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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Operadoras deverão entregar pelo menos 80% da velocidade contratada de internet

A partir de amanhã, os limites mínimos de velocidade da internet ficarão ainda mais rígidos para as operadoras. Terminando o cronograma iniciado em 2012, as empresas deverão entregar pelo menos 80% da taxa de transmissão média e 40% da taxa de transmissão instantânea.

Os valores estabelecidos pela Anatel são bem rígidos quando comparados com padrões internacionais. Em conjunto com usuários que se inscreveram no site Brasil Banda Larga, a agência realiza medições durante todo o mês e estabelece um índice de qualidade da conexão através de um roteador instalado nas casas dos clientes.


Para averiguar a qualidade, a Anatel aplica dois parâmetros: a taxa de transmissão média e a taxa de transmissão instantânea.

Por exemplo, se uma operadora oferece uma banda larga de 10 Mb/s ao cliente, ela deve atingir a média mensal de 8 Mb/s. Essa média é tida com base na taxa de transmissão instantânea, que representa o momento exato em que a conexão é medida. Nesse caso, a taxa de transmissão instantânea mínima seria de 4 Mb/s, mas a velocidade oferecida no restante do mês deve ser mais alta para que a operadora cumpra a meta.

Os índices de taxa de transmissão são exigidos tanto na banda larga fixa quanto em conexões de internet móvel, como 3G e 4G. No caso da fixa, o programa também mede a latência, jitter (variação de latência), perda de pacotes e disponibilidade (se uma conexão cai, por exemplo).

As exigências na banda larga fizeram com que as operadoras investissem mais em qualidade do serviço prestado. No Portal do Consumidor, todas as medições realizadas pela Anatel estão disponíveis e categorizadas por local, permitindo que o cliente escolha a operadora com os melhores índices de sua região.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Como desativar a reprodução automática de vídeos no Facebook

Recentemente, o Facebook modificou a forma como os vídeos são publicados na timeline de seus usuários. Agora eles começam a tocar automaticamente, assim que são exibidos na tela.

Mas nem todo mundo gostou dessa mudança. Uma parcela dos usuários se sente incomodada com vídeos tocando repentinamente: às vezes alguém pode ter esquecido os fones sobre os ouvidos em um volume muito alto, por exemplo, o que daria um belo susto no usuário caso exiba um vídeo postado por alguém no Facebook. Sem contar o consumo desnecessário de dados no 3G ou4G.

Para evitar essas e outras situações incômodas, o Facebook disponibilizou uma opção para desativar a reprodução automática dos vídeos da timeline. Confira como proceder.

1 - Na página inicial do seu perfil, clique na seta no canto superior direito e acesse o menu Configurações:


2 - Na tela seguinte, clique no menu Vídeos:


3 - A segunda opção desta tela, Reprodução Automática de Vídeos, está ativada por padrão. Basta mudar para Desativado e pronto!

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Anatel lança aplicativo que mostra qualidade das operadoras móveis


A Anatel lançou, durante a Futurecom 2014, o ANATEL Serviço Móvel, um aplicativo para smartphones que mostra a qualidade das operadoras móveis em todos os municípios do país. O app, em versões para Android e iOS, mostra a localização das antenas e a disponibilidade de acesso em 2G, 3G e 4G, além das taxas de conexão de voz e dados.

De acordo com o presidente da Anatel, João Resende, a intenção não é confrontar os usuários com as empresas mas, sim, dar a chance deles terem maior contato com o trabalho da agência, além de informações sobre a qualidade da rede ofertada pelas operadoras em seu município e escolher aquela que tiver o melhor serviço.

“Pensamos no que interessa ao consumidor e adotamos dois grandes indicadores: a conectividade, ou seja, se existe rede disponível, e se, uma vez conectado, consegue concluir uma chamada. Além das estações radio base, apresentamos um ranking de voz e dados”, explica o superintendente de Controle de Obrigações da Anatel, Roberto Pinto Martins.

Segundo Martins, esse primeiro aplicativo da agência é uma prova de conceito, um teste para outros apps. “São informações que já estavam publicadas, mas aqui criamos uma interação com o usuário”, disse o superintendente. “Esse é um app da Anatel para o usuário. O interessante é termos um app que venha do consumidor para a Anatel”, completou.

O programa pode funcionar com a identificação da localização por GPS, ou o usuário pode escolher o município sobre o qual quer as informações. “Esse aplicativo vai ter informações sobre a realidade dos serviços prestados em cada município brasileiro”, destacou o presidente da agência, João Rezende.

O aplicativo também pode ser acessado pela web, na página da Anatel.

domingo, 5 de outubro de 2014

Diferenças entre os Teclados ABNT e ABNT2

Ao instalar o windows em português Brasil, o usuário deve confirmar qual o layout de teclado que ele irá utilizar.
 
Por padrão o windows indica o ABNT, mas na relação, também aparece o ABNT2. Qual usar?

Estes são os dois modelos de teclado usados no Brasil. Ambos seguem o padrão QWERTY e apresentam a tecla “ç”. A única diferença entre eles é que o teclado ABNT2 apresenta uma tecla a mais: a Alt Gr. Ela fica à direita da barra de espaço e permite digitar os símbolos adicionais que aparecem no canto inferior direito de algumas teclas (os símbolos ”º” e “ª” são bons exemplos). Para inserir estes símbolos em um texto, basta pressionar a tecla Atl Gr juntamente com a tecla em que o símbolo se encontra.
 
Também nos números do teclado alfa numérico, se apertar a tecla AltGR (direita do teclado), aparecem os símbolos como ¡ ² ³ ¤ € ¼ ½ ¾, etc.
 
TECLADO ABNT
 

TECLADO ABNT2

Por que o novo Windows não chama Windows 9, mas sim 10?

No final dos anos 1990, o “Bug do Milênio” aterrorizou a todos com a ideia de que os computadores de todo o mundo poderiam retornar 100 anos ao passado, acreditando que o final “00”, de 2000, na verdade significava 1900. Agora, um problema bastante parecido parece ter afetado o desenvolvimento do Windows e seria, inclusive, a razão pela qual a Microsoft preferiu pular o número 9 e partir logo para a versão 10 do sistema operacional.

Para os desenvolvedores de software, a explicação é um tanto quanto simples: o salto foi feito para evitar problemas de compatibilidade. Como publicado pelo Gizmodo, uma das formas utilizadas pelos produtores de programas para garantir que os aplicativos funcionem é adicionar uma linha de código que “lê” a versão do sistema operacional. Assim, ele sabe se é compatível com o computador ou não.

O problema é que as máquinas também possuem uma arquitetura de busca que permite o uso de nomes incompletos. Sendo assim, ao procurar por “Windows 9”, o sistema também incluiria as versões 95 e 98 da plataforma e poderia acreditar estar rodando uma delas. O resultado, claro, foram problemas de compatibilidade e muitos programas que simplesmente deixaram de funcionar em versões de testes.

Trata-se, na verdade, de uma forma de verificação bastante antiga, de uma época em que se imaginava que, passados os anos 90, a Microsoft não utilizaria mais o número 9 em seus sistemas operacionais tão cedo. Hoje em dia, a melhor forma de fazer esse tipo de consulta é por meio da versão do kernel, que é única para cada plataforma.

Mesmo assim, a Microsoft preferiu não alterar completamente todo o seu sistema de verificação e seguiu para a alternativa mais prática e simples: pular o número 9 e batizar seu novo sistema operacional de Windows 10. A explicação oficial é que são muitas as novidades e adições, ao ponto de justificar um salto desse tipo. Temos “um novo Windows, que irá capacitar o próximo bilhão de usuários”, afirma a companhia em comunicado oficial.

O novo nome também representa uma continuidade de nomenclatura para Redmond que, também, não utiliza mais o ano de lançamento no título de seu sistema operacional. A ideia por trás da mudança é evitar que o sistema pareça defasado rapidamente, uma ideia que pode surgir, principalmente, na cabeça de usuários leigos. Por isso, a partir do Vista, tudo mudou e, na sequência, a Microsoft começou a usar números simples.

Fonte: http://canaltech.com.br/noticia/windows/Por-que-o-novo-Windows-nao-chama-Windows-9-mas-sim-10/#ixzz3FJN5R1eA