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quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Como fazer seu Android estar sempre desbloqueado enquanto você estiver em casa

Está cansado de digitar sua senha várias vezes no celular Android? Sem problemas. O sistema do Google tem uma função que pode poupar bastante tempo no seu dia a dia. Trata-se do Smart Lock, que mantém o aparelho desbloqueado em um endereço confiável ou quando conectado a algum dispositivo Bluetooth.

Presente em todo celular com Android 5.0 (Lollipop) ou superior, o recurso pode ser usado para manter o sistema livre de senhas quando o usuário estiver em casa. Confira neste tutorial do Olhar Digital como ativar a função.

Observação: o passo a passo a seguir foi feito em um OnePlus 3T com Android 7.0 (Nougat) e uma interface similar à versão pura do Google. Como cada fabricante adota uma interface diferente, é possível que o seu aparelho tenha algum passo distinto. Na dúvida, consulte o site da empresa.

1. Abra as configurações do Android e toque sobre a opção “Segurança”;

2. Na tela seguinte, escolha "Smart Lock";

3. É provável que o seu celular peça a senha de desbloqueio antes de prosseguir;

4. Na tela de apresentação, toque em “OK”;

5. Toque na opção “Lugares confiáveis”;

6. Caso tenha cadastrado o seu endereço no Google, o sistema já fará a sugestão automaticamente. Caso contrário, toque em “Adicionar lugar confiável”;

7. Um mapa aparecerá com a sua localização. Se necessário, toque na barra superior para pesquisar o endereço. Observe também que há um pontilhado azul determinando o raio onde o celular ficará desbloqueado. Quando terminar, toque em “Selecionar este local”;

8. O Google exibirá uma tela de confirmação com o endereço. Caso esteja tudo certo, toque em “Selecionar”. Se necessário, confirme novamente;

9. O endereço será adicionado aos locais confiáveis. Observe que, ao bloquear o telefone, um cadeado aberto será mostrado para indicar o desbloqueio. Se quiser forçar a digitação de senha, basta tocar sobre o ícone.

Pronto! Agora você já sabe como manter o seu telefone Android desbloqueado em casa.

sábado, 26 de agosto de 2017

Não jogue fora: 7 maneiras de aproveitar seu notebook antigo

Não jogue fora. Se você vai trocar de notebook e não pretende vender nem repassar a outra pessoa, é possível utilizá-lo para diversas finalidades. Listamos sete dicas de como reutilizar um dispositivo antigo. 

Antes de qualquer coisa, é importante avaliar o estado do aparelho. Verifique se ele liga normalmente, se todas as teclas estão presentes e se elas funcionam corretamente, se o HD está em boas condições ou se precisa ser substituído.

1. Instale o Linux

Você pode substituir o Windows antigo pelo Linux. O sistema tem a vantagem de ser mais seguro e pode rodar até aplicativos exclusivos do sistema da Microsoft com a ajuda de ferramentas específicas. Escolha a versão mais adequada aos seus interesses e conheça (ou aprofunde seus conhecimentos em) uma nova plataforma.

2. Transforme o notebook em um Chromebook

Você pode usar o Chromium, sistema do Google, em seu dispositivo, para acessar a internet e usar aplicativos na nuvem. A vantagem é que, nesse caso, o poder de processamento do PC não será nenhum problema.

3. Crie seu próprio sistema de armazenamento conectado à rede

Se o dispositivo tiver um HD com bastante espaço, ele pode ser utilizado como um sistema de armazenamento conectado à rede. Você pode transferir os arquivos para o HD e torná-lo disponível a todos os dispositivos que desejar. É possível ainda permitir o acesso de outros locais. Para mais informações, clique aqui.

4. Construa seu próprio Media Center

Transforme o computador em uma central para se conectar à TV e visualizar imagens, filmes e até acessar a Netflix. Se quiser saber mais, clique aqui e aprenda a criar uma central.

5. Transforme-o em uma webcam

O notebook pode virar uma câmera de segurança e ajudar a monitorar sua casa. Para isso, baixe o iSpy, um aplicativo gratuito de vigilância para Windows.

6. Transforme o notebook em um porta-retratos digital

A ideia é um pouco esquisita, mas seu notebook pode virar um porta-retratos digital. O processo é simples e está descrito completamente aqui.

7. Doe o cérebro do seu dispositivo à ciência

O projeto SETI@home liga seu PC a uma rede e aproveita o processador do dispositivo para ajudar a analisar dados de radiotelescópios. Isso significa que você pode ajudar na busca por extraterrestres. Baixe o software Boinc e selecione SETI@home na lista de projetos disponíveis. Se preferir, é possível ajudar em projetos de medicina e análise climática.

Fonte: https://olhardigital.com.br/dicas_e_tutoriais/noticia/nao-jogue-fora-7-coisas-para-fazer-com-seu-notebook-antigo/66668

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Conheça todas as novidades do Android Oreo

O Google apresentou hoje a nova versão do Android que será chamada de “Oreo” – a marca da bolacha (ou biscoito/cookie, se preferir!) mundialmente conhecida e a mais vendida nos Estados Unidos.

“Hoje, apresentamos oficialmente o Android 8.0 Oreo, a versão mais recente do nosso sistema operacional, e ele é mais inteligente, rápido e poderoso do que nunca”, publicou o Google.

A nova versão do Android é duas vezes mais rápida para inicializar em aparelhos do Google Pixel e ele ainda minimiza a atividade de apps em segundo plano para trazer maior performance e durabilidade da bateria.

Entre as novidades está a capacidade de picture-in-picture que permite fazer outras atividade no dispositivo enquanto conversa em uma chamada de vídeo no Duo (e WhatsApp, em breve!) e pontos de notificação que oferece acesso rápido as novidades nos apps.

Android Oreo conta ainda com os aplicativos instantâneos do Android Instant Apps, preenchimento automático dentro dos aplicativos, Google Play Protect e a introdução de novos Emojis.

A liberação do Android Oreo começa a partir de hoje na Android Open Source Project (AOSP) e já está em fase de fase de teste das operadoras para o Pixel e os Nexus 5X, 6P, Pixel C e Nexus Player.

Essential, General Mobile, HMD Global Home of Nokia Phones, Huawei, HTC, Kyocera, LG, Motorola, Samsung, Sharp e Sony planejam disponibilizar o Android Oreo até o final do ano.

sábado, 19 de agosto de 2017

5 configurações essenciais para quem tem um aparelho Android

Por ser a plataforma móvel mais popular do mundo, o Android possui inúmeras funções que acabam escondendo mecanismos mais simples, mas que podem ajudar a tirar melhor proveito de todo o potencial do sistema. Por isso, é fundamental definir algumas configurações vitais, desde backup de dados na nuvem até economia de bateria para garantir energia extra ao seu aparelho.

Se você tem um dispositivo Android, listamos abaixo 5 dicas básicas — e disponíveis na maioria dos modelos à venda atualmente — para que você possa extrair a melhor experiência usando o sistema operacional móvel do Google.

Nota: os recursos a seguir foram testados em um smartphone com Android 6.0.1 (Marshmallow), então é possível que alguns detalhes variem de acordo com a versão instalada no seu telefone.

1. Habilite a economia de dados
A não ser que você possua um plano de dados ilimitado, é provável que você acompanhe com frequência o uso de dados móveis no seu celular. Logo, você também deve ter ideia de que os aplicativos são os que mais consomem sua franquia, principalmente se eles estiverem sendo executados em segundo plano.

Nesse caso, a melhor solução é ativar o recurso de economia de dados do Android, que restringe o uso de dados em segundo plano. Apesar de haver desvantagens — por exemplo, você não recebe mais novas notificações ou atualizações dos apps baixados no aparelho até se conectar a uma rede WiFi —, a opção é a mais útil para garantir que você não gaste rapidamente todo o seu pacote de internet móvel.

A função pode ser ativada em Configurações > Uso de dados; depois, no ícone de três pontinhos no canto superior direito, toque em "Restringir dados de 2º plano".

Você ainda pode definir quais aplicativos ficarão de fora dessa categoria, para que continuem usando dados móveis mesmo em segundo plano. Basta clicar em cima do app desejado e marcar a opção "Restringir dados de 2º plano de apps".

2. Desative o roaming de dados
O roaming é uma opção de serviço que permite usar a rede da sua operadora fora do seu DDD de origem. Por exemplo: seu chip é cadastrado na cidade de São Paulo (DDD 11), mas durante uma viagem para outros estados ele se conecta à rede do local em questão. O mesmo vale para viagens internacionais. É aí que podem entrar cobranças adicionais, uma vez que os valores de utilização são diferentes.


Para garantir que o roaming de dados esteja desligado no Android, vá em Configurações > Uso de dadose toque no ícone de três pontinhos no canto superior direito para acessar "Redes celulares". Em seguida, desmarque a opção "Roaming de dados". Provavelmente, ela já estará desabilitada por padrão, mas não custa nada verificar.

3. Desative o uso de ferramentas de fontes desconhecidas
Ao contrário do iOS, em que só é possível baixar aplicativos disponíveis oficialmente na App Store, o Android tem políticas bem menos restritivas na Google Play Store. Na verdade, você pode baixar e instalar serviços de qualquer loja ou site de terceiros sem a necessidade de fazer root no seu dispositivo. E, justamente por ter mais liberdade nesse aspecto, o sistema do robô verde é campeão de ameaças virtuais, já que muitos desses apps fora da Play Store são malwares e vírus disfarçados.

Portanto, para baixar ferramentas apenas da loja oficial do Android, certifique-se de que a opção de download via fontes desconhecidas está desativada. Isso vai bloquear a instalação de qualquer aplicativo que não seja da Play Store. Você pode ativar a função em Configurações > Segurança e desmarque a opção "Fontes desconhecidas".

4. Habilite o modo automático de economia de bateria
Não importa o modelo de celular, seja um mais simples ou avançado, nem o sistema operacional: todos ainda possuem baterias que dificilmente duram um dia inteiro.

Enquanto esse problema ainda não é resolvido pelas fabricantes, o Android conta com uma funcionalidade que reduz o consumo de bateria sempre que ela atinge uma determinada porcentagem. Uma vez ativada, a função altera o dispositivo para um modo de baixa potência que escurece a tela e desliga notificações, serviços de localização, programas em segundo plano e qualquer outra coisa que possa comprometer a energia restante da bateria.

O que muita gente não sabe é que esse modo específico pode ser programado para se ativar de forma automática. Vá em Configurações > Bateria e toque no ícone de três pontinhos no canto superior da tela para abrir "Economia de bateria". Agora, clique em "Ativar automaticamente" e defina quando a função será ligada por conta própria: com 5% ou 15% de bateria.


5. Mantenha ativo o backup de dados
Para garantir que os arquivos armazenados no seu smartphone não sejam perdidos, sempre deixe habilitado o backup na nuvem. O Android copia os dados periodicamente para sua conta no Google Drive. Então, se algum dia você precisar restaurar seu telefone ou até trocar de aparelho, suas informações, fotos, vídeos, anotações e outros conteúdos estarão salvos para que você possa baixá-los novamente. 

Vá em Configurações > Fazer backup e redefinir > Fazer backup e marque como "Ativado". Você ainda pode designar para qual conta do Google seus arquivos serão direcionados — caso você tenha mais de um cadastro. Também é possível habilitar a opção "Restauração automática", que restaura as configurações de aplicativos deletados anteriormente.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

5 motivos para usar o Windows 7 como sistema principal



Lançado há 8 anos, o Windows 7 ainda está em grande parte dos computadores no mundo, em sua maioria nas empresas. O sistema e sua interface Windows Aero, continua sendo preferência para muitas pessoas e nós explicamos os motivos.

Com 48,91% de fatia de mercado, o sistema continua sendo o mais utilizado no mundo quando falamos de computadores. Para se ter uma ideia, o Windows 10 tem 27,63% de mercado.

Cinco motivos podem explicar o motivo do Windows 7 ainda ser tão utilizado.

1 – Interface única, bonita e estável
O design do Windows 7 é único e indiscutivelmente bonito. A interface Aero consegue trazer uma sensação de “vidro” espelhando o papel de parede, com um blur extremamente elegante na barra de tarefas do sistema.
Interface Windows Aero é única e agradável. (Imagem: Reprodução/Redação TecStudio)

Seu efeito translúcido nas bordas da janela e do menu Iniciar cria um design “transparente” com aparência profissional, aprimorado por efeitos delicados como reflexos dinâmicos e animações sutis. Projetadas para conforto e simplicidade, as janelas “transparentes” transmitem um senso de abertura e leveza que o deixa livre para dar enfoque ao conteúdo e não ao ambiente.

2 – Windows 7: Sistema maduro e completo
O Windows 7 é um sistema maduro e o mais adorado por gamers e empresários. Isso pode ser justificado por todo o seu tempo de existência, são 8 anos. Mesmo assim, o sistema já havia ganho uma versão estável em 2011, o Service Pack 1, que corrigiu diversos problemas e aprimorou o sistema, tornando-o ainda melhor.

Ao falar da melhor opção para substituir o Windows 7, os usuários se dividem. Alguns preferem o Windows 8.1, outros o Windows 10. O que faz muitos usuários correrem do Windows 10, é justamente os problemas com instabilidade.

No novo sistema da Microsoft, ainda vemos o bug da CPU com 100% de uso. Ao realizar tarefas comuns, o sistema simplesmente começa a utilizar toda a potência do seu processador, causando instabilidade em diversos computadores (um dos motivos na qual também não utilizo mais o sistema).

Além disso, bugs visuais como o congelamento do menu iniciar e da barra de tarefas também causam afastamento dos usuários, principalmente dos mais comuns, que não sabem como resolver o problema utilizando o gerenciador de tarefas ou até mesmo apelar por recursos mais avançados.

3 – Feedback de hardware
Os usuários mais avançados querem saber como está a pontuação do hardware de sua máquina. Para isso, o Windows 7 é completamente útil. O sistema tem o “Índice de Experiência do Windows“, que acusa uma nota utilizando variáveis como velocidade do processador, memória e até do disco rígido.
Pode não parecer, mas o índice de experiência do Windows faz diferença para muitos usuários. (Imagem/Reprodução: Redação TecStudio).

No Windows 10, também é possível utilizar o Índice de Experiência do Windows, mas é necessário uma “gambiarra” para o feito.

4 – Mais “barato”
Com o fim do suporte do Windows 7 adiado para 2022, ainda é possível encontrar versões do sistema à venda. A versão Ultimate, que em seu auge era vendida por aproximadamente R$ 600, hoje pode ser encontrada por apenas R$ 150.

Outras versões como o Professional e Home Premium, estão com o valor bem abaixo, mas somente em mídia digital.

5 – Compatível com maioria dos computadores
O Windows 10 ainda não funciona bem em todos os computadores compatíveis. Pensando nisso, o Windows 7 entra como a melhor opção.

Com sua estabilidade, o que já falamos acima, o Windows 7 é o melhor sistema para computadores menos parrudos, enquanto o Windows 10 e sua bagatela de recursos, são excelentes para quem pode pagar mais por uma máquina mais potente e ter uma experiência mais completa.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Entenda as diferenças e saiba escolher o cabo HDMI ideal para você



O HDMI (sigla para High-Definition Multimedia Interface, ou Interface Multimídia de Alta Definição, em tradução livre) é hoje o padrão mais conhecido e utilizado para transmitir mídia de um reprodutor para uma tela.

Os consoles mais modernos, como o Xbox One e o PlayStation 4, usam HDMI para transmitir a imagem e o som dos jogos em alta definição para a TV. O mesmo acontece com Blu-ray players e até com reprodutores de mídia como o Chromecast, do Google.

Às vezes, porém, acontece um "choque de geração" entre os produtos numa casa, forçando o usuário a comprar um cabo HDMI independente para conectar seus dispositivos. Mas qual cabo é o "certo"? E como saber qual é o melhor? Aqui estão algumas dicas.

As diferenças

O padrão HDMI surgiu em 2002, exatos 15 anos atrás. De lá para cá, a tecnologia avançou e muita coisa mudou, o que justifica a numeração colocada logo após a sigla. A versão de 2002 ficou conhecida como o HDMI 1.0, seguido, naturalmente, pelo 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 e, mais recentemente, pelo 2.0.

Resumo da ópera: é claro que quanto maior o número, mais moderno é o padrão de conexão, e, consequentemente, melhor é a transmissão dos dados. Mas o assunto não morre aqui. A diferença entre as gerações pode ser definida por vários fatores técnicos um pouco mais complicados do que isso.

O HDMI 1.0 era capaz de transmitir até 4,9 gigabits por segundo, com suporte a resoluções de 1080p e em larguras de banda de 60 hertz, além de transmitir áudio por até oito canais a 192 kilohertz. Ou seja, o mínimo necessário para reproduzir DVDs em alta definição.

Logo após um pequeno update (a versão 1.1, que adiciona suporte a DVD Audio), a primeira grande atualização do formato chegou em 2005 com o HDMI 1.2, que finalmente trazia suporte à conexão entre telas independentes (monitores ou TVs) e computadores (desktops ou laptops).

Um rápido salto no tempo e chegamos aos dois padrões mais famosos hoje em dia: o HDMI 1.4 e o HDMI 2.0. O primeiro foi lançado em 2009, por isso já vem desaparecendo do mercado pouco a pouco - embora algumas pessoas ainda tenham dispositivos com esse padrão em suas casas, especialmente se eles tiverem mais de quatro anos.

O segundo chegou em 2013 e representou um verdadeiro salto para essa tecnologia. Enquanto o HDMI 1.4 trouxe suporte a resoluções de 4.096 por 2.160 pixels (ou seja, 4K), foi só o HDMI 2.0 que passou a aceitar essa resolução em até 60 quadros por segundo, ideal para transmissões excelentes de esportes ou games de última geração.

A taxa de transferência também aumentou, de 10,2 Gbps na versão 1.4 para 18 Gbps na versão 2.0. O áudio, por sua vez, ganhou um upgrade considerável, após alguns anos congelado, agora aprimorado a até 32 canais de 1536 kHz.

Tudo isso sem falar nas mudanças que estão por vir com o HDMI 2.1, preparado para ser lançado ainda em 2017. O novo padrão promete suporte a resoluções acima de "8K", além de taxas de quadros a 120 Hertz. As novidades são empolgantes, mas fica a dúvida: essas diferenças são perceptíveis? É disso que vamos falar a seguir.

Compatibilidade

Para perceber a diferença entre o HDMI 1.4 e o HDMI 2.0, você precisa de equipamentos capazes de ir até o limite dessas tecnologias. Portanto, não adianta comprar uma versão mais nova para ver filmes em 4K se a sua TV é Full HD, por exemplo.

Por isso, faz mais sentido que você avalie bem quais dispositivos vão ser usados no cabo que você quer comprar antes de investir seu dinheiro. Muitas vezes, um cabo 1.4 (ou mesmo um 1.3, ainda vendido por um preço mais baixo no Brasil) pode ser mais vantajoso do que um 2.0.

Do mesmo modo, não adianta ficar empolgado ao comprar uma TV com suporte a HDMI 2.0 se nada do que você vai usar nela é compatível com esse padrão. Muitas fabricantes gostam de inflar o marketing de seus produtos apostando em adesivos que destacam o "HDMI 2.0", ainda que ele não seja tão útil para muitas pessoas, pelo menos por enquanto.

Outros detalhes

No momento de ir ao mercado, você verá que o preço dos cabos HDMI pode mudar muito de acordo com a fabricante, muitas vezes até entre produtos da mesma geração. Entre um HDMI 2.0 de R$ 20 e um outro, também 2.0 e aparentemente igual, mas de R$ 30, qual a diferença?

A resposta, geralmente, está na construção do cabo. É importante avaliar os materiais utilizados no produto. Materiais melhores não garantem a transmissão melhor dos dados, mas certamente garantem maior resistência e durabilidade.

Portanto, ainda que os dois modelos tenham desempenho semelhante, o mais caro, se for feito com materiais melhores, vai durar mais tempo. Normalmente, as fabricantes apostam em cabos com fios de ouro ou níquel. O ouro é mais resistente a corrosão, ideal para ambientes não climatizados, por isso é também mais caro. Para a grande maioria dos usuários, porém, o níquel não deixa a desejar.

Outro detalhe importante é o comprimento do cabo. Quanto mais longo, maior a chance de haver interferência na transmissão dos dados. Sendo assim, por mais que um cabo de cinco metros vendido em um centro de comércio popular pareça perfeito para ligar o PC no quarto à TV na sala, tenha em mente que a performance desse produto certamente terá atrasos ou perdas de qualidade que você não experimentaria num cabo de dois metros, por exemplo.

No fim das contas, vale a pena considerar as especificações do cabo que você quer antes de comprá-lo. Nem sempre o produto mais moderno, mais caro e mais longo é o melhor para as suas necessidades. Avalie o equipamento com o qual o cabo será usado e leia com atenção as especificações na embalagem. Pesquisar continua sendo a melhor maneira de fazer uma compra consciente.

sábado, 12 de agosto de 2017

5 motivos para desinstalar o Facebook e usar o site mobile

Mesmo sendo uma rede social com mais de 2 bilhões de usuários, o Facebook ainda tem um aplicativo que muitas vezes deixa bastante a desejar. O app da rede social é bem pesado e nem sempre funciona direito - especialmente em dispositivos Android.


No entanto, ainda há maneiras de acessar a rede mesmo sem ter o aplicativo instalado. Basta acessar o site por meio do seu navegador mobile. Além de ter a maioria das funções do aplicativo, o site acaba sendo mais estável e mais leve que o app. E, assim como o aplicativo, ele também pode enviar notificações (contanto que você use o Chrome como seu navegador).

Há pelo menos cinco bons motivos para fazer isso:

1. Bateria
Naturalmente, ter mais aplicativos instalados no seu celular fará com que a bateria dele dure menos. Mas, no caso do Facebook, isso é um problema muito maior. Uma pesquisa informal revelou que desinstalar o Facebook do seu celular pode fazer com que a bateria dele dure até 20% mais.

2. Performance
Um aplicativo não é capaz de afetar a performance de outros apps instalados no celular, certo? Ao que parece, não. Ao menos no caso do Facebook. O mesmo levantamento que avaliou o impacto do app na bateria de celulares Android também revelou que desinstalar o Facebook fazia com que os outros apps funcionassem até 15% mais rapidamente.

3. Uso de dados
Se você tem um plano de dados muito limitado, vai ficar feliz de saber que apagar o Facebook do seu celular pode fazer com que ele renda muito mais. O app já vem testando há algum tempo um recurso de economia de dados, mas continua sendo um dos grandes vilões do consumo de dados em segundo plano. 

4. Espaço
Como mencionado acima, o aplicativo do Facebook ocupa um espaço considerável no seu celular. E se você tiver um modelo com pouco armazenamento, isso pode ser um problema bem sério. O site, por sua vez, é bem mais leve; se você acessá-lo pelo Chrome, pode limpar os dados do aplicativo do navegador sempre que ele estiver ficando muito pesado. 

5. Mensagens
Na versão desktop do Facebook, você pode usar tanto a rede social quanto o Messenger. Mas, no celular, são dois aplicativos separados. Além de ter o app do Facebook instalado, você ainda precisa instalar o Messenger para enviar mensagens aos seus amigos da rede social. Mas, se você usar a versão de navegador do Facebook para celular, pode também enviar e receber mensagens sem precisar do Messenger.

Se interessou? Veja a seguir como fazer.

1. Primeiro, desinstalar o Facebook. Vá nas configurações do seu celular e encontre a lista "Aplicativos". Nela, clique no app do Facebook. Em seguida, clique em "Desinstalar" e confirme; 

2. Agora, abra o Chrome e entre no Facebook;

3. Quando o site oferecer para mostrar notificações, permita-o. Assim, você continuará recebendo notificações da rede social;

4. Clique no ícone de três pontinhos no canto superior direito da tela e selecione "Adicionar à tela inicial";

5. Você poderá escolher um nome para deixar no atalho. Por padrão, ele fica sendo "Facebook" mesmo;

6. Pronto! O atalho para o Facebook já está na sua tela inicial. 

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

WhatsApp permite gravar áudio sem pressionar o botão de microfone

O WhatsApp para Android consegue gravar áudios sem que usuários precisem usar as mãos. Chamado de Gravador do WhatsApp, o recurso faz a captura de voz e envia gravações de até 15 minutos sem a necessidade de segurar o ícone de microfone na tela para registrar o áudio. O gravador escondido possibilita ainda ouvir o áudio antes de enviar para alguém. Assim, você pode cancelar o envio de uma gravação errada ou incompleta.

Sem precisar pressionar o microfone do mensageiro, a ferramenta pode ser bem útil para quem deseja gravar áudios longos enquanto realiza outras tarefas. A função "Gravar com o WhatsApp" está disponível para Android, mas não funciona no iPhone (iOS) ou WhatsApp Web. Para ter acesso ao recurso grátis, não é preciso instalar plugins ou fazer download de apps ou APKs. Quer gravar áudios no WhatsApp sem usar as mãos? Descubra como fazer isso no seu celular com Android.
Gravador do WhatsApp: saiba como gravar áudios sem ficar pressionando o microfone (Foto: Caio Bersot/TechTudo)

Passo 1. Abra o WhatsApp e selecione a janela de conversa com algum contato. Depois, toque no ícone de anexar mídia (em formato de clipe de papel). No menu aberto, vá até "Áudio" para acessar o gravador.
Vá até o ícone de anexo do WhatsApp para gravar áudio sem precisar pressionar o microfone (Foto: Reprodução/Caio Bersot)

Passo 2. No menu "Escolher uma ação", toque em "Gravar com o WhatsApp". A janela "Gravador do WhatsApp" será aberta na tela. Depois disso, basta tocar em "Gravar" para iniciar um áudio sem precisar manter o botão de microfone pressionado. A gravação sem mãos tem tempo limite de 15 minutos.
Para acessar o gravador do WhatsApp, toque em "Gravar com o WhatsApp" (Foto: Reprodução/Caio Bersot)

Passo 3. Para finalizar a gravação do áudio, é preciso tocar em "Parar". O WhatsApp permite a você escutar uma prévia do áudio antes de enviar. Para mandar para o contato, toque em "Enviar". Caso contrário, basta ir em "Cancelar" e refazer o caminho para gravar outro áudio sem usar mãos.
É possível ouvir o áudio antes de enviar para alguém (Foto: Reprodução/Caio Bersot)

Passo 4. Depois de enviado, o áudio pode ser reproduzido normalmente na conversa, seja por você ou pelo destinatário.
A gravação pode ser ouvida como qualquer áudio do WhatsApp (Foto: Reprodução/Caio Bersot)

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Seu celular está velho? Veja como fazer com que ele pareça ser novo

Se o seu smartphone já não é dos mais novos, saiba que você não precisa aposentá-lo ainda. A lista abaixo cita algumas coisas que podem ser feitas para tentar recuperar o seu celular. E as soluções envolvem o “rejuvenescimento” do visual e do desempenho do aparelho. Confira!


Troca de bateria
Uma das principais reclamações de quem tem um smartphone que já tem mais de um ano de uso é que a bateria do aparelho já não é a mais a mesma. O desgaste natural do componente, apesar de rápido, é algo comum em smartphones de todas as marcas. No Mercado Livre, a bateria de telefones como iPhone 6 e Galaxy S6 pode ser encontrada por valores entre R$ 50 e R$ 70. 

Case
Pode parecer algo extremamente fútil, mas utilizar um case ou, “capinha”, como o item é conhecido popularmente, pode fazer com que o telefone aparente ser mais novo do que realmente é. O acessório ajuda a esconder danos da parte traseira e da lateral do telefone. Com vários modelos, as “capinhas” podem ser encontradas por R$ 5.

Acessórios
Seu telefone pode não ter todas as funções de um aparelho novo, mas alguns acessórios podem ajudar nisso.

Por exemplo, ao utilizar um pendrive para iPhone, você consegue aumentar a memória do dispositivo e, assim, descartar a compra de um telefone novo apenas para comportar uma maior quantidade de dados. Outro exemplo: um fone de ouvido mais potente também pode fazer com que a experiência de escutar música no celular seja renovada.

Faxina interna
Se seu telefone já não está trabalhando com a mesma velocidade de antes é hora de fazer uma faxina no aparelho. Desinstale aplicativos antigos, limpe os dados dos navegadores e dos apps e, em último caso, retorne o telefone para as configurações de fábrica para “formatá-lo”.