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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Como evitar que o Windows 10 reinicie seu PC num momento ruim

Quem nunca se deparou com aquele aviso na bandeja do Windows dizendo que é preciso reiniciar o computador para que as mais recentes atualizações sejam instaladas? O balãozinho inoportuno está aí desde os idos do Windows XP e atormentou a vida de muita gente por muito tempo.

Com o Windows 10 ele sumiu, mas um outro inconveniente mais nocivo ainda surgiu: a reinicialização do computador sem a autorização do usuário. Acontece que o Windows 10 faz o download e instala os updates automaticamente e reinicializa o computador quando bem entende - um perigo para quem tem algum trabalho importante aberto e sequer tem a chance de salvá-lo antes da rasteira.

Felizmente, com a chegada da Atualização de Aniversário do sistema você pode ter mais controle sobre isso, indicando o período em que o PC está em utilização para que um desastre como esse não aconteça. Estamos falando do recurso "Horário Ativo", que facilmente pode ser ajustado nas configurações do Windows 10.

Se você já sofreu com o Windows 10 reiniciando o seu PC num momento ruim, veja como usar o "Horário Ativo".

Previna reinicializações automáticas

O "Horário Ativo" foi incluído na primeira grande atualização do Windows 10. Com ele, você pode informar o período de tempo em que está utilizando o PC ativamente, de maneira a não ser interrompido nem por alertas de reinicialização, tampouco com o PC desligando sozinho por causa de updates.

Para configurá-lo, abra o menu "Configurações" a partir do menu Iniciar. Em seguida, clique sobra a opção "Atualização e Segurança" e, finalmente, em "Windows Update" na lista de opções que aparece à esquerda.
O menu Configurações do Windows 10 pode ser acessado a partir do menu Iniciar
O menu Configurações do Windows 10 pode ser acessado a partir do menu Iniciar (Imagem: Captura de tela / Sergio Oliveira)

Agora, clique na opção "Alterar horário ativo" na seção "Configurações de atualização". Você será apresentado a uma janela que pede para que seja inserido a hora de início da utilização do PC e a hora de término.

Acesse a opção de alterar horários ativos a partir da seção atualização e segurança nas configurações do sistema
Acesse a opção de alterar horários ativos a partir da seção atualização e segurança nas configurações do sistema (Imagem: Captura de tela / Sergio Oliveira)

A ideia é definir esses horários com base no período em que você mais comumente está na frente do computador, seja a trabalho, estudo ou apenas por diversão. Com o intervalo definido, o Windows 10 não mais instalará atualizações sem o seu consentimento, tampouco falará em reinicializações obrigatórias.

Indique o intervalo de tempo em que você costuma estar na frente do PC para que o Windows não aplique atualizações nem queira reiniciá-lo sem seu consentimento
Indique o intervalo de tempo em que você costuma estar na frente do PC para que o Windows não aplique atualizações nem queira reiniciá-lo sem seu consentimento (Imagem: Captura de tela / Sergio Oliveira)

O grande porém dessa funcionalidade é que ela não permite definir intervalos de tempo maiores que 12 horas - ao tentar fazer isso, ele exibirá um aviso na parte inferior da janela.

Intervalos superiores a 12 horas não serão aceitos pelo sistema - o motivo, ninguém sabe
Intervalos superiores a 12 horas não serão aceitos pelo sistema - o motivo, ninguém sabe (Imagem: Captura de tela / Sergio Oliveira)

Outra limitação é que não é possível definir um intervalo para dias diferentes, afinal de contas é muito provável que seus hábitos de uso durante a semana sejam completamente diferentes dos do fim de semana.

Independentemente disso, a funcionalidade avisa que sempre verifica se o computador está em uso antes de aplicar algum update e reiniciar o computador. Portanto, defina se intervalo de uso para garantir as coisas e pode ficar sossegado que o computador não vai mais apagar sozinho.

Defina exceções

Agora imagine este cenário. Você está no trabalho e sabe que o Windows 10 baixou uma atualização importante antes do seu horário de almoço. Para não o fazer esperar até o fim do expediente para instalar o update e reiniciar o PC, você pode definir um horário de exceção nas "Opções de reinicialização".

Abra as "Configurações" a partir do menu Iniciar, siga até "Atualização e segurança" > "Windows Update" e clique na opção "Opções de reinicialização". Aqui você poderá definir um horário personalizado para que o Windows instale as atualizações e faça o que tiver de fazer.

Perceba que a exceção só poderá ser ativada caso haja uma reinicialização agendada para aplicar updates importantes.

Perceba que a exceção só poderá ser ativada caso haja uma reinicialização agendada para aplicar updates importantes. Aqui, você poderá antecipá-la para um horário em que estará longe do computador
Aqui, você poderá antecipá-la para um horário em que estará longe do computador (Imagem: Captura de tela / Sergio Oliveira)

Depois de fazer isso, é só confirmar e correr para o abraço. Quando chegar a hora definida ali (o que acreditamos que seja alguns minutos após você sair para o almoço), o sistema realizará todos os procedimentos de instalação e reinicialização para que tudo esteja tinindo quando você retornar.

Não é algo tão prático assim, mas interessante sobretudo para quem não quer ter que ficar reiniciando o PC manualmente ou desativando o "Horário Ativo". 


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Cargas curtas podem ser melhor para a bateria do smartphone

Bateria do smartphoneFicar com a bateria zerada é um dos maiores temores dos usuários de smartphones. Infelizmente por melhores que sejam, as baterias desses aparelhos raramente superam os dois dias de uso. O que acabou sendo um pequeno retrocesso em relação à época dos "dumbphones" sem touchscreen, que conseguiram sobreviver até cinco dias sem voltar para a tomada.

A bateria curta faz com que muitos usuários adotem o uso do carregador quase o tempo todo, mesmo quando ainda tem bateria suficiente para algumas horas de uso. Mas essa tática pode influenciar na qualidade da mesma. As baterias são compostas de um material de íon-lítio, cuja vida útil é normalmente definida pelo número de ciclos de carga e descarga completa antes da perda significativa da capacidade.

Deixar a carga do celular cair constantemente para zero, e na sequência carregá-lo a 100%, tende a encurtar essa vida útil da bateria. Outro vilão é o superaquecimento, causado tanto pelo carregamento quanto pela temperatura externa. Veja mais dicas abaixo.

Evite deixar plugado e em 100% sempre

Segundo especialistas, fazer isso tende a forçar a capacidade máxima da bateria, colocando muita pressão no íon-lítio da mesma. A recomendação é deixar a bateria funcionando na faixa dos 40% a 80%, usando para isso recargas curtas ao longo do dia. A boa notícia é que os carregadores oficiais das fabricantes são "inteligentes" e reduzam a carga sobre a bateria assim que esta chega aos 100%, então deixar plugado e carregado ocasionalmente neste caso não causa grandes problemas, mas ainda assim, é bom não abusar do método.

Não zere a bateria

No extremo oposto, evite ao máximo usar seu smartphone até descarregá-lo completamente. Fique atento ao percentual da bateria quando estiver chegando aos 30% e já veja uma forma de carregá-lo. Carregar constantemente de 0 a 100% também exerce muita carga em pouco tempo na bateria, desgastando-a mais rápido. No entanto, fabricantes como a Apple recomendam fazer uma descarga completa e recarga pelo menos uma vez por mês, para fins de calibragem.

Fuja do calor

O superaquecimento é um dos fatores que acaba mais rápido com a qualidade da bateria. Então se ela estiver aquecendo enquanto carrega, é recomendável trocar o carregador por um modelo e marca confiáveis. Se o dia estiver muito quente, não utilize demais o aparelho. A uma temperatura média de 0°C, uma bateria de lítio-ion perderá 6% da sua capacidade máxima por ano. A 25 °C, esse número salta para 20%, e a 40°C, salta para 35%.

Carregamento rápido é bom?

Hoje os carregadores rápidos estão ganhando força no mercado, com as fabricantes de celulares usando isso como ferramenta de marketing. Se o carregador for de fábrica do próprio aparelho, não há muito a temer. Mas se for carregador de uma marca terceira, o cuidado deve ser maior. Quanto maior a tensão, menos perda de carga você vai ter, mas pode ser perigoso também, pois se não houver um chip inteligente que regule as descidas de tensão no início e no fim da carga, a bateria poderá sofrer um estresse.

Carregamento sem fio é ruim?

Do ano passado para cá, vem surgindo carregadores sem fio, que carregam o celular por indução, encostando-o em uma base. Novamente a dica anterior se aplica aqui; se for um carregador que veio na caixa do aparelho, feito especialmente para ele, na teoria não haverá problemas. Mas essa tecnologia tende a gerar um pouco de calor residual, o que causará mais desgaste a longo prazo;

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

5 erros comuns que podem danificar seu celular

Para alguns, perder o telefone celular pode significar uma verdadeira tragédia. No entanto, não é sempre que o tratamos com o devido cuidado. Alguns erros comuns podem danificar seu aparelho.Veja abaixo abaixo alguns deles.

1. Nunca desligá-lo

Uma das vantagens do telefone celular é facilitar a mobilidade do usuário. Especialistas afirmam que há duas boas razões para desligá-lo de tempos em tempos: prolongar a vida útil da bateria e reiniciá-lo, assim como fazemos com o computador. O primeiro argumento, no entanto, é mais controverso. 

Há várias correntes de pensamento sobre o uso adequado da bateria do celular: uma diz para desligá-lo; outra afirma que o procedimento não faz diferença. Em relação ao segundo, o objetivo é interromper processos que estão sendo realizados em segundo plano e frear "vazamentos de memória", ou seja, aplicativos que estão ocupando espaço e consumindo energia da bateria.

2. Não usar proteção contra vírus e malwares

Smartphones também são alvo de ataques maliciosos de vírus e outros malwares. Se seu celular funciona com o sistema operacional Android, vários aplicativos, como Lookout, Avast ou TrustGo podem mantê-lo imune a ataques ou mesmo eliminar ameaças.

O mesmo não acontece no caso de iPhones. A Apple é responsável pela distribuição de patches de segurança quando detecta uma ameaça potencial. Dessa forma, é necessário manter o sistema sempre atualizado. Alguns especialistas desaconselham manter antivírus nos telefones por causa do espaço que ocupam e por que podem desacelerar o funcionamento. É uma questão de balancear riscos e benefícios. 

3. Não limpá-lo

Limpar o telefone por fora, apenas com um pano de microfibra, elimina as bactérias que se acumulam no dispositivo e reduz o risco do próprio usuário contrair doenças. Não use produtos químicos, pois eles podem danificar seu aparelho.

Mas há outro tipo de limpeza: a interna, que significa eliminar arquivos desnecessários que ocupam espaço.

Mais uma vez, há duas recomendações conflitantes: enquanto alguns especialistas aconselham usar um aplicativo de limpeza, como o Clean Master ou o Tap Cleaner, outros acreditam que a melhor forma seja apagar manualmente tudo o que não for vital. 

4. Expô-lo a condições adversas

A chave é saber o grau de proteção IP (Ingress Protection, em inglês) de seu telefone, indicando a resistência do dispositivo não só à água, mas também à poeira. Quanto mais alto for esse grau, mais resistente o celular é.

E embora os telefones sejam muito mais resistentes à água do que no passado, poucos são os modelos que funcionam submersos. Dois aparelhos atuais que supostamente resistem ao teste são o Samsung Galaxy S7 e iPhone 6. Mas ambos sofreram danos em uma avaliação independente realizada neste ano pela empresa de tecnologia SquareTrade.

Quanto ao calor, há um consenso de que não é uma boa ideia expor seu telefone a altas temperaturas, seja na praia, no deserto ou no interior do seu carro estacionado.

5. Carregá-lo no bolso

Este é um erro considerado inevitável para a maioria dos especialistas. Carregar o telefone no bolso aumenta as chances dele cair no chão, na privada ou em outras superfícies inadequadas.

Além disso, pode representar riscos para a saúde, pela radiação que os aparelhos emitem.Por essa razão, os manuais de vários modelos de iPhone, incluindo o 6, recomendam não carregá-los no bolso.

Veja como usar o Facebook no Android sem gastar muita internet ou bateria

Você já sabe (ou deveria saber), que o Facebook é o maior vilão da bateria do seu celular. O aplicativo está sempre operando em segundo plano e frequentemente requisitando informações de todos os sensores do seu celular e usando a sua internet móvel.

Sim, o Facebook é um mal necessário nos celulares de muita gente. Ninguém quer, de fato, abrir mão da rede social, porque é lá que estão seus amigos, parentes. Perder acesso ao aplicativo é, também, deixar de ter a forma mais imediata de acesso a estas pessoas. Sem contar, claro, o fato de que muitas pessoas se informam pelo serviço, então abandonar o Facebook é uma decisão bem complexa.

Felizmente, há uma alternativa que permite usar o Facebook no celular sem precisar ter o aplicativo instalado nem ficar digitando “facebook.com” na barra de endereços do Chrome toda vez que você quiser usar o serviço.

Veja como:

1) Entre no site do Facebook pelo Chrome

O endereço você já conhece, é “facebook.com”. Não se preocupe, você só vai precisar fazer isso uma vez.


2) Toque nos 3 pontinhos e escolha a opção “Adicionar à tela Inicial”

Este recurso cria um atalho para o site na sua tela inicial. É praticamente igual a ter um aplicativo fixado. A diferença é que em vez de um app desenvolvido nativamente para o Android, você é direcionado para a versão web do Facebook. Dê um nome para o atalho de sua preferência (recomendamos apenas "Facebook") e pressione Adicionar.


3) Basta ir à sua tela inicial usar o “aplicativo” normalmente

O visual não é tão refinado quando o do app, mas as funções estão todas lá. A vantagem é que a versão web do Facebook é muito mais “comportada” do que o aplicativo, e consome muito menos internet em segundo plano e muito menos bateria. 


terça-feira, 22 de novembro de 2016

A tecnologia de recarga rápida de bateria pode estragar seu celular? Entenda

Recentemente, o mercado de celulares encontrou uma solução alternativa para as baterias. Enquanto ainda não é possível fazer um smartphone ter bom desempenho e aguentar semanas inteiras de uso, pelo menos a tecnologia de recarga está avançando, permitindo repor a energia do aparelho mais rapidamente - o que posibilita ter várias horas de uso após poucos minutos conectado a uma tomada.

No entanto, resta uma dúvida: esta recarga rápida pode fazer mal para o seu celular no longo prazo? E a resposta é um insosso “depende”, já que isso vai realmente depender da forma que você usa e de como funciona o seu carregador.

O principal fator é que essas tecnologias normalmente acabam esquentando o celular, e o calor é um veneno para a bateria e vai afetar a sua durabilidade. Se o carregador faz o smartphone esquentar, isso provavelmente reduzirá a capacidade da bateria em pouco tempo. Além disso, também não é recomendável colocar o celular para carregar quando ele está quente.

Isso dito, baterias têm ciclos de recarga limitados, infelizmente. O recurso de recarga rápida pode ser um incentivo a se levar a bateria do 0% ao 100%, porque isso é muito mais veloz; mas a técnica não é recomendável. Se os ciclos são limitados, meio ciclo de recarga é sempre melhor do que um completo, então carregar o aparelho do 0% ao 100% acaba sendo o pior dos cenários para a longevidade da sua bateria. O ideal é sempre manter o nível entre 40% e 60%.

Só fique atento sobre a qualidade do seu carregador. Os carregadores das grandes marcas, feitos seguindo as devidas especificações, são projetados para se manterem dentro do limite de tensão e corrente que uma bateria pode receber, de modo que não haja sobrecarga com a checagem constante dessas restrições. Se você pegar um carregador falso só porque ele é barato, um que não tenha essas ferramentas de controle, é muito possível que você esteja danificando a bateria do seu celular. Pior que isso, este tipo de ação é o que costuma causar explosões de celulares.

Saiba como escolher um carregador portátil para o seu smartphone

Hoje em dia as pessoas andam com o celular pra todos os lados, não é mesmo? E às vezes a bateria não aguenta o dia inteiro... A melhor solução é usar um carregador portátil pra garantir que o seu smartphone continue ligado mesmo quando não tem nenhuma tomada por perto.

Mas na hora de escolher um carregador é preciso pesquisar bem pra não correr o risco de estragar o celular, viu!

Primeiro, evite comprar carregadores portáteis falsificados e dê uma olhadinha se ele tem o selo de homologação da Anatel. Quando o aparelho tem esse selo, significa que ele respeita as normas de segurança e a bateria tem proteção contra curto-circuito e sobrecarga.

Você também precisa ficar de olho na capacidade de carga, que é medida em mAh. É ela que mostra se o carregador vai conseguir carregar a bateria por completo ou não.

Funciona assim: se a bateria do celular tiver uma capacidade de 3.000 mAh, o carregador precisa ter, pelo menos, 3.000 mAh também pra ter uma carga completa. Se o carregador tiver 6.000 mAh, por exemplo, então ele consegue oferecer duas cargas completas. Agora, se a capacidade for de 1.500 mAh, então só vai dar pra carregar 50% da bateria.

Outro detalhe importante é a potência, que é medida em W [FALA WATTS]. Pro celular se carregado, é preciso que a corrente elétrica que sai da bateria seja maior ou igual à potência de carregamento do smartphone, tá? Se for menor, o celular não vai carregar! Essas informações de mAh e W ficam no manual ou na caixinha do aparelho.

E pra facilitar, olha essa dica!

As baterias portáteis vão perdendo vida útil ao longo do tempo, ou seja, ela perde o seu desempenho e capacidade de carga. Pra fazer o carregador durar por mais tempo, só recarregue o aparelho quando a energia tiver acabado por completo.

sábado, 19 de novembro de 2016

Veja como usar o GPS no celular sem precisar de internet

Você sabia que o GPS gasta bastante bateria e seu pacote de dados? Isso porque ele precisa estar conectado o tempo todo para conseguir mostrar a sua localização exata! Mas tem como usar o GPS no modo offline e ainda assim conseguir ver o trajeto para o seu destino!

Além de economizar bateria e internet, essa função também é muito útil para quem está viajando! Olha só como você pode usar o GPS offline:

Google Maps
O Google Maps tem uma função bem legal que permite baixar os mapas quando estiver conectado para poder ver depois. Também dá pra pesquisar estabelecimentos e traçar rotas quando estiver offline!
Para fazer isso, pesquise um local, vá no seu perfil, clique em “Áreas off-line” e depois em “Download”; o aplicativo vai baixar aquela área do mapa para você. Quando precisar usar, e só esperar o app encontrar a sua localização e digitar para onde quer ir, que ele vai traçar a rota! Mas olha só, essa rota é só a de carro, tá? Porque no modo offline não tem como criar rotas de transporte público, bicicleta ou a pé. Também não dá para ver informações de trânsito, trajetos alternativos ou indicação de faixa.


GPS Brasil
Outro aplicativo que também têm mapas offline é o GPS Brasil. É só entrar no app e digitar o destino. Ele consegue criar rotas de carro, a pé e até alternativas. Além disso, ele avisa quando você precisa entrar em alguma rua! Bem fácil de usar, não é mesmo?


Here
Gente, esse aplicativo é muito legal: além de permitir que você pesquise e navegue no modo offline, você ainda pode baixar mapas do mundo todo para quando for fazer uma viagem internacional! É só escolher a região, o país e em alguns lugares tem até cidades e estados específicos!


CoPilot GPS
O legal desse aplicativo é que você já escolhe qual mapa quer baixar no seu celular. Então, se você quer usar o GPS no Brasil, por exemplo, é só fazer o download do mapa e começar a usar. Ele consegue encontrar a sua localização e ainda sugere restaurantes e hotéis perto de onde você está!


Gente, o Mapas da Apple e o Waze não têm a opção de baixar os mapas para usar quando estiver sem internet, viu? Ah, e todos esses aplicativos estão disponíveis para Android e iOS!

Truque no WhatsApp mostra quem viu a mensagem mesmo sem o tique azul

Normalmente, quando um contato lê as mensagens que você enviou pelo WhatsApp, as marquinhas de envio mudam da cor cinza para a azul. No entanto, é possível que o seu contato desative a opção de confirmação de leitura. Com isso, ele não verá quando você ler as mensagens dele - mas você também não verá quando ele ler as suas.

Mesmo assim, é possível usar um "truque" para ver se o contato leu suas mensagens e está demorando para responder, ou se ele realmente não as viu mesmo. Esse truque depende do envio de áudios, cuja confirmação de leitura parece ser processada de maneira diferente pelo aplicativo. 

Como fazer

Tanto no Android como no iOS, o procedimento é o mesmo. Primeiramente, é necessário ir até a conversa com um contato que você desconfie que tenha desativado o recurso de confirmação de leitura. Confira isso verificando suas mensagens anteriores: caso elas estejam com as marquinhas cinzas mesmo depois de a pessoa ter respondido às suas mensagens, é sinal de que o recurso está desativado para aquele contato.

Em seguida, envie mais algumas menagens de texto para a pessoa, caso ela não tenha respondido às suas últimas mensagens. Envie então um áudio para a pessoa. Não importa o que ele contenha: pode até ser um segundo de silêncio que você pode dizer depois que enviou sem querer. O que importa é que seja um áudio.


Como dito acima, a confirmação de "leitura" dos áudios parece ser processada diferentemente das mensagens de texto. Por isso, os áudios sempre exibem confirmação quando são ouvidos, mesmo que a pessoa tenha desativado o recurso para mensagens de texto. 

Isso significa que quando o seu contato ouvir o áudio que você enviou - por mais insignificante que ele seja - você verá a confirmação. E então você saberá que, além do áudio, ela leu as mensagens que você enviou antes. Se ela não responder mesmo depois de ouvir o áudio, não será por não ter lido.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Acesso à web via dispositivos móveis supera o de computadores pela primeira vez

Pela primeira vez, o acesso à internet via dispositivos móveis supera o de computadores, de acordo com uma pesquisa realizada pela StatCounter. Segundo a empresa, o tráfego combinado de smartphones e tablets atingiu os 51,2%, enquanto o de desktops caiu para 48,7%.


"Isso deve servir de alerta especialmente para as pequenas empresas, empresários e profissionais, para que se certifiquem que seus sites são mobile-friendly. Muitos sites antigos não são", explica Aodhan Cullen, CEO da StatCounter.

O estudo mostra ainda que, em mercados emergentes, o acesso à web é feito principalmente por dispositivos móveis. Na Índia, por exemplo, o índice é de 75%, enquanto em países mais desenvolvidos, como os Estados Unidos e o Reino Unido, o valor é quase igual.

A mudança não é uma surpresa para o mercado. Em maio do ano passado, o Google anunciou que as buscas feitas em dispositivos móveis haviam superado as de PCs. O Facebook também já declarou que o uso da rede social em smartphones ultrapassa o de computadores.

As mensagens no WhatsApp demoram a chegar? Saiba o que fazer

Se você está demorando para receber as mensagens do WhatsApp no seu Android, preste atenção. A demora pode acontecer por falta de conexão, ajustes na configuração de notificações ou até problemas no serviço de push do Google. Confira algumas dicas que podem ajudar a resolver a situação e garantir que o app funcione corretamente:

1. Confirme se o sinal de internet está forte no celular

Em primeiro lugar, é claro, verifique se o telefone está conectado à internet. Se estiver enfrentando problemas com a conexão, tente desligar e ligar o Wi-Fi ou os dados, verifique se o uso de dados está ativado e reinicie o aparelho. Se nada disso resolver, tente instalar novamente o app no smartphone.

Se a conexão estiver normal e ainda assim o WhatsApp não conectar, pode ser preciso entrar em contato com a operadora e administradora do sistema para assegurar que as configurações APN ou de roteador estão configuradas corretamente.

2. Altere as configurações de notificação do aplicativo

Abra o WhatsApp e clique em Configurações> Notificações. Defina as configurações de notificações de mensagens e de grupo como desejar. Isso vai garantir que você seja notificado assim que receber uma nova mensagem.

3. Corrija possíveis problemas nas notificações Push

Se nenhuma das opções resolver o problema, é possível que você não esteja recebendo notificações push de mensagens do serviço do Google. Tente instalar o Push Notifications Fixer para corrigir o problema.

4. Confira se os dados em segundo plano estão ativados

Confirme se os dados em segundo plano estão marcados em Configurações > Uso de dados > Botão de menu. 

5. Verifique as configurações de Wi-Fi

Caso fique conectado ao Wi-Fi com frequência, verifique a política de inatividade de Wi-Fi em Configurações > Wi-Fi > Botão de menu > Avançado > Manter Wi-Fi ligado quando inativo) e confirme se está definido para "Sempre". Em versões 4.4 ou superiores do Android, assegure-se de que a Otimização de Wi-Fi está desmarcada (Configurações > Wi-Fi > Botão de menu > Avançado > Otimização de Wi-Fi)

6. Desative modos de economia de bateria 

Tente desligar a Economia de Bateria. Em telefones HTC, desative a inicialização rápida em Configurações >Energia > Arranque rápido. 

7. Desinstale os task killers

Apps do tipo impedem o WhatsApp de receber mensagens quando não estiver ativo, o que pode retardar o recebimento das mensagens.

8. Reinicie o celular

Para garantir que as modificações sejam realizadas, reinicie o telefone.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Qual é a diferença entre as versões Home e Pro do Windows

O que há de realmente diferente entre as versões Home e Pro do Windows 10? Vale a pena investir mais na versão mais cara?

Uma dúvida bastante comum, em especial para quem monta seus próprios PCs. Afinal, estamos falando de uma diferença de R$ 340 entre uma versão e outra. O que há de realmente diferente entre as versões Home e Pro do Windows 10? Vale a pena investir mais na versão mais cara? Antes, um pouco de contexto.

Windows vs Linux e MacOS

Vale começar dizendo que essa escolha é uma particularidade do Windows. As distros Linux não trazem diferenciação de recursos entre uma versão e outra. O Ubuntu, por exemplo, possui diferentes versões, mas isso acontece pela escolha do ambiente de trabalho, não de recursos. Ubuntu, Xubuntu, Lubuntu e Kubuntu são, essencialmente, o mesmo sistema, mas trazem ambientes diferentes (Unity, Xfce, LXDE e KDE, respectivamente).


O mesmo acontece com o MacOS. Ao comprar um Mac, ele já está incluso no preço, sendo exatamente o mesmo sistema para todos os produtos (do Mac Mini ao Mac Pro). Há sim uma versão Server do sistema, mas ela tem um papel diferente, assim como o Windows Server da Microsoft. Não é o caso do Windows, que diferencia suas versões para um mesmo público. Aliás, versões anteriores eram ainda mais segmentadas, com muito mais versões disponíveis.
Windows 7

No caso do Windows 7, que possui 6 versões, e tudo começa com a Starter. Criada especificamente para os netbooks (lembra deles?), ela só estava disponível em 32 bits, não suportava o Windows Aero e permitia o uso de somente 3 programas ao mesmo tempo. Não era possível comprá-la, já que ela vinha pré-instalada em máquinas mais básicas. A versão Home Basic adicionava a possibilidade de rodar mais de 3 programas simultâneos e estava disponível para máquinas 64 bits. Ainda assim, nada de Aero Glass, Aero Peek, Aero Snap ou suporte a multi-toque.


A partir da versão Home Premium, já era possível comprar o sistema, já que os dois acima só estavam disponíveis de forma pré-instaladas. O grande limitador era o suporte a, no máximo, 16 GB de memória RAM, o que não chegava a ser um grande problema na época (mas hoje é). Máquinas que necessitavam de mais deveriam usar a versão Professional (até 192 GB), mas a Home Premium já contava com o Aero, Home Group, Media Center e capacidade de trabalhar com DVDs.


Partir para a versão Professional garantia também recursos de redes e proteção de dados avançados, mais voltadas para usuários corporativos. Além disso, incluía criptografia embutida, DirectAccess e BranchCache. Depois dela, havia a versão Enterprise incluía ainda mais ferramentas, mais o Bitlocker, Applocker e DirectAccess, voltada para corporações de maior porte. Por fim tínhamos a Ultimate, que era, essencialmente, o Windows 7 Entreprise para consumidores, trazendo todos os recursos originalmente projetados pela Microsoft.
Windows 8/8.1 e Windows 10


A partir do Windows 8/8.1, as versões Home passaram a suportar um máximo de 128 GB de memória RAM, o suficiente para a grande maioria das máquinas comuns. O mesmo vale para a segmentação do Windows 10, que suporta até 2 TB de memória RAM nas versões Pro. Mais do que isso, suporta virtualização de forma nativa (Hyper-V), o Bitlocker (criptografia de discos), Remote Desktop Connection (gerenciamento remoto de PCs) e capacidade de trabalhar com domínios de rede. Há alguns outros detalhes, mas essas são as principais diferenças entre as versões Home e Pro.

Vale a pena pagar mais pela versão Pro?

Vale um pequeno comentário aqui. Com exceção da quantidade de memória RAM, é possível usar ferramentas de terceiros que têm o mesmo papel da versão Pro. Muitas delas são, inclusive, gratuitas. A diferença é que estas ferramentas não são integradas no sistema, além de exigir uma curva de aprendizagem para dominá-las. Mas é uma questão de avaliar se os R$ 340 a mais da versão Pro em relação à Home se justificam.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Spotify está matando SSDs de uma forma lenta e silenciosa

Atenção você que costuma utilizar o Spotify em seu desktop: um bug presente em todas as versões (Windows, macOS e Linux) faz com que o software escreve quantidades titânicas de dados inúteis em sua unidade de armazenamento constantemente, mesmo quando deixado aberto sem execução e sem nenhuma música armazenada localmente.

O problema foi relatado pela primeira vez há cinco meses, mas desconfia-se que ele esteja em ação há mais tempo. Usuários perceberam que o a atividade do Spotify em desktops está muito acima de qualquer escala, com o app constantemente escrevendo dados nos discos de maneira desenfreada. O Ars Technica rodou alguns testes e constatou a falha, com o programa escrevendo cerca de 700 GB em apenas um dia, sem sequer ser operado diretamente. Os testes foram executados em PCs e Macs e em média o Spotify registra de 5 a 10 GB de dados por hora.

Muitos usuários estão relatando casos em que o Spotify grava centenas de gigabytes em apenas uma hora, e alguns inclusive falam em terabytes (muito provavelmente a velocidade de conexão é o gargalo). Em nota (após dois dias de silêncio) a empresa afirma que a versão 1.0.42 corrige o bug, entretanto ela ainda não foi disponibilizada para todos os usuários.

Tal bug representa uma ameaça potencial para SSDs principalmente. Escrever dados constantemente diminuem a vida útil dos discos (eu sei, a nomenclatura não faz sentido mas todo mundo usa, paciência) e embora em situações normais eles durem muito, temos um app louco escrevendo lixo constantemente e sem freio sem que o usuário perceba. Algo que deveria resistir décadas (em teoria) poderia morrer em meses, talvez semanas dependendo do caso.

Embora não haja casos de mortes de SSDs reportadas, a falha é grave e é muito estranho o Spotify ter levado tanto tempo para corrigi-la. Portanto fica o conselho: se você utiliza um disco de estado sólido o melhor a fazer é não rodar o Spotify, enquanto ele não for atualizado para a versão mais recente.

WhatsApp anuncia chamada em vídeo para Android, iPhone e Windows

O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (14) a liberação das videoconferências para as versões de seu aplicativo de mensagem para os sistemas Android (Google), iOS (Apple) e Windows Phone (Microsoft).


“Estamos apresentando este recurso ao WhatsApp, pois sabemos que as mensagens de texto e as mensagens de voz às vezes não são suficientes”, afirma a empresa em nota publicada em seu blog.

As chamadas em vídeo já haviam sido liberadas em uma versão de testes para os smartphones que rodam Android e Windows Phone.

Apesar de ter anunciado o novo recurso, o WhatsApp informa que a novidade só chegará a todos os usuários “dentro dos próximos dias”. Ainda na segunda, a Google Play recebeu uma nova atualização do app. A App Store e a Microsoft Store, no entanto, ainda não haviam recebido uma nova versão do serviço até a publicação deste texto.

Antes de iniciar as chamadas de vídeo, é preciso autorizar que o app use o microfone e a câmera do celular.

As videochamadas podem reforçar as rusgas entre WhatsApp e operadoras telefônicas, que já reclamavam de o aplicativo permitir ligações telefônicas.

O argumento é que o serviço do Facebook usa números telefônicos, administrados pelas empresas, para liberar as chamadas, mas não arca com todas as exigências regulatórias junto à Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) que essas companhas têm de arcar.

WhatsApp anuncia chamada em vídeo para Android, iPhone e Windows

O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (14) a liberação das videoconferências para as versões de seu aplicativo de mensagem para os sistemas Android (Google), iOS (Apple) e Windows Phone (Microsoft).


“Estamos apresentando este recurso ao WhatsApp, pois sabemos que as mensagens de texto e as mensagens de voz às vezes não são suficientes”, afirma a empresa em nota publicada em seu blog.

As chamadas em vídeo já haviam sido liberadas em uma versão de testes para os smartphones que rodam Android e Windows Phone.

Apesar de ter anunciado o novo recurso, o WhatsApp informa que a novidade só chegará a todos os usuários “dentro dos próximos dias”. Ainda na segunda, a Google Play recebeu uma nova atualização do app. A App Store e a Microsoft Store, no entanto, ainda não haviam recebido uma nova versão do serviço até a publicação deste texto.

Antes de iniciar as chamadas de vídeo, é preciso autorizar que o app use o microfone e a câmera do celular.

As videochamadas podem reforçar as rusgas entre WhatsApp e operadoras telefônicas, que já reclamavam de o aplicativo permitir ligações telefônicas.

O argumento é que o serviço do Facebook usa números telefônicos, administrados pelas empresas, para liberar as chamadas, mas não arca com todas as exigências regulatórias junto à Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) que essas companhas têm de arcar.