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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Os 10 melhores antivírus para Windows 10

A AV-Test 2015 divulgou os resultados do primeiro teste de antivírus para Windows 10. Os dados surpreendem, já que colocam o Avira, antivírus gratuito, no topo, empatado com concorrentes pagos e reconhecidos. Os testes da instituição alemã são realizados para observar uma série de critérios, que vão desde a precisão na hora de encontrar vírus até o desempenho do aplicativo no contexto do sistema operacional.

O teste atribui um total de seis pontos para cada categoria: proteção, performance e usabilidade. No total, 20 antivírus foram analisados, dos quais quatro receberam a pontuação máxima: Avira, Bitdefender, Kaspersky Lab e Symantec.

Além do fato de que a pontuação máxima é de um antivírus gratuito, equiparável a opções pagas, outro dado que surpreende na pesquisa é a posição do software de segurança da Microsoft. O Windows Defender, aplicativo caseiro do Windows 10, somou 3,5 em proteção, a nota mais baixa nesse critério em todo o teste da AV-Test, e ficou em antepenúltimo lugar. Em performance, a Microsoft conseguiu 4,5 e nota máxima em usabilidade.

Na nona e na décima posições ficaram o AVG e o Avast, respectivamente. O AVG somou 17 pontos (seis em proteção e usabilidade, mas 4,5 em performance). Já o Avast, outro antivírus gratuito bastante popular, ficou com 16 pontos totais: cinco em proteção e performance, e seis em usabilidade.

Confira a lista completa dos melhores antivírus na tabela a seguir:


8 dicas para poupar a bateria do seu smartphone

Além da fragilidade das telas, outro grande problema que atinge praticamente todos os smartphones do mercado - mesmo os tops de linha - é a duração da bateria. São raros os dispositivos que conseguem tranquilamente chegar ao fim de um dia de uso mais intenso, e praticamente nenhum consegue manter esse ritmo após alguns meses de uso.

No futuro, as baterias de íons de lítio usada nos smartphones hoje em dia poderão ser substituídas por baterias de íons de sódio, mais econômicas. Enquanto isso, contudo, é necessário achar maneiras de economizar. Esse foi um dos motivos que levou a Baidu Brasil a citar algumas dicas sobre como cuidar da bateria do seu smartphone, para maximizar sua duração e prolongar sua vida útil. Confira abaixo:

1 - Reduza o brilho da tela

Essa talvez seja a dica mais óbvia, mas é bastante valiosa. Segundo o Baidu, a tela é a parte do dispositivo que mais consome energia, e reduzir a intensidade de sua iluminação faz com que a bateria do smartphone dure por mais tempo

2 - Desligue conexões

Se você precisar economizar energia, vá desligando todas as conexões que não está utilizando: NFC, Bluetooth, WiFi, 4G e GPS. Se for urgente guardar bateria para mais tarde, vale até colocar o celular em “modo avião” para economizar.

3 - Desative notificações

Outra medida que ajuda a bateria a render mais é desabilitar notificações que não sejam absolutamente necessárias. cada vez que você recebe uma notificação do WhatsApp, por exemplo, seu smartphone vibra e faz barulho, o que gasta bateria. Desabilitar essas notificações, por exemplo, não lhe impede de abrir o aplicativo, e pode nem fazer muita diferença - especialmente se você já costuma olhar o celular uma vez por minuto de qualquer maneira.

4 - Diminua o tempo de bloqueio da tela

Fazer com que a tela se trave mais rapidamente após ficar sem uso ajuda a otimizar o uso da bateria também, pois reduz o uso da tela. Além disso, caso você esqueça o celular destravado em algum lugar, a chance de ele ser invadido por uma pessoa indevida é menor se a tela travar mais rápido.

5 - Feche os aplicativos que não estiver usando

Por mais que você não esteja usando um aplicativo, pode ser que ele ainda esteja aberto - e gastando bateria. Vale a pena acessar o gerenciador de aplicativos de seu dispositivo de vez em quando e fechar os que não estiverem sendo usados.

6 - Use um aplicativo de economia de bateria

Como se trata de um problema bastante comum, existe uma série de aplicativos que ajudam a estender a duração da bateria do seu smartphone. O Olhar Digital já fez uma lista com alguns dos mais úteis para Android. Confira-a aqui.

7 - Use antes de recarregar

Por mais que dê vontade de ser sempre 100% de bateria, colocar o celular pra carregar logo que ver uma tomada não é uma boa ideia. Para estender a vida útil da bateria, o ideal é carregá-la apenas quando ela estiver com menos de 50% da carga.

8 - Evite calor

Não é à toa que os manuais de instruções dos smartphones recomendam que eles sejam mantidos em temperatura ambiente. O calor é um grande inimigo da vida útil das baterias. Por isso, tome cuidado para nunca deixar o aparelho exposto ao sol, ou mesmo em locais com temperaturas muito elevadas.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Como fazer o Windows 10 parar de pedir a sua opinião sobre o sistema

O Windows 10 chegou com tudo e quer saber o que você acha dele. Pela primeira vez, a Microsoft passou a oferecer atualizações gratuitas para o seu sistema operacional (ao menos se você tinha uma cópia original de alguma versão anterior do sistema), o que demonstra uma nova política da companhia quanto à distribuição do produto. Independentemente das razões adotadas pela Microsoft para tal prática, o fato é que é sempre bom saber o que as pessoas acham de um novo produto.

Para isso, a empresa de Redmond incluiu um novo sistema de retorno do usuário, que permite a você dar a sua opinião a respeito da novidade. É possível fechar a notificação quando ela aparece, mas cedo ou tarde ela volta para atormentar. Então, o melhor a ser feito é desativar de vez a tal função.

Você pode definir uma frequência com a qual ele pode pedir a sua opinião ou desativar de vez as notificações de comentários. Ambas as opções são simples e não levam mais do que alguns instantes para serem concluídas. Confira. Defina a frequência dos pedidos de feedback.

Passo 1
Abra o Menu Iniciar, clique em “Configurações” e vá em “Privacidade”.

Passo 2
Na nova janela, encontre o menu “Comentários e diagnóstico”, à esquerda da tela e clique sobre ele.

Passo 3
Nesta tela, clique sobre o menu em cascata “O Windows deve pedir meus comentários” e defina a frequência desejada por você. As opções são “Automaticamente”, “Sempre”, “Uma vez por dia”, “Uma vez por semana” ou “Nunca”. Caso não queira mais ser incomodado com isso, escolha “Nunca”.

Desativando as notificações de comentários Você também pode desativar as notificações da central de comentários do Windows. O processo é simples e semelhante ao anterior.

Passo1
Abra o Menu Iniciar e acesse a opção “Configurações”. Depois, clique em “Sistema”.

Passo 2
Nesta tela, acesse o menu “Notificações e ações” e role a página até encontrar a opção “Comentários do Windows”. Modifique a chave para a posição “Desativado” e pronto.

A partir de agora você não será mais incomodado com essas notificações do Windows 10 pedindo a sua opinião a respeito do sistema operacional.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

HDMI: tipos, versões, suporte ao 4K e tudo o que você precisa saber

Cabos HDMI: vocês conhece todos os tipos? Sabe a diferença entre cada um deles? Será que preciso de um cabo HDMI específico para rodar conteúdo em 4K? No vídeo acima, vamos sanar as suas principais dúvidas sobre esse assunto e esclarecer alguns pontos sobre a utilização de cabos HDMI. Fique ligado!

01 – Afinal, o que é HDMI?
HDMI é o acrônimo para Interface Multimídia de Alta Definição e faz referência a um padrão de transferência de dados. O HDMI é um sistema digital, o que representa uma melhoria em relação ao padrão analógico e tem como uma das vantagens transferir áudio e vídeo através de um único cabo. Ele geralmente é utilizado para conectar aparelhos de Blu-ray e DVD, computadores e video games.

02 – Quais são os tipos de cabos HDMI?
Existem cinco tipos de cabos, mas apenas um deles domina completamente o mercado. O tipo A é o cabo padrão que encontramos em todos os lugares e é quase sinônimo de HDMI. É ele que usamos para conectar praticamente todos os dispositivos do nosso dia a dia.

#03 – Quais são as versões de HDMI?
É bom não confundir tipo com versão de HDMI. Com o tempo, o padrão HDMI foi evoluindo e incorporando novas tecnologias. Por conta disso, novas versões foram estabelecidas, servindo também como um separador do que é antigo e do que é novo. O HDMI já passou por versões como 1.0, 1.2, 1.2a e 1.3. Recentemente, a organização por trás desse padrão lançou a versão 2.0, estabelecendo um novo patamar para essa tecnologia.

#04 – E qual é a diferença entre cada uma das versões?
A partir da versão 1.3, houve um aumento considerável da largura de banda para transmissão de dados, abrindo espaço para exibição de imagens de alta definição. A chegada da versão 1.4 representou a chegada do suporte a resolução 4K e imagens 3D. Já a versão 2.0 traz ainda mais evolução com o suporte a reprodução de 60 quadros em 4K e velocidade de até 18 Gigabits por segundo.

#05 – Afinal, qual cabo HDMI eu devo escolher?
A organização por trás do padrão HDMI criou algumas categorias para ajudar os consumidores a escolherem os cabos certos. Cada categoria foi criada para atender um padrão de desempenho específico, mas que acaba confundindo mais do que ajudando. De acordo com a definição, o cabo HDMI High Speed é o ideal para usar em exibição de conteúdo 4K, mas será que eu preciso desse cabo para assistir vídeos e jogar em 4K?

Não necessariamente. A categorização do HDMI é uma solução para um problema inexistente. No final das contas, é a versão do cabo que vai definir se ele suporta conteúdo 4K e reproduz imagens a 60 quadros por segundo. Para nossa sorte, essa informações quase sempre vai estar explícita nos anúncios.
#06 – Por que encontramos cabos HDMI da mesma versão com preços tão diferentes?

Isso se resume a um único detalhe: qualidade de construção. Cabos HDMI caros geralmente possuem materiais de melhor qualidade, garantindo uma vida útil mais longa pro produto. Apesar de apresentarem o mesmo desempenho, cabos mais baratos geralmente possuem materiais mais simples e tendem a durar menos. Mas há um caso que justifica um investimento um pouco maior em cabos HDMI.

A distância. Quanto maior for o comprimento do cabo, maior tende a ser a interferência e perda de dados durante a transmissão. Cabos HDMI mais caros geralmente oferecem uma qualidade melhor diante dessa situação, que geralmente é contornada com o uso de conversores e cabos de rede. Mas não se preocupe: esse é um problema para quem precisa de cabos acima de 10 metros. 

5 coisas que podem acabar com o seu sinal WiFi

O pior de tudo é que nem sempre há como evitar esse tipo de problema com sua conexão. É possível, no entanto, colocar seu aparelho em locais que o façam evitar, ao menos em parte, causas como interferência de sinal ou uma conexão exageradamente lenta com uma internet banda-larga que supostamente seria de alta velocidade.


E qual é o segredo para isso? Bem, é só ver a lista feita pelo pessoal do site Metro, que nós trouxemos logo abaixo, para saber do que seu roteador deve passar longe.

1 - Todo o tipo de eletrônico
Como falamos antes, a culpa de sua internet estar lenta não está apenas em sua rede sem fio, mas em absolutamente tudo o que gera ondas eletromagnéticas – algo gerado por praticamente todos os eletrônicos, mesmo que em maior ou menor nível –, uma vez que isso causa interferências no sinal WiFi.

É sério, nunca faça isso com seu roteador. Nunca.

Assim, se quiser melhorar o sinal de seu roteador, é bom deixá-lo longe de abajures (ou qualquer lâmpada), telefones sem fio, geladeiras, controles de garagem, monitores de bebê, caixas de som e qualquer dispositivo capaz de gerar um sinal de rádio que possa interferir com sua conexão. Não vamos nem falar então de objetos como máquinas de lavar ou principalmente fornos de micro-ondas, que podem acabar com seu sinal de internet.

2 - O WiFi dos vizinhos
Se você leu o item acima, a explicação para esse deve ser um tanto óbvia: se aparelhos que geram algum tipo de sinal, por menor que seja, já atrapalham seu roteador, então é só pensar no “estrago” que acontece com dois sinais WiFi se sobrepondo.

É interessante notar que, para evitar esse tipo de problema, os roteadores atuais trabalham em diversos canais diferentes, sempre saltando automaticamente para aquele que estiver menos congestionado. O problema é que, em alguns casos, ambos podem acabar operando na mesma frequência, resultando no que explicamos acima.

Por sorte, se esse for seu caso, praticamente qualquer roteador atual pode ter suas configurações alteradas para trabalhar em faixas específicas, por exemplo. É só entrar em contato com sua operadora para ter instruções do que fazer; apenas saiba que pular para outra faixa pode não ser tão eficiente para mudar a qualidade da conexão.

3 - Pessoas
Acredite se quiser, o corpo humano pode ser incrivelmente eficiente em barrar o sinal WiFi de um roteador. A descoberta veio com uma pesquisa feita na Universidade da Califórnia, que notou que a força do sinal diminui drasticamente caso alguém fique no caminho desses aparelhos.


Isso, por sua vez, piora ainda mais quando adicionamos várias pessoas em um mesmo cômodo, o que faz com que o WiFi se disperse completamente pelo local – menos para o ponto onde ele deveria chegar. Ou seja: a conexão ruim de seu celular naquela festa não é apenas resultado de uma centena de pessoas usando uma única rede ao mesmo tempo, mas também da presença de vários corpos naquele lugar.

4 - Exagerando no Netflix
Sua internet parece ir de um carro de corrida para uma carroça toda vez que alguém da família chega e começa a assistir a uma tonelada de vídeos do Netflix ou mesmo acessar um milhão de serviços online extremamente pesados? Pois é. Isso é um caso bastante comum.

Embora a situação descrita acima tenha causas óbvias, nem sempre a situação é assim. Mas o fato é que aquelas dezenas de aplicativos que ficam funcionando ao fundo de nossos celulares, como Facebook e DropBox, bem como apps que precisam de atualização constante, como jogos e serviços da nuvem, além de ferramentas que usam transmissão enorme de dados, como programas torrent ou streamings de vídeo ao vivo, pesam absurdamente para sua rede.


Felizmente, como no caso de outros WiFis, também é possível configurar seu roteador para dar prioridade a serviços que consomem menos banda de uma vez. Isso quer dizer que seu filme no Netflix provavelmente vai demorar para carregar em alta qualidade, mas ao menos o resto das pessoas na casa podem abrir uma página de internet sem ter que esperar uma eternidade.

5 - Localização é tudo
Mesmo evitando tudo isso, seu sinal de WiFi continua péssimo? Bem, infelizmente isso não é impossível. Por pior que pareça, alguns lugares simplesmente possuem piores sinais de conexão do que outros – ou mesmo contam com uma conexão de banda-larga de pior qualidade.

Se esse for o seu caso, infelizmente não há nada que possa ser feito a não ser achar um lugar com uma internet melhor.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Qual a diferença entre NTFS, FAT, FAT 32 e exFAT

Entenda o que é o FAT32 (File Allocation Table ou Tabela de Alocação de Arquivos), o NTFS (New Technology File System) é o sistema de arquivos padrão para o Windows NT e seus derivados, e ExFat é o que chamamos de uma FAT de 64 bits.

Ela é muito mais veloz que a FAT32 que já conhecemos. É ideal para pen-drives que serão usados com grandes arquivos, ou mesmo HD's em que a velocidade de acesso é essencial e não se precisa dos recursos de segurança e journaling do NTFS.


O que é NTFS
O New Technology File System, conhecido como NTFS, trata-se de um sistema de arquivos que surgiu juntamente com o lançamento do Windows NT. A grande desenvoltura e excelente desempenho foi o fator determinante para que ele fosse adotado nos sistemas operacionais que surgiram depois do da Microsoft, como Windows XP, Windows Vista, Windows 7 e Windows Server 2008.

O NTFS possui várias características, em caso de falhas, por exemplo, quando o computador tem um desligamento repentino, ele tem a capacidade de reverter os dados para a condição anterior ao problema. O NTFS também possui a característica de suportar uma replicação de dados, como acontece nos sistemas RAID, por exemplo. O esquema de permissões de acesso é outra característica do NTFS. O NTFS dá a possibilidade do usuário definir quem pode e, como acessar pastas ou arquivos. Ele também possui muita eficiência no trabalho com grandes arquivos e também unidades de discos bastante cheias.
O que é FAT

FAT é a sigla para File Allocation Table, em português, Tabela de Alocação de Arquivos. A primeira versão do FAT surgiu no ano de 1977. Nesta época era usado no sistema operacional MS-DOS e permaneceu padrão até o Windows 95. O FAT é um sistema de arquivos que tem seu funcionamento baseado em uma tabela representativa que possui a capacidade de indicar onde estão os dados de cada arquivo. A tabela usada possui função de guiar onde está localizado cada bloco e também onde estão divididos os arquivos gravados. O FAT, com o passar do tempo e surgindo assim, a necessidade de aperfeiçoamento, ganhou sucessores. Surgiu assim, o FAT12 e FAT16. O FAT12, praticamente não foi muito usado, o FAT16, por sua vez, foi padrão dos sistemas operacionais da Microsoft por bastante tempo.

A partir da grande necessidade de aperfeiçoamento do sistema, o FAT ganhou mais versões. No ano de 1996 a Microsoft lançou o FAT32, que se tornou o sistema de arquivos do Windows 95 (versão OSR 2) e do Windows 98. Ele também é compatível com versões lançadas a não muito tempo, como Windows 2000 e Windows XP, mesmo que estes possuam um sistema de arquivos mais avançado, o NTFS. O FAT trabalha com grupos de setores, não separadamente, assim, cada um recebe o nome de cluster ou unidade de alocação. No FAT16, cada cluster pode ter o seguintes tamanhos: 2 KB, 4 KB, 8 KB, 16 KB e, por fim, 32 KB. A definição desse tamanho é igual pois não pode ter tamanhos diferentes de clusters em uma mesma unidade de armazenamento.

Quando um arquivo é gravado, cada um deles utiliza tantos clusters forem necessários para cobrir o seu tamanho. Se, por exemplo, tivermos um arquivo com 50 KB, é possível guardá-lo em dois clusters de 32 KB cada. No geral, o tamanho dos clusters já é definido na instalação do sistema operacional, na etapa de formatação da unidade de armazenamento. O FAT possui melhor funcionamento em pequenos volumes de disco, comparando ao NTFS, pois ele diminui consideravelmente o overhead de controle, deste modo podemos dizer que, ele é menos pesado e deixa mais bytes livres para os dados em questão.

FAT32

O sistema de arquivos FAT32 utiliza 32 bits no endereçamento de dados. No FAT16, quanto maior o espaço em disco, maior é o tamanho do cluster. Com o FAT32, é possível usar clusters menores, no geral de 4 KB, mesmo que a unidade ofereça maior capacidade de armazenamento. Assim, o desperdício acaba sendo menor. O sucesso da grande compatibilidade do FAT32 com programas, drivers de dispositivo e as redes existentes, foi reestruturado com o mínimo de alterações na arquitetura do Windows, nas estruturas de dados internos, em APIs e também no formato no disco. Como o FAT32 precisa de 4 bytes para poder armazenar valores do cluster, várias estruturas de dados internos e no disco e APIs publicados foram refeitas ou mesmo expandidas. Ferramentas e drivers existentes continuarão funcionando em unidades FAT32.

No entanto, o MS-DOS bloqueia drivers de dispositivo, e as ferramentas do disco precisarão ser revisadas para poder suportar as unidades FAT32. As ferramentas de disco agrupadas da Microsoft, como o Format, Fdisk, Defrag e ScanDisk com base no MS-DOS e no Windows, foram revisadas afim de proporcionar um bom funcionamento com o FAT32. Com o FAT32, o desperdício em disco teve bastante redução. Para ter uma ideia exata, O FAT16, seu antecessor, usava clusters de até 64 KB, agora, o FAT32 pode utilizar clusters de 4 KB. A grande parte dos drives removíveis como PenDrives, Discos USB e Disquetes, utilizam o FAT12, 16 ou 32 como sistema de arquivos. 

Seguramente podemos dizer que o FAT32 é mais confiável. Ele tem a capacidade de posicionar o diretório principal em qualquer lugar do disco. Comparando com os sistemas antigos de FAT, havia uma grande limitação no número de entradas que podiam ser alocadas no diretório principal. Com o FAT32 não há essa preocupação. O FAT32 tem a capacidade de suportar partições de até 2 TB.

O que é exFAT

ExFat é o que chamamos de uma FAT de 64 bits. Ela é muito mais veloz que a FAT32 que já conhecemos. É ideal para pen-drives que serão usados com grandes arquivos, ou mesmo HD's em que a velocidade de acesso é essencial e não se precisa dos recursos de segurança e journaling do NTFS. Para tanto, quem possui Pen-drives com 4Gb ou mais de suporte, e quer gravar no dispositivo arquivos com mais de 2 Gb encontra problemas. Sabemos que o formato padrão para pen-drives é o FAT32. No entanto, também sabemos que o FAT32 suporta tamanho máximo de arquivos de 2 Gb. Assim, se você pretende gravar um arquivo grande no pen-drive seria necessário desmembrá-lo em arquivos menores ou mesmo usar o sistema de arquivos NTFS, porém, não é recomendado, pois reduz a vida útil do pen-drive em até 75%.

Percebendo estes problemas, a Microsoft criou uma extensão ao atual FAT32, que é o FAT64, também chamado exFAT. O exFAT pode ser instalado sem custos em qualquer computador XP, Vista, Windows 7, 2003, etc.
Para entender melhor cada um deles, veja o comparativo:

NTFS em comparação com FAT e FAT32
Cria partições maiores que 32GB; 
Tem capacidade de compactar arquivos e economizar espaço em disco;
Conta com melhor gestão de espaço, assim, gerando menos fragmentação;
Possui menos espaço desperdiçado;
Conta com on-the-fly a criptografia de arquivos usando o EFS (Encrypting File System, o Windows Professional).

FAT e FAT32 RELAÇÃO AO NTFS
É compatível com todos os sistemas operacionais;
Ocupa menos espaço no disco USB;
Trabalha de forma mais rápida e com menos uso de memória.

exFAT comparação com FAT e FAT32
Conta com leitura e escrita de arquivos maiores que 4 GB;
Capacidade de criar partições do disco com mais de 32 GB;
Possui melhor gerenciamento de espaço;
Conta com menos fragmentação.

5 dicas muito simples para proteger seu smartphone

Você sabia que uma em cada três pessoas compartilha segredos que não gostaria que outras pessoas soubessem pelo celular? Isso é mais comum do que se imagina. Mas, como evitar riscos e se proteger para que ninguém tenha acesso aos seus arquivos armazenados em seu smartphone ou nas nuvens. Veja abaixo cinco dicas de segurança para você proteger seus dados.

1. Evite notificação na tela de bloqueio
Se você não quer que ninguém fique bisbilhotando as suas notificações e acabe vendo o que você não gostaria que alguém visse, a melhor coisa a fazer é desligar essa função na tela de bloqueio do seu smartphone. Se você usa iOS, você deverá ir até as configurações e clicar em Touch ID e Código. Depois, confirme a sua senha de boqueio do aparelho. Feito isso, deslize a tela até o fim e, na seção Permitir acesso quando bloqueado, desative as opções Hoje e Visualização de Notificações.

E se você usa Android, também é fácil. Vá em Configurações e depois acesse o menu Som e notificação. Toque em Notificações de apps e escolha um dos aplicativos que aparecem na lista para editar seus alertas, e assim por diante.

2. Gerenciador de senhas
Para evitar que as senhas sejam as mesmas para tudo, uma alternativa de segurança é você ter um gerenciador. Esses aplicativos servem de apoio na hora de criar e gerenciar, com segurança, uma coleção de senhas para vários sites e serviços diferentes. Algumas opções populares são o LastPass, o F-Secure Key e o ChatLock.

3. Use senha para tudo
Se a palavra da vez é privacidade total, use senhas para impedir que qualquer um libere o aparelho com um simples deslizar de tela. É uma medida muito simples e que, sozinha, é capaz de evitar bastante dor de cabeça, viu?

Outra dica é bloquear o acesso de alguns aplicativos como WhatsApp, por exemplo, com senha, sabe? Com isso, se o seu celular cair em mãos erradas, você pode ter certeza que ninguém terá acesso ao seu perfil em alguma rede social, sua caixa de entrada e histórico de mensagens. Os aplicativos que facilitam essa ação, são o Lockdown Pro e o KeepSafe, para fotos. 

4. Fique atento com redes de Wi-Fi públicas
Cá entre nós, não tem quem não fique feliz, quando acha uma redes wireless aberta, não é verdade? Mas, olha só, elas podem oferecer riscos, porque a princípio, alguns hackers de plantão, podem controlar a distribuição de Internet Wi-Fi com programas que permitem monitorar o tráfego de dados entre aparelhos conectados à rede. Infelizmente, os criminosos virtuais podem usar essas brechas para interceptar senhas e até informações de acesso à contas bancárias.

5. Use antivírus e mantenha sempre atualizado
Parece óbvio, mas tem muita gente que esquece desse detalhe. Afinal, um simples momento de distração pode ser suficiente para que um vírus se espalhe pelo dispositivo infectando tudo. Para evitar essas dores de cabeça, baixe e instale um app de proteção. Ele monitora o comportamento do seu sistema em tempo real e oferece proteção contra aplicativos maliciosos que, se forem executados, acabam servindo de porta de entrada para vírus no seu celular. Tanto no iOS, na App Store e Android, na Play Store, você encontra opções interessantes e gratuitas de antivírus.