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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Como descobrir se a memória RAM do seu PC está com defeito



Você sai de casa com o computador ligado e, quando volta, ele está desligado? Seu computador anda travando e ficando com aquela triste "tela azul" com muita frequência? Esses travamentos acontecem do nada, em várias situações diferentes? Se sim, esses sintomas podem indicar que a memória RAM dele está defeituosa.

Diversas situações podem levar o PC a travar ou mostrar a "tela azul da morte", mas se a descrição acima faz sentido para o seu computador, é provável que o problema esteja na RAM. Quando há qualquer erro de leitura ou gravação na RAM, o computador para imediatamente de funcionar. Isso porque, se a RAM enviar esse erro para a memória de longo prazo, ele pode corromper todos os arquivos do PC, então ele prefere se "desligar" para evitar isso.

Felizmente, porém, é fácil testar para ver se o problema realmente está na RAM. Os Windows 7, 8, 8.1 e 10 têm uma ferramenta simples para analisar a integridade da memória. Abaixo, ensinamos como fazer isso em alguns passo simples. Confira:

1. Abra menu de configurações do Windows 10. Basta clicar no Menu Iniciar e depois no ícone de engrenagem.

2. Na barra de buscas digite "memória". Uma lista de opções aparecerá; selecione a opção "Diagnosticar problemas de memória no computador".

3. Na janela que aparecerá, selecione a opção "Reiniciar agora e verificar se há problemas (recomendado)".

4. O computador fechará todos os programas e se desligará. Quando ele se ligar novamente, ele entrará numa tela de testes semelhante à da imagem abaixo. Espere até que o teste esteja concluído.

5. Caso o teste encontre algum erro, ele lhe avisará quando terminar. Nesse caso, você precisará substituir a memória defeituosa entrando em contato com o vendedor.

No entanto, se você conseguir abrir seu computador e retirar os pentes de memória, talvez ainda seja possível mantê-lo funcionando (mas com desempenho menos). Faça o seguinte: se o seu computador tiver mais de um pente de RAM, retire um deles e realize o teste novamente; depois, troque o pente e faça o teste mais uma vez. Se um deles estiver funcionando bem, você poderá mantê-lo na sua máquina. Ela não deverá mais dar problemas, mas só terá metade da RAM disponível. 

Os melhores antivírus para Android

Nossa equipe voltou a testar soluções de segurança para dispositivos Android. Aliás, se você ainda não tem uma proteção, talvez não seja uma boa ideia ignorar a ameaça. O número de celulares infectados por vírus cresceu 400% só no ano passado. É melhor se prevenir. E se você quer saber qual é o melhor aplicativo antivírus para o seu smartphone, chegou a hora.

Nós perguntamos e vocês escolheram: uma enquete no nosso site apontou as soluções mais requisitadas para participarem da nossa bateria de testes. Assim, avaliamos e comparamos as últimas versões dos antivírus Avast! Mobile Security; Avira Antivirus Security, CM Security Antivírus, Kaspersky Internet Security para Android, McAfee Mobile Security e Norton Mobile Security.

A princípio, experimentamos, analisamos e comparamos os aplicativos como usuários comuns fariam. Mas vamos além das nossas análises. Usamos também testes bastante complexos realizados por empresas terceirizadas como a AV Comparatives, a Eicar, EV Tests e SE Labs para validar nossos testes. Desta vez, os testes foram executados em um Moto G5 Plus. Para testar a proteção online, a gente submete o smartphone a contato com sites maliciosos listados pela organização PhishTank. E para a comparação ser a mais isenta possível, deixamos as configurações originais de cada aplicativo - a gente não altera nada.

BAIXAR E USAR

Este quesito é como uma partida de golfe. Quanto menos toques para começar a funcionar e executar a primeira varredura, melhor. Em último lugar ficou o antivírus Avira. Além de ter sido o mais demorado na hora da instalação, foram necessários diversos cliques até chegar ao aplicativo em si - e, pior: é preciso fazer login para só depois começar a funcionar. O Kaspersky não fica muito atrás. A necessidade de configurações iniciais também incomodou; foram mais de 10 cliques na tela antes da primeira varredura.

Um patamar bem acima neste quesito e infinitamente mais práticos, as soluções da Avast, CM Security, McAfee e Norton, assim que você instala e abre o aplicativo pela primeira vez, uma varredura completa de vulnerabilidades e ameaças é feita no dispositivo - tudo em um único toque. Os quatro, nesta primeira comparação que tem muito a ver com praticidade, empatam em primeiro lugar.

DESEMPENHO

O desempenho tem a ver com o impacto do antivírus na utilização geral do smartphone; a gente também avalia a performance do próprio aplicativo. Neste quesito, além da nossa percepção, os testes independentes de laboratórios são muito importantes para observar qualquer alteração na performance do dispositivo ou diferença no consumo da bateria. Foi difícil notar uma diferença grande de desempenho entre os antivírus testados. Usando o telefone com os apps em segundo plano, não conseguimos diferenciar qualquer impacto maior de um ou outro antivírus - o que é bom! O mais lento foi o Kaspersky, seguido de perto pelo Avira. Ambos levaram mais de 30 segundos para efetuar a varredura simples e um telefone novo. Avast e McAfee são mais rápidos; fizeram a primeira análise em 20 segundos. O Norton é relativamente rápido: foram necessários apenas 12 segundos de varredura. O mais leve e surpreendentemente rápido foi o CM Security; o tempo médio de análise de todo o aparelho foi de apenas 6 segundos.

O Avast, segundo o principal instituto de testes independentes, o AV-Test, foi o único que apresentou impacto significante sobre a bateria. Fora isso, nenhum dos apps experimentados aqui hoje mostrou qualquer problema em relação à performance do dispositivo.

INTERFACE

Experiência do usuário; é isso que a gente avalia e compara aqui. A gente também dá nossa opinião sobre o design, mas o que decide este quesito é a facilidade de uso de cada aplicativo. A nossa percepção é que todos antivírus se preocuparam bastante com sua interface e, principalmente, em oferecer uma solução simples e de fácil entendimento para o usuário. O antivírus da Avast é concentrado em uma única tela com um botão maior de varredura e outras quatro funções logo abaixo. Tudo muito simples e direto. O que incomoda um pouco, na versão gratuita, é a enxurrada de publicidade que aparece depois de cada ação dentro do app. Se tudo parece limpinho, ao rolar a tela a coisa muda um pouco: uma série de sugestões e indicação de outros aplicativos distorce um pouco a suavidade do Avast. O antivírus Avira também tem só uma tela principal. A metade superior do aplicativo é praticamente inútil; apenas mostra a condição da solução e do seu smarphone. Logo abaixo, uma lista mais visual traz as diversas funções; a primeira, claro, é um anúncio publicitário.

O CM Security também só tem apenas uma página principal: a verificação de riscos e ameaças. No menu ao lado, as funções estão separadas e bem explicadas - com ícones coloridos que lembram bastante a configuração do sistema Android. É, entre os cinco, o aplicativo mais intuitivo de todos. Na página principal do antivírus da Kaspersky fica o monitoramento do nível de proteção do dispositivo e, logo abaixo, estão as opções extras. O ponto negativo é que, além de a maioria das funções estarem disponíveis apenas na versão paga, para muita coisa você precisa criar uma conta para ter acesso.

O antivírus da McAfee é o único diferente. Ele não traz um botão principal logo na página principal. Mas, ainda assim, a lista de funções usa cores para mostrar o status de cada avaliação do aplicativo. O menu…melhor deixar pra lá; pode ser o mais completo, mas é também o mais complexo. Por último, o Norton é o mais “clean" da turma. Ícones minimalistas dividem muito bem as funções da solução de segurança. Ao lado da praticidade e leveza do CM Security, o Norton também faz bonito e leva a melhor no quesito interface.

EFICÁCIA

Para avaliar a eficácia dos antivírus, a gente deixa apenas um aplicativo instalado por vez no smartphone. Depois da varredura inicial, tentamos baixar alguns aplicativos específicos para testes que simulam diferentes malwares e que deveriam ser imediatamente bloqueados. Baixamos também arquivos com códigos que simulam vírus e, por último, tentamos acessar uma página que, segundo a instituição PhishTank, foi constatada como maliciosa pela prática de phishing.

Nos nossos testes, o antivírus Avira ficou em último lugar. A solução não bloqueou nenhum daqueles aplicativos durante a instalação e também não identificou o site como perigoso. Em uma segunda análise, já depois de instalados, o app da Avira não encontrou um dos aplicativos que continham ameaças. Tarde demais se eles fossem realmente vírus. A solução da Kaspersky também não se saiu bem. A única diferença foi que ele, depois de todos os apps de teste instalados, o antivírus encontros todos os quatro; porém, nada de anti-phishing, nem de bloquear os apps na hora da instalação.

Em outro nível, o antivírus McAfee bloqueou todos os apps de testes, impediu que a gente entrasse no site malicioso, mas na hora de identificar os aplicativos maliciosos já instalados, deixou um escapar.

Agora, os antivírus da Avast, CM Security e Norton, todos bloquearam os quatro aplicativos de teste, reconheceram todos depois de instalados e ainda identificaram o site de phishing. Nada escapou!

FUNÇÕES EXTRAS

São tantas funções extras que, em alguns aplicativos, elas são até mais interessantes do que o próprio antivírus. As principais funções estão presente em todos eles: função anti-roubo ou perda, que permite que, além de localizar o aparelho via GPS, o usuário bloqueie ou apague remotamente as informações do dispositivo; bloqueador de chamadas e mensagens e função anti-phishing. O único que não conta com o bloqueador de aplicativos é o antivírus da Kaspersky. Aliás, no app da Kaspersky, as opções de proteção na web e de privacidade só estão disponíveis na versão paga do serviço.

O Avast se destaca pelo controle de permissões que cada aplicativo instalado requer dos seus dados. No Norton, o mais legal é a integração com a Play Store que analisa o aplicativo ainda dentro da loja do Google, antes de você sequer baixá-lo. Mas esta função só está disponível na versão paga do app.

O grande destaque fica, mais uma vez, com o CM Security. Totalmente gratuito em todas suas funções. E mais do que todas as opções que os outros também oferecem, o aplicativo ainda oferece proteção extra para conexões Wi-Fi e um browser próprio embarcado para uma navegação mais segura e controlada.

PREÇO

Neste Laboratório Digital, a ideia era comparar as versões gratuitas dos aplicativos de segurança para dispositivos Android. Como nem todos são 100% grátis, a gente deixa aqui registrado o preço da anuidade dos serviços que cobram para oferecer algumas funções extras. Bom, até o CM Security, que é totalmente gratuito, com uma mensalidade de pouco mais de dois reais, você fica livre dos anúncios.

A licença anual do app da Avira custa 18 reais; o Kaspersky sai por 20 reais ao ano e o Norton, 30 reais. Avast e McAfee não cobram nada mesmo.

CONCLUSÃO

Em sexto e último lugar no Laboratório Digital de antivírus para Android ficou a solução Avira. O app ficou na lanterna (ou perto dela) em praticamente todos os quesitos. A solução falhou nos nossos testes e não surpreendeu em nenhum outro ponto - a interface com metade da tela inutilizada e a falta de detecção para sites maliciosos contribuiu para deixar o Avira para escanteio. Em penúltimo lugar, mas já bem melhor do que sua última versão comparada aqui no ano passado, ficou o Internet Security, da Kaspersky. Apesar de ser uma solução bastante popular para PCs, na versão mobile o aplicativo também falhou.

Em quarto lugar, já com uma eficácia superior, interface mais interessante e bom desempenho, ficou o antivírus da McAfee. O ponto positivo é a solução ser totalmente gratuita e, mesmo assim, trazer pouquíssimos anúncios. Na terceira posição, medalha de bronze neste Laboratório Digital, ficou a solução da Avast. Uma pena as ferramentas extras terem que ser instaladas em outros aplicativos da marca e o app ter se mostrado um “comedor" de bateria entre seus concorrentes.

A medalha de prata vai para o Norton Mobile Security. A interface clean jogou a favor da solução que, além de bonita e rápida, se mostrou extremamente eficaz, fácil de usar e leve. O que determina sua segunda posição são certamente a necessidade de pagar anuidade para adquirir algumas funções legais como o "App Advisor” e a função anti-phishing.

Repetindo o resultado do ano passado, a vitória, incontestável, ficou mais uma vez com o CM Security - medalha de ouro em dois anos consecutivos. A solução venceu seus adversário em todos os quesitos. Com funções premium, o app é 100% gratuito. Super intuitivo, direto, e com uma rapidez incrível que faz varreduras em menos de 10 segundos e sem deixar nada escapar. Na hora de bloquear aplicativos suspeitos, ele foi o mais rápido com ótima eficiência - barrou o site com suspeita de phising e todos os apps maliciosos instantaneamente. Essa é a nossa escolha!

terça-feira, 30 de maio de 2017

Usando o Windows 10? Veja as configurações que você pode desabilitar

O sistema operacional Windows 10 possui algumas configurações que podem atrapalhar por questões de privacidade, rapidez ou conveniência. Veja oito configurações que são ativadas por padrão, mas que é possível desativar:


Atualizações de compartilhamento de arquivos
Um dos recursos do Windows 10 é o sistema de entrega de atualizações otimizado, que permite fazer o download de atualizações de outros computadores com o Windows 10 pela internet e não apenas dos servidores da Microsoft.
É possível desativá-lo acessando as “Configurações” e depois “Atualização e Segurança”. Vá até as “Opções avançadas” e desative a opção “Fornecer atualizações para outros produtos Microsoft quando eu atualizar o Windows”.

Notificações
A Central de Ações do Windows é um acesso rápido para todas as notificações. Para evitar receber alertas toda hora, vá em “Configurações”, depois em “Sistema” e em “Notificações e ações”. Desative as opções “Obter notificações de aplicativos e outros remetentes” e “Obter dicas, truques e sugestões de como usar o Windows”.

Sugestões de aplicativos
O Windows costuma sugerir aplicativos para o usuário através do menu Iniciar. Para desativar essa função, vá em “Personalização”, lá nas configurações, depois acesse a opção “Iniciar” e desative a opção “Ocasionalmente mostre sugestões em Iniciar”.

Anúncios segmentados
A Microsoft acompanha as suas preferências e hábitos de navegação para utilizar em anúncios segmentados. Para evitar que isso aconteça, entre em “Privacidade” nas configurações e, na aba “Geral”, desative a opção “Permitir que os aplicativos usem minha ID de anúncio para experiência entre aplicativos”.

Cortana
Ao configurar a assistente pessoal Cortana, o sistema recolhe diversas informações para reconhecer o usuário. Caso você não queira, em “Privacidade”, vá em “Fala, escrita à tinta e digitação” e clique em “Parar de acessar minhas informações”. 

Aplicativos em segundo plano
No Windows 10, muitos aplicativos serão executados em segundo plano, o que significa que eles podem receber informações, enviar notificações, baixar e instalar atualizações sem a interação com o usuário. 

Para desativar, vá em “Privacidade”, depois em “Aplicativos em segundo plano” e escolha os aplicativos que quer desativar a função. 

Sincronização
Para evitar que seu histórico de pesquisa seja sincronizado entre os seus dispositivos, vá em “Configurações”, depois em “Contas” e em “Sincronizar configurações”. Desative as opções que desejar.

Interface
Se você preferir velocidade e simplicidade nos efeitos visuais do Windows 10, procure no sistema por “Ajustar a aparência e desempenho do Windows” e selecione o que deseja desabilitar.

WhatsApp: como recuperar mensagens apagadas em seu Android

WhatsApp é um dos mensageiros mais populares da atualidade, e serviços dedicados à troca de conversas geralmente contam com mecanismos que permitem a exclusão de diálogos para proteção da privacidade. No entanto, e se for preciso restaurar dados apagados? A verdade é que o WhatsApp possui restrições quanto à sua capacidade de recuperação de mensagens.

Mas o drama de quem precisa resgatar o que foi dito e então excluído através do WhatsApp está prestes a acabar. É que um gerenciador de dados promete recuperar mensagens que foram apagadas. Vale notar, porém, que a execução dos passos descritos a seguir pode não restaurar todo o seu bate-papo.

Durante nossos testes, as mensagens foram devidamente recuperadas. Assim, se você realmente precisa resgatar aquela mensagem deletada, seguir as dicas a seguir pode ser uma das suas melhores opções. Atenção: para que os textos possam ser recuperados, o WhatsApp deverá ser desinstalado. Portanto, certifique-se de fazer seus backups, e mãos à obra.

Passo 1 – Desinstale o app
Se sua mensagem foi trocada no período de até 24 horas, basta desinstalar e instalar novamente o aplicativo. Durante o processo de reinstalação, uma mensagem vai sugerir a restauração de mensagens. Basta tocar em “Recuperar” e pronto: nenhum app alternativo terá de ser instalado. Porém, se a conversa a ser resgatada aconteceu há mais tempo, um gerenciador de arquivos precisa ser baixado via Google Play, e seu WhatsApp deverá ser desinstalado.

Passo 2 – Instale o Gerenciador de Arquivos
O Gerenciador de Arquivos (ou Clean File Manager) é, justamente, um software que permite acesso às pastas de dados do sistema Android – outra opção de gerenciador de arquivos é o Web PC Suite, que precisa ser operado por meio de um computador.

Uma vez desinstalado o WhatsApp e baixado o Gerenciador de Arquivos (clique aqui), o local de armazenamento de dados de seu Android deverá ser acessado.


Abra o aplicativo e selecione “Memória do sistema” ou “Memória interna” – em nosso caso, a segunda opção foi marcada. Vá até a pasta “WhatsApp” e, em seguida, toque sobre “Databases” – este é o local em que as mensagens trocadas ficam armazenadas.

Passo 3 – Altere o nome dos arquivos
Os arquivos hospedados na pasta “Databases” correspondem às suas conversas. Porém, para que a restauração possa ser feita, os registros terão de ser renomeados. Acontece que cada um deles possui uma data – veja o exemplo abaixo, com as datas do mês de janeiro.

Em vermelho, os arquivos de conversas passadas; em azul, a conversa atual, que pode ser renomeada (em nosso caso, complementamos com "hoje").

O truque está aqui: no momento em que você instalar novamente o WhatsApp, a restauração de conversas será sugerida. Acontece que apenas o arquivo do dia pode ser resgatado, e o documento sem data na pasta “Databases” é que corresponde à sua conversa atual. Para que você não perca seu backup, sugerimos a renomeação do registro – em nosso caso, renomeamos o documento para “hoje”.

Mas como recuperar as conversas de, por exemplo, nove dias atrás? Selecione o arquivo na pasta “Databases” de um dia determinado e, então, remova os números que indicam a data. Esse processo fará com que o WhatsApp identifique a conversa editada como sendo a mais recente.

Remova os números da data e faça com que o WhatsApp "pense" que a sua conversa atual é aquela que foi deletada.

Passo 4 – Reinstale o WhatsApp
Baixe novamente o WhatsApp e, durante a instalação, selecione a opção “Recuperar”. O aplicativo vai resgatar sua conversa mais recente, indicada pelo arquivo editado como o descrito pelo passo anterior.


Seus diálogos atuais podem ser consultados também através do app Gerenciador de Arquivos – em nosso exemplo, a palavra “hoje” foi inserida junto do nome do arquivo correspondente às mensagens do dia (ver passo anterior).

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Veja como configurar o corretor ortográfico do celular

O corretor ortográfico dos celulares é muito prático, não é mesmo? Além de corrigir erros de escrita, ele também pode sugerir palavras antes mesmo de você terminar de escrever! Mas você precisa prestar atenção, porque às vezes, ele coloca uma palavra que não é a que você queria usar e acaba cometendo alguns erros.


Por isso, eu separei algumas dicas de como configurar o seu teclado e corretor ortográfico. Olha só:

Android 
Para acessar o teclado no Android, vá nas configurações e, em “Geral”, procure por “Idioma e teclado”. Dependendo do seu aparelho, ele pode ter a opção de mais um teclado: o do Google e o da fabricante, tá?


É só escolher o que você quer configurar e procurar pela opção “Sugestão de palavras”. Você pode ativar ou desativar a função, escolher se quer que o sistema sugira palavras próximas a aquela que você está escrevendo e até criar o seu próprio dicionário pessoal, no qual consegue incluir palavras que você quer que estejam na lista de sugestões.

iPhone
Já no iPhone, vá em “Ajustes”, depois em “Geral” e procure pela opção “Teclado”. Aqui, você consegue ativar ou desativar as sugestões, o verificador ortográfico, a correção ortográfica e até consegue criar uma lista de substituições. Ou seja, quando você escrever uma abreviação, como, “vc”, ele muda automaticamente para “você”.


Viu como é fácil configurar o corretor do celular.

Saiba como baixar páginas da internet para acessar offline no Chrome

Navegando pela internet, é possível que, vez ou outra, você se depare com algum artigo ou reportagem interessante, mas não tem tempo de ler tudo na hora. Depois você acaba ficando sem acesso à internet e, por causa disso, não consegue mais ler aquele texto que parecia ser tão legal.

E se você baixasse uma página inteira da internet para ver depois pelo celular? Saiba que é possível fazer isso no Android sem precisar instalar nada, somente usando o Google Chrome. Aprenda mais este truque seguindo o passo a passo abaixo.

1. Vá até a página que você quer salvar. No canto superior direito da tela, toque nos três pontinhos que levam ao menu de opções do navegador;


2. No menu que se abre, toque no ícone de download (uma seta para baixo);


3. Pronto. Agora, quando você abrir o Chrome offline, verá uma lista de itens baixados. A página vai se abrir completa mesmo se você estiver sem internet.


quinta-feira, 25 de maio de 2017

Anatel decide bloquear celulares piratas no Brasil

A Anatel decidiu bloquear o uso de celulares piratas no Brasil. Veja se o seu celular está na lista


Nesta quarta-feira (24), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu bloquear os celulares piratas do Brasil. Estamos falando do bom e velho “xing-ling”, tais como o HiPhone e demais réplicas de aparelhos famosos no mercado, que são vendidos por um terço do preço do original e enganam os consumidores mais leigos.

O processo de bloqueio ocorrerá da seguinte forma: a partir do dia 30 de junho, donos de celulares piratas (irregulares) começarão a receber periodicamente mensagens de texto (SMS) da operadora, onde ela informará sobre a situação irregular do dispositivo e que em breve ele não mais poderá se conectar à rede celular. Depois de 75 dias, ou seja, metade de setembro, o aparelho será efetivamente bloqueado.

Tal medida já está sendo deliberada pela agência, operadoras e fabricantes há cerca de três anos. Um dos primeiros passos foi a criação do Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (Siga), que identifica quais smartphones ativos na rede celular brasileira não foram homologados pela Anatel. Por enquanto, ele apenas identifica os aparelhos, mas em setembro ele começará a bloquear.

Quais celulares serão considerados piratas?

Marcas como Xiaomi, HTC, Huawei e OnePlus não serão afetadas

A notícia pode assustar de início, mas você, que é um importador inveterado de marcas como Xiaomi, OnePlus, Huawei e outras, pode ficar despreocupado. Tais dispositivos não são considerados irregulares.

Serão bloqueados aparelhos que não tiverem um número IMEI registrado no banco de dados da GSMA, que é o órgão que cataloga e gerencia todos os números IMEI. Tal número, composto de 15 dígitos, é único para cada dispositivo do planeta. Assim, se o aparelho não tiver um IMEI registrado ou ele já pertencer a outro aparelho, ele será bloqueado no Brasil a partir de setembro.

Empresas sérias, como as já citadas anteriormente, costumam seguir todo o processo legal e registrar os números IMEI em todos os órgão reguladores. Portanto, mesmo que o celular não seja homologado pela Anatel, não há com o que se preocupar. Apenas os celulares efetivamente piratas serão bloqueados.
Ressalvas

Entretanto, vale a pena comentar algumas ressalvas. Os aparelhos “xing-ling” que já estiverem em operação no Brasil continuarão funcionando normalmente. O bloqueio só valerá para os novos celulares.

A Anatel justifica a decisão dizendo que o bloqueio total poderá gerar um número muito grande de reclamações e também que tais dispositivos irregulares irão desaparecer do mercado com o tempo, quando, por exemplo, a pessoa for trocar de celular.


A venda de celulares piratas, como o HiPhone 6, ficará bem mais difícil
Benefícios

Essa medida trará uma série de benefícios, tanto para o mercado quanto para o consumidor. Primeiro porque combate o chamado “mercado cinza“, que vende muitos celulares piratas e não seguem as normas de segurança. Além disso, o governo deixa de arrecadar. Só em 2016, foram 13 milhões de xing-lings ativados no Brasil.

Outro ponto positivo é que as empresas que trabalham com celulares piratas terão sua atuação dificultada. Atualmente as empresas sérias concorrem de forma desleal com estas fabricantes, que muitas vezes usam design e até logomarca similares.

Porém, como estamos falando de Brasil, é bem provável que tal decisão da Anatel intensifique a procura por celulares roubados (e, portanto, com IMEI válido) e também alimente o mercado de clonagem de IMEIs, bem comum no centro de grandes cidades (25 de março, estou olhando pra você).

Como ouvir músicas no YouTube pelo celular com a tela desligada

Se você já tentou usar o YouTube como um reprodutor de músicas, já deve ter reparado que a tarefa não é fácil no smartphone. O aplicativo do YouTube só reproduz o áudio de um vídeo enquanto estiver aberto: se você desligar a tela ou trocar de app, o áudio simplesmente para.

É possível deixar o YouTube rodando em segundo plano, porém, só não usando o aplicativo principal da plataforma. Para saber como ouvir música pelo YouTube com a tela do celular desligada, continue lendo o passo a passo pelos parágrafos a seguir.

1. Primeiro de tudo, faça o download do Mozilla Firefox, um navegador gratuito concorrente do Google Chrome, pelo Google Play;

2. Quando o download terminar, abra o Firefox e vá até o site do YouTube;

3. Com a página do YouTube aberta no Firefox, toque nos três pontinhos no canto superior da tela e, em seguida, marque a opção "Requisitar site para desktop". Isso vai fazer com que a página mude o formato, trocando o layout de celular pelo layout de PC;

4. Agora é só clicar em qualquer vídeo ou clipe de música e pronto. Pode desligar a tela ou trocar de app que o áudio do YouTube, pelo menos através do Firefox, continuará sendo reproduzido em plano de fundo.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

4 coisas que você precisa considerar na hora de comprar um cartão microSD

Imagine a seguinte situação: você precisa comprar um cartão microSD para usar na sua câmera, pois quer gravar alguns vídeos em Full HD e não tem mais espaço. Aí você encontra um camelô vendendo um cartão microSD de 64 GB por R$ 30. Você compra o cartão e sai feliz da vida. Afinal, acaba de fazer um ótimo negócio, certo?

Errado. Você descobre depois que o microSD que você comprou é um cartão antigo Classe 2, e por isso só consegue gravar, no máximo, 2 MB por segundo. Justamente por isso, ele não é capaz de gravar imagens em Full HD. Seus vídeos terão que ser gravados em uma qualidade menor - ou você precisará apagar algum arquivo da memória da câmera para gravar em Full HD.

Isso porque a capacidade não é o único fator importante dos cartões microSD. Além disso, eles também têm outras características importantes que, embora fiquem meio esquecidas, podem fazer toda a diferença. Leia abaixo quatro dicas não errar na hora de comprar um cartão microSD.

Velocidade de gravação
Cartões microSD diferentes têm diferentes velocidades de leitura e gravação. A velocidade de leitura é aquela no qual a informação pode ser "lida" a partir do cartão. Por exemplo: se você quiser assistir a um filme gravado no cartão, o arquivo precisará ser "lido" a uma velocidade suficientemente rápida para que a taxa de quadros do filme fique adequada. Filmes com maior qualidade, portanto, exigem maior velocidade de leitura.

Velocidade de gravação, por outro lado, é a velocidade com a qual informações podem ser gravadas. Aqui, o raciocínio é o contrário: se você for gravar um vídeo no cartão microSD, é preciso que a informação seja gravada numa velocidade suficientemente alta para que nenhuma informação se perca. Por isso, quanto maior a resolução e a taxa de quadros do vídeo que você quiser gravar, maior precisa ser a velocidade de gravação do cartão.

Enquanto a velocidade de leitura costuma não ser problema, a de gravação pode dar problema sérios. Para saber qual é a velocidade de gravação de um cartão microSD, basta olhar para a sua "Classe". Existem cartões classe 2, 4, 6, 8 e 10. Um cartão de classe 2 é capaz de receber informações a 2 MB por segundo; o de classe 4, a 4 MB por segundo, e daí por diante. Essa informação pode ser vista no próprio cartão, como mostra a imagem abaixo.

Se você quiser gravar vídeos em Full HD, precisará de um cartão Classe 6 ou superior. Vídeos em resolução 4K, ou Full HD em taxas de quadro elevadas, exigem um cartão Classe 10. Além das classes, também há os cartões UHS (da sigla Ultra High Speed). Há cartões UHS de I a III. UHS I garante velocidade de gravação de 10 MB/s; UHS 2, de 20 MB/s, e UHS 3, de 30 MB/s. Esses são os mais confiáveis, mas também costumam ser mais caros.


Compatibilidade
Além da velocidade, os cartões microSD também se diferenciam por um outro fator: formato. Existem dois formatos: SDHC e SDXC. A diferença entre eles é, basicamente, o tamanho: cartões SDHC têm capacidade de 2 GB a 32 GB, enquanto os de SDXC podem ter de 32 GB até 2 TB (embora os maiores existentes atualmente sejam de 512 GB).

Algumas câmeras e alguns smartphones mais modernos aceitam apenas os cartões SDXC. Isso é algo para se levar em conta na hora da compra: não adianta economizar num cartão microSD para a sua câmera se ela só aceitar cartões SDXC. Por outro lado, se você quiser um cartão com pouca capacidade para a memória do seu celular, lembre-se de que, se for menor do que 32 GB, ele pode não funcionar.

No caso dos celulares, há que se considerar também o limite máximo de capacidade do cartão microSD com o qual eles são compatívels. Celulares mais recentes são compatíveis com qualquer cartão SDXC até o limite teórico de 2 TB, mas nem todos são assim. Aquele cartão de 512 GB pode ser um enorme desperdício de dinheiro se o seu smartphone só aceitar cartões de até 64 GB.

Capacidade
Uma vez definidos esses critérios, aí sim vale a pena considerar a capacidade do cartão. Como dito acima, a capacidade dos cartões atualmente vai de (aproximadamente) 2 GB até 512 GB. Mas, como deve ter ficado claro, maior nem sempre é melhor. Dependendo do uso que você pretende para o seu cartão, economizar pode fazer todo sentido.

Por exemplo: seu celular está com a memória cheia e você quer fazer um backup físico de algumas fotos de que você gosta muito. Nesse caso, basta ver qual o espaço que elas ocupam e comprar um cartão microSD de tamanho adequado. Se as suas memórias queridas couberem em 4 GB, não há motivo para gastar mais do que isso.

Agora, vamos supor que você comprou um celular novo e quer aproveitar a câmera dele pra gravar sua viagem de férias em 4K. Nesse caso, mesmo que ele seja um Galaxy S7 Edge com 256 GB de memória, pode ser interessante comprar um cartão de alta capacidade e velocidade para gravar as imagens. Assim, elas ficam armazenadas em um só lugar, e você não precisa se preocupar em ter que apagar aplicativos para poder gravar mais.


Qualidade
Mesmo que já tenha definido exatamente qual cartão microSD você precisa, ainda assim pode valer a pena pagar mais caro por um cartão de uma marca conhecida do que escolher um qualquer de camelô. E o motivo, obviamente, é a garantia de qualidade.

É claro que às vezes a gente dá sorte de encontrar coisas boas e baratas. Mas os cartões microSD, como qualquer outro aparelho eletrônico, podem dar problema. E quando isso acontece, eles podem levar com eles todos os seus dados que estavam gravados lá. Investir num cartão de marca mais confiável pode evitar esse tipo de situação. 

Isso sem falar nas falsificações que existem. Há cartões microSD que dizem ter 64 GB, por exemplo, mas que na verdade têm muito menos que isso. Às vezes, nem mesmo o camelô tem culpa: ele simplesmente compra de alguma fabricante mentirosa, e só vai descobrir a enganação quando algum cliente reclama com ele que o cartão de 64 GB só tem 8 GB. Por isso, é bom sempre desconfiar de preços excessivamente baixos.

Aprenda a guardar fotos e vídeos do seu Android na nuvem

A capacidade de armazenamento de um celular é um dos aspectos mais importantes para se levar em conta ao trocar de aparelho. Como nem todos possuem capacidade de expansão de memória com cartões SD, pode ser que falte espaço para fotos, vídeos, músicas e aplicativos.

Uma boa opção para liberar espaço é utilizar serviços de armazenamento na nuvem, como Google Fotos, Dropbox e outros. Além de ajudar na questão da memória, há outro benefício: você pode ficar tranquilo caso seu celular seja roubado ou estrague, porque suas fotos ainda estarão guardadas.

O Google Fotos é nativo do Android, mas também vamos listar outros serviços para você utilizar aquele que achar melhor.
Google Fotos

1. Abra o Google Fotos;


2. Puxe o menu lateral e vá em “Configurações”;


3. Agora, entre em “Backup e sincronização”;


4. Para finalizar, ative a chave de “Backup e sincronização”.


Tudo pronto. Agora, todas as fotos que você tirar serão enviadas automaticamente para a nuvem. Caso você queira desativar, também é bem simples: apenas refaça os passos.
Google Drive

É importante lembrar que o Google Drive está integrado ao Google Fotos, ou seja, ele não possui a opção de sincronização automática; é possível apenas salvar imagens específicas. 

1. Abra alguma imagem da sua galeria;


2. Toque no ícone de “Compartilhar”;


3. Vá no ícone do Google Drive;


4. Você pode tanto escolher uma pasta quanto apenas tocar em “Salvar” para confirmar o envio.


Caso não escolha nenhuma, a imagem será salva automaticamente na pasta raiz do Google Drive.
DropBox

Se você estiver utilizando o plano básico do Dropbox, saiba que o backup automático das fotos no celular não está disponível. Para utilizá-lo, é preciso instalar o aplicativo no computador e, depois, vincular as respectivas contas do PC e do smartphone nesse site.
Fazendo o backup automático

1. Abra o Dropbox;


2. Puxe o menu da lateral e toque no ícone da engrenagem;


3. Agora, toque em “Ativar o envio da câmera”.


Pronto! Suas imagens serão enviadas automaticamente para a nuvem. Caso você queira desativar a função, refaça o processo e toque em “Desativar o envio da câmera”.
Enviando fotos ou vídeos específicos

1. Abra alguma imagem ou vídeo da sua galeria;


2. Toque no ícone de “Compartilhar”;


3. Selecione o ícone do Dropbox;


4. Por fim, escolha uma pasta para salvar o conteúdo e toque em “Adicionar”.
OneDrive
Para utilizar a sincronização automática

1. Abra o OneDrive;


2. Puxe o menu da lateral e toque no ícone da engrenagem;


3. Busque a opção “Carregamento”;


4. Ative a chave de “Carregamento”.


A partir de agora, todas as fotos que você tirar serão enviadas para o OneDrive. Se você quiser desativar a função, basta refazer os passos.
Para enviar uma foto específica

1. Verifique se o OneDrive está instalado e conectado à sua conta;

2. Abra o aplicativo da galeria. Pode ser tanto o app nativo do celular quanto o Google Fotos;


3. Escolha a imagem desejada e toque no botão "Compartilhar";


4. Vá no ícone do OneDrive;


6. Se houver, toque no ícone de “Confirmar” no canto direito e aguarde o upload ser finalizado. Pronto!

terça-feira, 23 de maio de 2017

Saiba qual é a melhor maneira de fazer backup dos seus dados

Se há uma lição a ser tirada da onda de ciberataques com o malware WannaCry que assustou todo mundo há cerca de dez dias, essa lição é a seguinte: fazer backup dos seus dados é essencial. Não importa se estamos falando de arquivos relacionados ao seu trabalho ou a imagens e vídeos pessoais. Ter uma cópia segura de tudo isso é muito importante.

No entanto, "backup" ainda é um mistério para muita gente. Muitas pessoas sequer sabem o que isso é, quanto mais como fazer isso. Felizmente, não se trata de um processo difícil, e é algo que pode salvar você de muita dor de cabeça caso algo dê errado com seu computador.

Há basicamente três métodos de se realizar backup dos seus dados. Abaixo, vamos listar os três, citando os pontos positivos e negativos de cada um. No final, você deve ter informações suficientes para decidir qual desses caminhos o é mais adequado para você. Confira:

1) Backup para um HD externo
Esse é o método que as pessoas lembram primeiro quando se fala em backup. Ele consiste, basicamente, em criar uma cópia de todos os seus arquivos importantes (ou até mesmo do seu sistema inteiro) em uma mídia externa - geralmente, um HD externo. Já fica claro, a partir daí, que você precisará de um HD externo para sincronizar seus dados dessa maneira. Tendo isso, porém, o processo é bem simples.

Conecte o HD ao seu computador, procure por "backup" na barra de buscas da Cortana, selecione a primeira opção e, na tela que se abre, vá em "Adicionar uma unidade". O Windows então criará uma cópia do seu HD na unidade selecionada. Se você usar esse método, lembre-se de que é preciso reconectar a unidade para sincronizar os dados com alguma regularidade. Se você preferir, ainda pode deixar esse método de lado, e copiar manualmente para o HD apenas os arquivos que você queira guardar.

Pontos positivos: o método é relativamente simples de se fazer, e permite controle total sobre quais dados você vai guardar. Além disso, como o armazenamento é feito em uma unidade sua, só você tem acesso aos seus dados - não há vazamento que possa te prejudicar.

Pontos negativos: você precisa ter um HD externo para fazer isso. Como o backup fica em uma mídia física, essa mídia precisa ser bem guardada. Se ela for destruída, você perde os dados. Pior: se ela for perdida ou roubada, seus dados podem ficar nas mãos de outra pessoa. Além disso, é necessário sincronizar os dados regularmente.

2) Backup pela internet
Conectar o HD externo ao computador e ficar cuidando dele é meio chato. E se desse para pedir para alguém fazer isso para você? Bem, meio que dá. Há serviços na internet que oferecem esse mesmo tipo de backup e sincronização, só que pela rede. Os serviços instalam um programinha no seu computador que, a cada intervalo de tempo (você escolhe quanto), sincronizam os seus dados com uma imagem na nuvem. Assim, se você algum dia precisar restaurá-los, é só fazer o download.

Mas, como não poderia deixar de ser, esses serviços não são gratuitos. Ferramentas como, MozyHome, CrashPlan, Carbonite e BackBlaze cobram taxas para fazer isso. Não costuma ser muito (alguns saem por US$ 5 por mês, o que dá menos de R$ 20), mas é um gasto. E, além disso, há a questão de que os seus dados não ficam guardados com você, o que é sempre um motivo (ainda que pequeno) de preocupação.

Pontos positivos: praticidade, já que a sincronização é feita automaticamente, e o fato de que você não precisa se preocupar em guardar uma mídia externa e cuidar dela.

Pontos negativos: o serviço é pago, e para os mais preocupados com privacidade, pode deixar a desejar. Vale citar também que é necessário ter uma boa conexão com a rede para fazer backup de grandes volumes de dados.

3) Serviços de armazenamento na nuvem
Essa opção não trata, exatamente, do backup de sistemas inteiros, mas só de arquivos. Se você tem apenas algumas pastas que você faz questão de guardar, não quer pagar nada e não se preocupa com o resto do seu computador, serviços como Google Drive, OneDrive, DropBox e iCloud podem ser a solução ideal.

Todos esses serviços permitem que você crie pastas sincronizadas. Essas pastas existem tanto no seu computador quanto na nuvem, e tudo que você jogar lá será copiado para o servidor. É uma ótima opção para quem costuma guardar muitas fotos de família, ou para quem tem muitos discos digitalizados no HD. Por outro lado, essas soluções deixam a maior parte do seu sistema desprotegido, o que é um risco - de que adianta ter os arquivos se seu computador nem sequer liga direito?

Pontos positivos: a maioria dos serviços citados oferece pelo menos um pouco de armazenamento grátis, o que significa que é possível começar a fazer esse backup sem gastar nada. Além disso, eles oferecem a mesma praticidade dos serviços de backup online citados antes.

Pontos negativos: não se trata de um backup muito seguro, já que a maior parte do seu computador fica desprotegida. E há também a questão de que o espaço gratuito de armazenamento oferecido por esses serviços é bem limitado - se você quiser armazenar mais coisas, vai ter que pagar. E as preocupações de privacidade citadas no método anterior valem aqui também.

4) A solução ideal
Como dito no começo do texto, há várias maneiras de se fazer backup, e cada pessoa se sentirá melhor fazendo isso de uma maneira diferente. No entanto, a solução ideal para garantir que os seus arquivos nunca se perderão é uma só: use mais de uma maneira diferente de backup. O ideal é que você tenha uma cópia local dos seus arquivos em seu HD externo e, ao mesmo tempo, sincronize seu PC (ou apenas os arquivos mais importantes) com um serviço de nuvem.

Assim, se o seu HD externo por algum motivo for danificado e inutilizado, você ainda terá o seu backup na nuvem. E se alguma catástrofe acontecer e o seu backup na nuvem se perder (ou se você ficar sem internet, o que é mais provável), ainda será possível restaurar seus arquivos a partir do seu backup local. Backup é bom, mas se há algo que você realmente queira proteger, faça backup duas vezes.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Com o novo Dynamic Lock, desbloquear o Windows ficou bem fácil

Implementada na atualização ‘Creator’s Update’, a função permite desbloquear o Windows utilizando apenas uma conexão Bluetooth; Veja como

A função lembra o Windows Hello, mas não utiliza câmeras (Imagem/Reprod.: MSPowerUser)

Lançada na primeira quinzena de abril, a atualização Creators Update chegou para o Windows 10 repleta de novas funcionalidades – e uma das novidades mais bacanas adicionadas pela Microsoft foi o chamado ‘Dynamic Lock‘, que nos dá a capacidade de desbloquear o PC utilizando apenas uma conexão Bluetooth.

Funcionando exatamente como nas chaves dos carros mais modernos, a simples presença de um dispositivo confiável faz com que o Windows não exija uma senha para ser desbloqueado, tornando a sua utilização muito mais prática e rápida no dia-a-dia.

O novo recurso é compatível com qualquer smartphone com Bluetooth, seja ele Windows, Android ou iOS, e além de agilizar e muito o uso do computador, bloqueia novamente o dispositivo caso note que você, e o seu gadget, se afastaram do perímetro por mais que 30 segundos.

Aprenda a utilizar

Menu Iniciar > Configurações > Dispositivos > Adicionar Bluetooth

Se você quiser usar do novo recurso, o primeiro passo necessário é parear o smartphone para funcionar junto ao comuputador. Além de possibilitar o uso do Dynamic Lock, o pareamento permite, muitas das vezes, trocar arquivos entre os aparelhos e até mesmo utilizar um deles como as caixas de som do outro, reproduzindo arquivos do seu celular, por exemplo, no seu PC.

Para parear, certifique-se que o Bluetooth dos seus dispositivos, PC e smartphone, estão ligados e reconhecem um ao outro. Nas configurações de Bluetooth do computador, busque pelo seu smartphone e, quando encontrá-lo, confirme o PIN num dos aparelhos e efetue a conexão. Prontinho, seus aparelhos já estão falando a mesma língua!


Menu Iniciar > Configurações > Contas > Opções de Entrada

Depois de ter os aparelhos conectados, o passo seguinte é habilitar o Dynamic Lock e finalmente tê-lo funcionando: siga para as Configurações, acessíveis no Menu Iniciar, vá para a opção Contas e busque pelas Opções de Entrada. Estando finalmente lá, desça um pouco a tela e marque a seguinte caixinha: ‘Permitir que o Windows detecte que você está ausente e automaticamente bloqueie o dispositivo’. 
Fique atento

Este é o procedimento padrão para ter o Dynamic Lock funcionando no seu Windows, mas tenha cuidado: caso alguém intercepte o seu computador e comece a usá-lo antes do bloqueio automático, é muito provável que o Windows não o bloqueie em seguida. Segundo a Microsoft, isso acontece para prevenir que quedas naturais da comunicação Bluetooth causem problemas na hora de usar o computador.

Pesquisa da Anatel revela qual a melhor operadora de celular do Brasil

Uma pesquisa realizada pela Anatel revelou qual é a melhor operadora de celular do Brasil. Os resultados, que levam em conta planos pré e pós-pagos, surpreendem por não contarem com as principais empresas do setor nas primeiras colocações.

De acordo com a pesquisa, Sercomtel e Porto Seguro lideram os rankings, respectivamente. Enquanto a primeira atua no território paranaense, a segunda foca seus serviços em terras paulistas, mais especificamente nas regiões da Grande São Paulo, Campinas, Vale do Paraíba e litoral.

Outra “intrusa” na lista foi a Algar. A empresa ficou em segundo lugar entre as companhias preferidas dos consumidores que contam com planos pré-pagos.

Para chegar a essas conclusões, a pesquisa ouviu 30 mil pessoas e identificou o grau de satisfação delas com seus atuais serviços de telefonia móvel, classificando-os em notas de 0 a 10. Foram analisados fatores como facilidade de contratação, resolução de problemas e qualidade das ligações e da conexão com a internet.

Ranking pré-pago por operadora e a presença no Brasil:
Sercomtel – nota: 7,8 – 1 estado
Algar – nota: 7,3 – 3 estados
Vivo – nota: 7,0 – 27 estados
Claro – nota: 6,8 – 27 estados
Tim – nota: 6,7 – 27 estados
Oi – nota: 6,5 – 27 estados

Ranking pós-pago por operadora e a presença no Brasil:
Porto Seguro – nota: 8,1 – 1 estado
Vivo – nota: 7,0 – 27 estados
Nextel – nota: 7,0 – 2 estados
Claro – nota: 6,9 – 25 estados
Algar – nota: 6,9 – 2 estados
Tim – nota: 6,8 – 26 estados
Oi – nota: 6,2 – 25 estados

Quem quiser conferir a pesquisa completa pode acessar os resultados no site da Anatel.

Fonte: https://olhardigital.uol.com.br/noticia/pesquisa-da-anatel-revela-qual-a-melhor-operadora-de-celular-do-brasil/68363

sexta-feira, 19 de maio de 2017

WhatsApp vai parar de funcionar em celulares antigos; veja se o seu é afetado

Atenção: se você ainda usa um smartphone muito velho, você só tem mais um mês de acesso ao WhatsApp. O aplicativo só vai funcionar até o final de 2016 em aparelhos Android, iPhones e Windows que não são julgados novos o bastante para o aplicativo.


É importante notar que os modelos abandonados pelo WhatsApp são realmente velhos e que já praticamente já caíram em desuso. São modelos e sistemas operacionais que não receberam mais atualizações nos últimos cinco anos.

Os aparelhos que perderão o suporte no fim do ano são os seguintes:

Todos os Androids usando a versão 2.1 (Eclair) ou 2.2 (Froyo)
iPhone 3GS ou qualquer aparelho usando iOS 6
Qualquer aparelho com Windows Phone 7

O anúncio feito em fevereiro deste ano incluía também outros sistemas menos populares como BlackBerry OS, BlackBerry 10, Nokia S40 e Nokia Symbian S60. No entanto, a empresa decidiu estender o suporte a estas plataformas até a metade de 2017, mais precisamente até o dia 30 de junho.

“Esta foi uma decisão difícil de ser feita, porém foi a decisão certa para que pudéssemos oferecer as pessoas, melhores maneiras de manter contato com família, amigos e entes queridos utilizando o WhatsApp. Caso você utilize um destes aparelhos, nós recomendamos que troque por um aparelho Android, Apple ou Windows Phone mais atual antes do fim de 2016 para que possa continuar usando o WhatsApp”, diz a empresa.

Descubra se suas informações já foram vazadas em um ataque hacker

Quase todos os dias surgem relatos de que um grande serviço online foi hackeado. Não é surpresa: quanto maior seu banco de dados de usuários, mais interessante ele se torna para o cibercrime. Então a busca por uma vulnerabilidade é constante em grandes sites, e às vezes elas são encontradas, para desespero das empresas.


O fato é que um banco gigante de e-mails já é interessante por si só. Esta informação pode ser vendida e usada para distribuir spam ou, pior, para prática de phishing. Se você não sabe, o phishing é uma prática em que você recebe um e-mail se passando por uma empresa com o objetivo de roubar sua senha de algum serviço; alguns deles conseguem ser bem convincentes. Se o e-mail vier acompanhado de senhas e informações de cartões de crédito, o cibercriminoso pode ganhar ainda mais.

Mas a questão é: você sabe se já foi vítima de um destes ataques? Muitas vezes, as informações roubadas nem sequer sabem que seus dados estão circulando nas mãos do cibercrime. As empresas normalmente alertam seus usuários quando estes foram vítimas de vazamentos, mas isso pode não acontecer em todos os casos.

Existem ferramentas que permitem descobrir se o seu e-mail está circulando na internet após ser roubado de algum banco de dados online. Mais especificamente, um serviço chamado “Have I Been Pwned?”, que monitora quando algum cibercriminoso publica um banco de dados roubado abertamente na internet (a prática é conhecida como “dump”). O site concentra estas informações, de uma forma que você pode pesquisar pelo seu e-mail e descobrir se já foi vítima de algum destes vazamentos.

Veja como fazer:

1. Entre no site
O endereço é haveibeenpwned.com

2. Procure pelo seu endereço de e-mail
Basta digitar um endereço e pressionar o botão "pwned?"


3. Se você nunca foi vítima, você verá esta imagem abaixo

A mensagem “Good News – no pwnage found!” representa boas notícias. Fique feliz.

4. Se você já foi vítima, você verá a imagem abaixo

O site entrará em detalhes sobre quais vazamentos de dados te afetaram. No meu caso, o site de financiamento coletivo contínuo Patreon foi hackeado, e meu e-mail estava no meio dos dados roubados. O Patreon me informou da ocorrência.

No entanto, houve um segundo caso, e esse é mais misterioso, de uma empresa chamada MBS, da qual eu nunca fui usuário. A companhia sofreu um vazamento enorme de dados, e o meu e-mail estava ali no meio. Curiosamente, a empresa também não avisou as vítimas nem revelou como obteve estas informações.

O que fazer?

Uma vez que você já foi afetado, não há muito a ser feito, infelizmente. Troque a senha de todos os serviços nos quais você se cadastrou usando o e-mail afetado, de preferência para uma senha bem longa, alternando letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos formando, de preferência sem formar uma sequência lógica de caracteres. Se possível, ative a verificação em duas etapas em todos os serviços em que estava cadastrado com aquele endereço de e-mail.