o Linux não serve para você, nenhum estrago terá sido feito.

Pronto para conhecer o Linux em seu desktop? Então escolha a abordagem que mais lhe agradar e vá em frente.

1 - LiveCD
Provavelmente o modo mais comum de experimentar o Linux seja o LiveCD. Esses CDs permitem que você rode o Linux diretamente a partir do CD – assim, nada será alterado em seu computador. A maioria das grandes distribuições do Linux tem agora LiveCDs disponíveis – às vezes pelo correio, caso não se importe com a espera, e via download, em todos os casos.

Se você tem uma conexão lenta à Internet, poderá encomendar um LiveCD via correio normal. Um lugar onde se pode encontrar muitos LiveCDs de Linux para venda é o OSDisc.com, que atualmente oferece discos para Ubuntu 10.04.1, Fedora 13, OpenSUSE 11.3, Knoppix 6.2.1 e Linux Mint 9. O preço fica em cerca de 2 dólares (nos EUA).

Uma rota mais fácil, contudo, é baixar a imagem do CD, ou arquivo .iso, do site do projeto; queimá-lo em um CD você mesmo; e então usar este disco para carregar o sistema. Há uma lista de diversos locais na web para baixar o LiveCD disponível no FrozenTech; lá você também vai encontrar avaliações, requisitos técnicos e links para o download.

Uma vez que você obtenha o arquivo .iso, simplesmente queime o CD usando um programa de gravação de CDs. Se não tiver um, o Active ISO 2.0 é uma boa opção gratuita, e também há o PowerISO 4.5, que custa 29,95 dólares. Finalmente, insira o LiveCD resultante em seu computador e dê Restart. Quando o micro voltar a ligar, ele deverá carregar o Linux.

Tenha em mente que a maioria dos LiveCDs do Linux faz o sistema ser mais lento do que ele realmente é, já que o CD deverá ser acessado para ele funcionar. As versões de Linux instaladas no disco rígido são muito mais rápidas. Em qualquer caso, depois que tiver explorado suficientemente o Linux, basta que você o retire do CD e dê Restart no micro. Seu Windows voltará a funcionar como de costume.

2 - Live USB
Muito parecido com o LiveCD, um Live USB é uma memória flash USB (ou pen drive, como é mais conhecida) que contém uma cópia completa e usável do Linux.

O LinuxCD.org oferece algumas distribuições para venda em USB, bem como em CD. Como alternativa, com o LiveCD você pode baixar o arquivo .iso e colocá-lo em um drive USB você mesmo, carregando o sistema tal como descrito na opção anterior.

A grande vantagem de carregar o sistema a partir de um Live USB é que o Linux pode funcionar quase tão rapidamente como se estivesse totalmente instalado no PC.

3 - Wubi
Outro modo de testar o Linux é rodá-lo como se fosse outra aplicação Windows qualquer. Um jeito de fazer isso é com o Wubi, que é basicamente uma versão especial do Ubuntu que deixa o Windows inteiramente intacto.

Para usar o Wubi, você precisa de cerca de 5 gigabytes em seu disco rígido. Simplesmente clique no link de download no site do projeto para obter o instalador. Com dois cliques no arquivo baixado, o software irá baixar e instalar o resto do Ubuntu sem tocar no Windows.

O Wubi não exige qualquer modificação nas partições do PC, nem usa um diferente bootloader; ele também não instala qualquer drive especial. Em vez disso, ele funciona como qualquer outra aplicação e mantém a maioria dos arquivos do Linux em uma única pasta. Se decidir que não o quer mais, poderá simplesmente desinstalá-lo, com qualquer outra aplicação.

Vale lembrar que, se você já tiver um Ubuntu LiveCD, o Wubi já deverá estar incluído neste CD se for uma versão relativamente recente.

4 - Virtualização
Embora mais pesada do que quaisquer das opções acima, a virtualização pode ser outro belo modo de testar o Linux – de novo, executando-o como se fosse uma aplicação Windows.
Para explorar esta opção, você vai precisar de um software de virtualização de desktop; o VMware é provavelmente a versão comercial mais utilizada, ao passo que um bom pacote freeware é o VirtualBox.

Para começar, você primeiro baixa o software de virtualização – o VirtualBox, por exemplo, vem em versões para múltiplas plataformas – e então a instala como qualquer outra aplicação Windows. De lá, você poderá usar o software para instalar o Linux como um sistema operacional “convidado” usando o assistente do VirtualBox com um arquivo de imagem .iso. O resultado, mais uma vez, é que você poderá rodar o Linux sobre o Windows sem afetar sua instalação Windows atual.

Claro que outra opção relativamente onerosa é instalar o Linux em um velho computador que você possa ter sobrando em casa. Uma das maiores virtudes deste sistema operacional é que – ao contrário do Windows - ele não precisa de hardware grandioso nem de última geração. Assim, você poderá mexer à vontade com máquinas velhas, para sua completa diversão.

Seja qual for sua escolha, meu palpite é que você ficará tão impressionado com o Linux que irá querer instalá-lo de fato. Agora, mais do que nunca, o Linux é uma boa escolha para uso empresarial.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2010/09/20/4-maneiras-de-testar-o-linux-em-seu-micro-com-windows-sem-causar-estrago/

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ranking 3G no Brasil

Ao final do terceiro trimestre, o Brasil tinha 776 municípios cobertos com o serviço de Terceira Geração, segundo dados apurados pelo portal Teleco. Seguindo a tendência registrada no primeiro semestre, Claro e Oi não ampliaram as suas infraestruturas. A TIM pulou de 72 para 142 cidades cobertas. Vivo tem a dianteira folgada com 655 municipios cobertos. Segundo o Teleco, a Oi não cumpriu as metas 3G da Anatel.

Estudo revelado pelo portal Teleco mostra que a Oi não cumpriu a meta de levar 3G para todas as capitais e municípios com população maior que 500 mil habitantes. A operadora estaria ainda devendo a cobertura na região Norte - Manaus, Macapá e Boa Vista. O portal informa ainda que pelo seu estudo, Claro, TIM e Vivo atenderam as exigências do órgão regulador.

Na parte de cobertura, a TIM foi a operadora que tentou recuperar a sua posição em 3G. A Vivo manteve a sua liderança e o ritmo de ampliar a cobertura em torno de 15 cidades,mensalmente, alcançando no terceiro trimestre, 655 cobertas. A TIM acelerou o ritmo e no 3º tri levou a cobertura para 69 novas cidades alcançando a marca de 167 municípios cobertos.

Com esse impulso, a TiM está na cola da Oi, que não investiu em nenhuma cidade com 3G nos três primeiros trimestres do ano e manteve a cobertura em 168 municípios, somandos as áreas Oi e Brasil Telecom. Quem também não investiu foi a Claro. A operadora nos três primeiros trimestres do ano estagnou nos 396 municípios cobertos, mas ainda assim ocupa a segunda posição no ranking nacional.

Fonte:  http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=23928&sid=17

Qual a velocidade da sua digitação?




Quantas vezes você utiliza as teclas do seu computador por dia? Centenas, milhares de vezes por dia? Com o Typing Speed Monitor, extensão para o navegador Google Chrome você poderá saber!

A extensão conta quantas vezes as teclas foram utilizadas no navegador do google, e te da várias informações legais, tais como: Velocidade com que alterna entre teclas, número de palavras por minuto e várias outras informações!

Download

Fonte: http://www.webdicas.org/downloads/extensoes/chrome/typing-speed-monitor-o-quanto-voce-digita-na-internet/

Internet Explorer abaixo dos 60% de mercado


Mais um mês chegou ao fim e, como sempre acontece, a Net Applications divulgou os números sobre o market share dos navegadores para setembro. Quem não está nada feliz com o último resultado é a Microsoft, com seu Internet Explorer despencando ladeira abaixo e fechando o mês de abril abaixo dos 60% do mercado.
IE abaixo dos 60% do mercado

IE abaixo dos 60% do mercado (Net Applications)

Enquanto isso, Firefox, Chrome, Safari e Opera ganharam preciosos décimos no disputado mercado de navegadores e fecharam o mês com 22,96%, 7,98%, 5,27% e 2,39% respectivamente. Internet Explorer foi o único que caiu, ficando com share de 59,65%, um recorde negativo alcançado pelo navegador da Microsoft.

Apesar da sequência de quedas, a Microsoft ainda domina o mercado de forma isolada e a oitava versão do navegador (IE8) cresceu de forma expressiva e continua sendo o mais utilizado do mundo (de 27,9% em agosto para 29,06% em setembro). Na sequência, estão o Firefox 3.6 (17,05%) e o lendário IE6 (15,55%).

Fonte:  http://www.guiadopc.com.br/noticias/16031/internet-explorer-abaixo-dos-60-de-mercado.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+guiadopc+%28Guia+do+PC%29

Elimine vírus com a ajuda Ubuntu


Se a máquina não dá o boot e você desconfia de uma infecção, o CD do Ubuntu pode dar uma força para eliminar o malware. Entre no Ubuntu com a opção Testar o Ubuntu Sem Qualquer Mudança No Seu Computador

Abra o Firefox e navegue para www.info.abril.com.br/downloads/avasthome-edition-for-linux. Ao baixar o pacote, escolha a opção Abrir, do Firefox, para que o Avast! seja instalado. No menu Locais, clique nas partições Windows. Agora, acesse o programa em Aplicativos > Acessórios > Avast! Antivírus. Acesse Ferramentas > Atualizar o Banco de Dados. Espere até que as definições de vírus sejam atualizadas e clique em Pastas Selecionadas. Pressione o botão + e localize as partições do Windows, que ficam na pasta media. Clique em Iniciar Escaneamento para dar caça ao malware.

Fonte: http://info.abril.com.br/dicas/seguranca/virus/cartao-vermelho-aos-virus-com-o-ubuntu.shtml

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Mais velocidade para Bluetooth 3.0


O Bluetooth SIG, a associação sem fins lucrativos responsável pelo desenvolvimento da especificação do Bluetooth , anunciou detalhes da próxima versão que dizem que vão aumentar, e muito, a velocidade de transferência dos dados, movendo grandes arquivos em segundos.

Embora as duas especificações sem fio (WIFI e Bluetooth) abrangem ambientes e necessidades diferentes, não há dúvida de que o Bluetooth precisa avançar no desempenho, dos 3 Mbit por segundo para a atual versão 2.0 foi sempre concebido para o baixo consumo de energia, com uma baixa cobertura baseada sempre no baixo custo.

A versão 3.0 poderá atingir taxas de dados de até 480 Mbits por segundo, movendo conteúdos de alta definição em laptops ou telefones VoIP.


Fonte: http://www.fayerwayer.com.br/2009/04/mais-velocidade-para-bluetooth-30/

Conhendo a USB 3


Desde o seu aparecimento em Janeiro de 1996, com a versão 1.0, a interface USB vem ganhando cada vez mais adeptos... tanto por parte dos usuários como por parte dos fabricantes.
Sua facilidade de uso, facilidade de conexão e características técnicas tornaram-na a conexão ideal entre periféricos externos e um micro, a tal ponto que hoje em dia é impensável um computador que não disponibilize uma conexão USB para ligar dispositivos (para ser ter uma idéia, o tablet iPad da Apple, recém lançado, foi duramente criticado por não fornecer este tipo de conexão).
A quantidade de dispositivos existentes para conectar pela USB é assustadora... desde impressoras, discos, câmeras, modems, etc., até as mais "loucas" como aquecedor de pé, ventilador, refrigerador:
Como podemos ver, através do USB ligamos praticamente QUALQUER COISA ao nosso micro..... porém....
Algumas necessidades dos usuários não estavam sendo totalmente satisfeitas com a interface USB principalmente devido aos novos requisitos de quantidade de dados a serem transferidos com a popularização de vídeos na informática.
Desde o surgimento da versão 1.0, tivemos um upgrade pequeno para a 1.1, onde conseguia-se alcançar taxas de 1,5 as 12 Mbps. Já era um grande avanço com relação às velocidades existentes nas ultrapassadas interfaces seriais e paralelas (115k e 3Mb), e naquele momento (1996), conseguiu com isto juntando com a facilidade de conexão e pelo fato de ser "plug-and-play", alcançar de imediato o status de preferida por todos.

Porém... as necessidades de maior banda de transferência de dados, maior conectividade, maiores vantagens continuava a ser requerida, e os fabricantes acabaram por desenvolver um padrão avançado do USB, chamado USB 2.0, lançado no mercado no ano de 2000.
Com este novo padrão melhorado finalmente conseguia agregar ao já famoso padrão de mercado, as velocidades que eram requeridas pelos periféricos da época... alcançava-se então a incríveis 480 Mbits por segundo.
Mas o tempo é cruel na informática... o "novo", o "atual", o "suficiente", não dura por muito tempo, e com o uso cada vez maior de vídeo na informática, de DVDs, imagens em alta definição, etc., foi necessário o desenvolvimento de um novo aperfeiçoamento na interface USB que resultou no lançamento no final de 2009 na nova SuperSpeed USB, chamada de USB 3.0. Neste novo padrão, as velocidades de transferência passaram para um até estonteantes 4,8 Gbps, ou seja, 10x mais que o padrão anterior além de a partir deste padrão as transferências passarem a ser full-duplex (transferindo dados em ambas as direções ao mesmo tempo). Com este novo patamar, espera-se que ela volte a ser utilizada para aplicações de vídeo (onde estava sendo preterida pela interface Firewire) e para conexão de armazenamento de dados externo (onde estava sendo preterida pela interface e-Sata).
Afora o aumento de velocidade, o novo padrão manteve suas características principais que são:
  • COMPATIBILIDADE, ou seja, ela é TOTALMENTE compatível com interfaces e dispositivos USB anteriores, o que significa que você pode ligar dispositivos USB  1.1 ou USB 2.0 em interfaces USB 3.0,
  • PLUG-AND-PLAY, sem necessidade de instalação de drivers (o suporte deve começar a ser disponibilizado no Windows 7)
  • HOT-PLUG, ou seja, você pode conectar e desconectar dispositivos sem necessidade de desligar o micro ou o dispositivo.
Existem uma série de alterações internas das especificações para melhoria do funcionamento da interface, mas que não são totalmente visíveis para os usuários, mas contribuem para a melhora geral do padrão, como por exemplo a diminuição o tempo de espera de utilização do dispositivo ao ser conectado, melhoria na utilização da energia pelos dispositivos, podendo com isso atender melhor os dispositivos USB que requeiram mais energia, melhoria na "identificação" de dispositivos conectados, etc.
Conectores:
Como falamos anteriormente o novo padrão 3.0 é TOTALMENTE compatível com a versão anterior 2.0, e os conectores são externamente praticamente iguais:
Conector USB 2.0 e USB 3.0
Abaixo seguem os detalhes dos novos conectores do USB 3.0. Podemos ver no conector tipo A que a "porção" 3.0, está localizada "no fundo" do conector, de forma a manter a compatibilidade com dispositivos da versão anterior (2.0), que utilizam somente a parte frontal.
Já começam a aparecer agora em 2010 dispositivos com suporte à nova interface. Com relação à placas-mãe que já disponibilizam o suporte, podemos citar o novo modelo da ASUS P6X58D-E além de outros que começam a ser lançados:

Além do suporte direto nas placas-mãe, começam também a aparecer DISPOSITIVOS no novo padrão USB 3.0, como pen-drives, discos externos, interfaces PCIe para oferecer suporte em placas mãe antigas, etc.:
Novo HD externo da Western Digital: MyBook 3.0 (fornece até uma interface junto com o disco para ser utilizado o novo padrão em placas antigas).
Concluindo... neste ano de 2010, estamos vendo o despertar do novo padrão USB 3.0. Aos poucos novos fornecedores de hardware (placas mãe, periféricos, etc.), irão atualizar seus produtos para utilizar as novas melhorias deste padrão USB, e em breve será totalmente transparente para os usuários, qual padrão estará sendo utilizado.

Fonte: http://www.boadica.com.br/dica/709/conhecendo-a-interface-usb-3-0

domingo, 3 de outubro de 2010

Como comprar um no break?


Em caso de falta de energia, sua máquina é desligada com dezenas de processos ativos funcionando, arquivos abertos e hardware trabalhando, e isso pode levar a queima de dispositivos, a perda daquele trabalho que você levou horas fazendo, arquivos de sistema corrompidos, etc...

Essa autonomia é provida pela já mencionada bateria que o acompanha, que pode prover desde alguns minutos até horas de energia dependendo da configuração do no-break e de sua necessidade.

Não vamos esquecer de instalar em seu computador o software de gerenciamento de energia que vem junto com os no-break’s, para que caso algum dia você esteja longe do computador, dormindo ou ausente de alguma forma, ele possa automaticamente fechar seus programas e desligar a máquina de maneira correta.

E como saber a sua necessidade?

Afinal, de nada adiantará comprar um no-break subdimensionado, e também ninguém quer gastar mais do que precisa, logo vamos aos cálculos:

Para calcular quando a potência dos seus equipamentos estiver expressa em VA (Volt = Tensão e Ampére = Corrente)
Multiplique os valores de V e A para obter o resultado em VA.
 
Ex: 120V x 5A = 600VA

Repita isso para todos os equipamentos que serão conectados ao no-break, e ao fim multiplique o valor por 1.3 para obter uma margem de segurança de 30%.
 
Ex: 600 x 1,3 = 780VA

E para calcular quando estiver expressa em W (Watts), é tão fácil quanto:
Basta multiplicar o valor em Watts descrito em cada componente e multiplicar por 1,52 para descobrir seu valor em VA.
 
Ex: 350W x 1,52 = 532VA

Novamente multiplique por 1,3 para obter uma margem de segurança de 30%, e teremos:
 
Ex: 532VA x 1,3 = 692VA

Outro dado importante é o fator de potência do no-break a ser comprado, quanto mais próximo do valor 1, mais eficaz ele é ao aproveitar a bateria.

FUJA de no-breaks com fator de potência inferiores a 0,4 pois são produtos de baixa qualidade.

Com esses dados em mente, busque o melhor produto que irá lhe atender. Atualmente temos
grandes produtos nacionais no mercado, com preços muito baixos em relação ao ganho que se tem em termos de segurança.

32bits ou 64bits


O windows à partir do XP passou a ter dois tipos, o 32bits (x86) e o 64bits (x64). O diferencial está na velocidade de acesso e na quantidade de memória detectada e usada (se preciso).

No caso de 32b, o sistema consegue aproveitar em média apenas 80% da velocidade disponível, independente da máquina e ver no máximo 3GB de ram, enquanto em 64b, toda a velocidade e memória ram são aproveitadas.

Lógico que o sistema em 64 aproveita melhor o hardware.

Para saber qual é o tipo do seu SO, entre nas propriedades do sistema (Winkey (tecla do windows) + Pause), ou propriedades (botão direito do mouse) em cima do ítem Meu Computador e Propriedades.

Para saber se sua máquina pode instalar, se for PC, processador simples (Celeron/ Semprom de 2GHz e 2GB de ram, no caso de NB, processador com 2 núcleos e 2GB de ram.

Teclas de Atalho

As teclas de atalhos são combinações de teclas que, muita das vezes agiliza nosso trabalho quando estamos fazendo algo no computador.

Cada programa tem suas combinações de teclas para uma determinada função, mas nesse caso, a lista a seguir são exclusivas para Windows 7 (algumas existem em outras versões do Windows, outras são exclusivas do Windows 7).
Algumas teclas são rotineiras, tais como; ALT TAB, Winkey E, ALT F4, CTRL ALT DEL, Winkey Pause Break, entre outras varias teclas que vamos acostumando a usar conforme o tempo vai passando e a experiência com o Windows vai aumentando.
Segue abaixo a lista de teclas de atalho:
WinKey Seta para cima Maximiza janela
WinKey Seta para baixo Restaura janela (se maximizada) / minimiza janela
WinKey Seta para esquerda Fixa janela à esquerda
WinKey Seta para direita Fixa janela à direita
WinKey Shift Seta para esquerda Move janela para monitor da esquerda (se houver mais de um)
WinKey Shift Seta para direita Move janela para monitor da direita (se houver mais de um)
WinKey Home Minimiza / restaura todas as janelas, exceto a que estiver em destaque
WinKey T Foca na primeira entrada da Superbar. Pressionando novamente, alterna entre elas
WinKey Barra de espaço Mostra o desktop (Aero Peek)
WinKey G Traz os gadgets à frente, em ordem-z
WinKey P Mostra opções de monitores/projetores externos
WinKey X Central de mobilidade
WinKey # (# = número, de 1 a 5) Abre uma nova instância do programa correspondente ao número fixado na Superbar. Por exemplo: WinKey 1 abre o primeiro programa; WinKey 4, abre o quarto programa
WinKey (sinal de mais) / WinKey - (sinal de menos) Zoom
WinKey Tab Aero Flip (alterna entre os programas abertos)