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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Entenda como funciona a tecnologia de recarga de bateria sem fios


A Apple anunciou nesta semana os novos iPhones e um recurso específico chamou bastante a atenção: a recarga sem fio. A função não é exatamente nova, e vários aparelhos ao longo dos últimos anos já contavam com ela, mas o fato é que muita gente não sabe como a tecnologia funciona.

Para começar, é importante notar que a recarga sem fio não é 100% sem fio. O celular se conecta à base de forma livre de cabos, mas essa base ainda precisa ser ligada à tomada para ser abastecida. A diferença é que o celular pode simplesmente ser colocado sobre esse dispositivo sem a necessidade de cabos, o que proporciona mais mobilidade. Você não precisa ficar tirando e colocando o fio do celular se tiver que ir ao banheiro ou para a cozinha, por exemplo, o que ajuda a melhorar a vida útil da entrada para o cabo.

Sabendo isso, é preciso entender também que existem vários padrões concorrentes de recarga sem fio. Sem entrar em muitos detalhes sobre as vantagens e desvantagens de cada um, o fato é que o padrão Qi (pronuncia-se “tchí”) tem se estabelecido como o mais forte entre as fabricantes de celular. A escolha da Apple fortalece ainda mais o padrão, o que abre espaço para bases de recarga públicas; imagine ir a algum restaurante e descobrir que, ao deixar o celular na mesa, ele ficará carregando sozinho? Se cada fabricante usasse um padrão diferente, isso não seria possível.

O modo mais comum de recarga sem fio é a indução magnética, que usa magnetismo para transmissão de energia. Entrando em mais detalhes, a base de carregamento puxa energia da tomada, criando um campo magnético ao redor do cabo dentro do carregador. Esse campo cria uma corrente dentro de uma bobina dentro do celular encostado na base, o que permite a transformação de energia magnética em energia elétrica, enchendo a bateria do smartphone.

O método de indução requer o contato direto entre o celular e a base. O padrão Qi, originalmente, previa apenas esse método de recarga, mas recentemente também incluiu a função de ressonância magnética, que cria um campo um pouco mais distante, permitindo que os celulares sejam carregados a até 4,5 centímetros de distância da base. Isso possibilita, por exemplo, que a base seja posicionada abaixo de uma mesa, embora, quanto maior a distância entre dispositivo e carregador, menor a eficiência. O método também permite que vários aparelhos sejam carregados na mesma base ao mesmo tempo.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Mito ou verdade? 10 alertas sobre computadores que circulam na internet

Retirar o pendrive sem ejetá-lo estraga o computador? O computador pode explodir se ficar sob o sol? Macs são à prova de vírus? Essas e outras dúvidas surgem constantemente na internet e usuários encontram diversos argumentos na rede que podem não estar corretos. Abaixo você confere a verdade sobre algumas histórias relacionadas ao universo de computadores e notebooks.

Computador no sol 

É comum encontrar quem questione se a exposição direta do computador ao sol pode danificar algum componente. A claridade não interfere no funcionamento do computador, mas o calor em temperaturas altas pode contribuir com o superaquecimento de peças quando a máquina estiver rodando programas e jogos pesados, por exemplo.

Retirada do pendrive

Retirar o pendrive sem configurar o computador para ejetá-lo com segurança pode sim danificar as saídas USB e também o utensílio de armazenamento. Isso acontece porque a corrente elétrica que passa do computador para o pendrive é cortada abruptamente quando a retirada é feita de forma incorreta. Assim, em casos raros, há a chance de queimar o dispositivo. O mesmo vale para HDs externos.

HD cheio e computador lento

Ao ter um computador com mais de 80% do seu espaço interno ocupado, ele pode apresentar lentidão para a execução de tarefas comuns. O motivo para isso deve-se ao fato de que a máquina precisa dedicar mais memória RAM para fazer a leitura de todos os softwares e arquivos presentes. 

Protetores de tela descartáveis

Nos monitores antigos que não utilizavam telas LED ou LCD, uma das funções dos protetores de tela era atualizar as imagens do computador quando ele não estivesse sendo usado para que o aparelho não fosse danificado ao exibir uma mesma imagem durante muito tempo. Com o avanço da tecnologia, essa função tornou-se desnecessária. Além disso, a melhor dica é programar o monitor para entrar em modo de repouso quando não houver atividade durante alguns minutos, assim economiza-se energia elétrica.

Imãs perigosos

O magnetismo emitido pelos imãs pode danificar algumas peças que podem ser atraídas pelo objeto e, dessa forma, se deslocarem, desencaixarem ou quebrarem. O HD, por exemplo, é suscetível a esse tipo de dano. Isso, no entanto, só acontece se o objeto tive poder de magnetismo forte ou estiver bem próximo do dispositivo. Imãs de geladeiram não são tão ameaçadores nesse caso.

Espaço desnecessário

Ao contrário do que é difundido em fóruns e sites, o monitor não precisa da mesma área de ventilação de outras peças do computador. No entanto, isso pode variar de acordo com o modelo. A maioria dos produtos atuais pode ser encaixada na parede com suportes simples e dispensa espaço extra.

Consumo de energia

Se você deixa seu computador ativado durante semanas para evitar que ele precise ser ligado e desligado todos dias com a intenção de economizar energia, saiba que você está fazendo tudo errado. Além de gerar maior desgaste aos componentes que estão em funcionamento constante, o computador consome energia elétrica ao ficar ligado. O ato de ligar e desligar não gera grande consumo de energia que justifique a prática.

Celulares próximos

Além de alguns barulhos que caixas de som antigas podem fazer graças a interceptação das ondas de rádio dos celulares, os aparelhos telefônicos são inofensivos à saúde de computadores e notebooks. 

Bateria descarregada

Não há motivos para deixar a bateria do notebook descarregar completamente antes de ligar o notebook a uma fonte de energia elétrica. Esse procedimento, inclusive, pode encurtar a vida útil do componente. O mesmo vale para baterias de celular e tablets que utilizam ion-lítio. 

Macs com vírus

Não há qualquer indício que aponte para a inexistência de softwares maliciosos para computadores da Apple. Há até mesmo programas de proteção aos computadores da marca e também formas de descobrir se a máquina está infectada com algum malware.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Sem instalar nada: veja como usar o novo antivírus nativo do Android

Antivírus para Android é um tema polêmico. Muitos usam, mas outros tantos juram que o sistema é seguro o bastante desde que usado com precauções básicas, e que, portanto, esse tipo de aplicativo é inútil. Agora, porém, existe uma alternativa do próprio Google que pode acalmar os dois públicos.

A empresa sabe que os malwares para Android são uma realidade, e por isso criou o Google Play Protect. Anunciado durante o Google I/O neste ano, o sistema é integrado ao Android e funciona, na prática, como um antivírus, observando os apps que estão instalados no celular, procurando comportamentos estranhos e analisando atualizações para descobrir possíveis vírus infiltrados no dispositivo.

Apesar de o sistema ter sido criado para vigiar os apps do Google Play, o sistema também permite que apps instalados por fontes alternativas sejam enviados ao Google para análise, o que, em tese, beneficia o ecossistema inteiro, permitindo que a empresa detecte ameaças vindo de outras lojas ou de APKs baixados aleatoriamente pela internet.

Como o Android varia muito de celular para celular, existe a possibilidade de que o recurso funcione de um modo diferente no seu smartphone. Para referência, as dicas abaixo foram testadas usando um Nexus 5x rodando a versão beta do Android O; o Google, no entanto, afirma que o recurso também deve funcionar em versões anteriores do sistema.

Se você entrar em "Configurações" > "Segurança e local" > "Google Play Protect", verá um resumo das últimas análises feitas pelo Google entre os seus aplicativos. Se o seu celular não possui esse caminho, você pode tentar entrar em "Configurações" > "Google" > "Segurança" > "Google Play Protect".

Veja na página do aplicativo no Google Play

Ainda não está disponível para todo mundo, mas o Google também postará o resultado de suas análises na própria página do app na loja. Aos poucos, o recurso será distribuído para toda a base de usuários.

Veja antes de atualizar seus apps

Alguns aplicativos são lançados como inofensivos, ganham a confiança do usuário e do próprio Google para só depois começar a agir de forma maligna com uma atualização futura. Por isso, o Google Play Protect também analisa as atualizações de apps. Assim, na sua lista de atualizações pendentes no Google Play também deverá constar um alerta de que tudo está em ordem. Esta função também deve demorar um pouco mais para estar disponível para todos.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Saiba o que pode danificar a bateria do seu iPhone


O que não faltam são dicas de como carregar o smartphone mais rápido ou evitar ficar sem bateria ao longo do dia. No entanto, nada disso funciona se você danificar a bateria do aparelho.

Para evitar esse tipo de problema, a Apple possui em seu site um guia de como aumentar a duração e a vida útil do componente. Veja o que pode danificar a bateria do seu iPhone:

Temperaturas extremas
O smartphone é projetado para ter bom desempenho em diferentes temperaturas, sendo a ideal entre 16°C e 22°C. Porém, o iPhone funciona normalmente entre 0°C e 35°C, temperaturas muito acima ou abaixo disso podem causar danos permanentes à capacidade da bateria e ela não carregará o dispositivo o suficiente.

No caso de ambientes muito quentes, os danos podem ser irreversíveis, já em locais muito frios é possível notar uma queda na duração da bateria, mas essa condição é temporária. Além disso, a Apple ressalta que em temperaturas abaixo de -20°C ou acima de 45°C o iPhone deixa de funcionar.

Capa de proteção
A empresa também recomenda que o usuário tire a capinha de proteção na hora de carregar o dispositivo, pois ela pode gerar calor excessivo e, assim, comprometer o bom funcionamento da bateria ao longo fo tempo. 

Guardar o celular
Caso o smartphone seja guardado por muito tempo, a pessoa precisa estar atenta à temperatura do ambiente, que precisa estar abaixo de 32°C, e à porcentagem de carga na bateria quando ele for desligado.

O ideal é que a bateria do iPhone esteja em torno de 50%, pois, se ele for guardado totalmente descarregado, a bateria poderá entrar em modo de descarga intensa, a ponto de ser impossível de armazenar carga. Por outro lado, se ele for guardado com a carga cheia por muito tempo, a bateria poderá perder parte da capacidade, reduzindo a sua vida útil. Além disso, se você pretende guardar o dispositivo por mais de seis meses, a recomendação é de que recarregue 50% da carga a cada seis meses.

Com essas dicas, você vai manter a vida útil da bateria do smartphone e, consequentemente, fazer com que a carga dure por mais tempo. 

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Falha grave no Bluetooth coloca bilhões de dispositivos em risco



Se você tem qualquer dispositivo Bluetooth, seja ele um celular, tablet, notebook, TV ou qualquer outro aparelho, é importante atualizá-lo o mais rápido possível. Uma grave falha no sistema de transmissão pelo ar dessa tecnologia tem colocado bilhões de máquinas em risco ao redor do mundo.

Não são milhões, mas bilhões, mesmo. A falha foi descoberta pela empresa de segurança Armis, baseada nos EUA, e ganhou o nome de "Blueborne". Segundo os pesquisadores que revelaram a brecha, mais de 5,3 bilhões de dispositivos estão em perigo, incluindo aparelhos com Windows, Linux, iOS e Android.

Um hacker mal intencionado que quiser explorar o Blueborne pode ganhar acesso total e remoto ao celular ou PC da vítima em questão de segundos, muitas vezes sem que o usuário perceba. O problema está no BNEP, um protocolo que permite o compartilhamento de internet por meio do Bluetooth (também conhecido como tethering).

"Por conta de uma falha no BNEP, um hacker pode aplicar uma corrupção cirúrgica de memória, o que é fácil de explorar, e dá a ele o poder de ativar códigos no dispositivo, efetivamente garantindo a ele controle completo", afirmou a Armis. Com base nisso, o criminoso pode redirecionar todos os dados da vítima para outra máquina, permitindo uma espécie de "clonagem" das informações. Tudo sem sequer exigir pareamento.

Naturalmente, antes de divulgar a existência do Blueborne, a Armis explicou os detalhes da falha para a maioria das grandes empresas de software do mercado. Isso significa que a Microsoft já corrigiu o problema no Windows e a Apple já atualizou o iOS. O Google deve liberar uma correção para o Android ainda nesta quarta-feira, 13.

Ou seja, a solução é manter seus dispositivos Bluetooth atualizados e evitar celulares, tablets ou PCs muito antigos que não têm mais suporte para atualizações.

Atualização do Windows 10 vai dar mais controle de privacidade ao usuário

A próxima grande atualização do Windows 10 dará mais controle de privacidade para o usuário. A Microsoft vai dar acesso total aos recursos de segurança de um app durante a instalação dele.

A partir do Fall Creators Update do Windows 10, o usuário vai receber mensagens sobre a privacidade durante a instalação de apps. A ideia é dar à pessoa o poder de entender o que o app quer fazer com seus dados ao ser instalado no Windows 10 sem precisar ler os termos de uso enormes que ninguém costuma ler.

Quando um app quiser acesso a microfone, câmera, contatos, calendários e outras informações, o Windows 10 vai exibir uma mensagem para o usuário permitir ou negar o acesso. É mais ou menos como já acontece quando um app quer usar a localização do usuário, mas agora expandido para outros recursos do sistema operacional.

A próxima grande atualização do Windows 10, o Fall Creators Update, vai ser liberada para usuários no dia 17 de outubro. Até lá, a Microsoft vai testar os novos recursos de segurança com os usuários do Windows Insider.

sábado, 23 de setembro de 2017

13 recursos do iOS 11 que você talvez não conheça

A Apple liberou a atualização do iOS 11 na última terça-feira, 19, e o sistema operacional chegou com uma série de recursos e novidades, incluindo algumas que não foram divulgadas pela Apple.

Mover vários aplicativos de uma vez
Agora, os usuários são capazes de mover mais de um aplicativo ou pasta ao mesmo tempo quando estiver organizando o celular. Basta segurar o aplicativo que deseja mudar de lugar até que apareça o “x” no canto superior esquerdo, mova levemente o app e clique no outro aplicativo que deseja mover junto. Os dois apps irão se unir e você poderá trocar a posição ou a tela em que eles aparecem.

Acessar o “Notas” na tela de bloqueio
A Apple liberou o acesso do recurso “Notas” mesmo com a tela bloqueada. Para usar o aplicativo, vá em “Ajustes” e depois em “Notas”; no final da tela, toque em “Acessar Notas na Tela Bloqueada”. 
Aqui você poderá selecionar entre “Desativado”, “Sempre criar nova nota” ou “Retomar última nota”.

Escanear documentos
O “Notas” também ganhou a capacidade de escanear documentos. Basta abrir uma nova nota, tocar em “+” e selecionar a opção “Escanear documentos”. Quando tiver terminado, toque no símbolo de upload e toque em “Criar PDF”.

Editar captura de tela
A captura de tela também ganhou novidades. Agora, ao tirar o print, aparece no canto da tela uma miniatura da imagem e se você tocar nela, terá a opção de desenhar, incluir textos e comentários.

Leitor QR Code
A câmera ganhou um leitor QR Code integrado com o iOS 11. Basta abrir a câmera e apontar para o código que deseja escanear; vai aparecer a opção de abrir o código no Safari.

Emergência 
Agora, ao apertar cinco vezes o botão de liga/desliga rapidamente você tem a opção de desligar o celular, acessar a ficha médica ou ligar para um serviço de emergência.

Você também pode habilitar a ligação automática para o serviço de emergência. Nesse caso, entre em “Ajustes”, procure por “SOS de Emergência” e ative a opção “Ligação Automática”.

iMessage
O iMessage tem novos efeitos: um que permite incluir um holofote na sua mensagem e outra de “eco” que envia várias versões da sua mensagem de uma só vez. Além disso, ele recebeu integração com Spotify, que permite enviar músicas para os contatos.

Desative as avaliações de aplicativos
Os usuários agora podem desativar as notificações pedindo avaliação dos aplicativos. Entre em “Ajustes”, depois em “iTunes Store e App Store” e desative a opção “Avaliações dentro de Apps”.

Salvar páginas do Safari para PDF
O Safari agora faz com que seja fácil transformar páginas da web em PDFs. Basta acessar o menu de compartilhamento do aplicativo e escolher "Criar um PDF".

Maximizar o armazenamento automaticamente 
Essa é uma novidade já comentada pela Apple, mas que vale destaque. Agora, o sistema é capaz de maximizar o espaço de armazenamento automaticamente. Basta acessar as configurações de “Armazenamento do iPhone” nos ajustes e ativar a opção de desinstalar aplicativos que não são usados há muito tempo automaticamente. A função também pode ser ativada em nos ajustes do “iTunes Store e App Store”.

Digitar para falar com a Siri
Pela primeira vez, os usuários podem interagir com a Siri sem precisar usar o comando de voz. A assistente virtual agora conta com suporte de texto, o que significa que você pode digitar o que deseja que ela faça. Ative a Siri e vá em “Acessibilidade”, procure por “Siri” e habilite a opção “Digitar para a Siri”.

Central de controle 
Você também pode personalizar a Central de Controle do iPhone. Basta entrar nos "Ajustes", tocar em "Central de Controle", depois em "Personalizar controles" e escolher quais atalhos você deseja ter.

Touch ID
Mesmo que o seu iPhone não tenha a função Touch ID, o sistema permite que você use os atalhos da Central de Controle como se o recurso existisse. Se você tocar na "Lanterna" por exemplo, é possível alterar a intensidade da luz. 

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Está sem espaço no Google Drive? Veja o que fazer

O Google Drive tem 15GB de armazenamento e esta é uma boa quantidade para salvar documentos e algumas fotos, não é mesmo? Mas se você tem muitos vídeos, músicas e fotos, o espaço acaba rapidinho!


Mas você não precisa se preocupar, porque eu separei algumas dicas para te ajudar a liberar espaço de armazenamento no Google Drive. Olha só:

Lixeira
Quando você exclui um arquivo do Google Drive, ele vai para a lixeira e se você não fizer uma limpeza, ele continua ocupando espaço de armazenamento. Então, de tempos em tempos, esvazie a lixeira; é só clicar na setinha e depois em “Esvaziar lixeira”.

Espaço
Tem como você ver o que mais ocupa espaço no seu Drive, assim dá para saber o que você pode apagar para liberar um pouco de espaço. Para fazer isso, clique em “Fazer upgrade do armazenamento”; vai abrir uma tela nova com mais informações sobre o seu armazenamento e se você clicar em “Ver detalhes”, consegue ver quanto espaço está ocupando o Gmail ou o Google Fotos, por exemplo. 


Você também pode passar com o mouse por cima do “Fazer upgrade do armazenamento” para fazer aparecer uma caixinha com as informações. E se você clicar no “i” que aparece ao lado de “Google Drive”, consegue ver o tamanho dos arquivos salvos.

Google Fotos
Se você usa o Google Fotos, entre nas configurações do aplicativo, vá em “Backup e sincronização” e depois em “Tamanho do upload”. Escolha a opção “Alta qualidade”, ela mantém todas as suas fotos em uma qualidade um pouco mais baixa que a original, mas ainda assim muito boa e o melhor é que não ocupa espaço de armazenamento.


Android
Agora, se o seu celular for um Android, é bom você dar uma olhada na parte de backups, porque pode estar salvando backups de celulares antigos ou então de aplicativos que até já desinstalou. É só clicar nos três pontinhos ao lado do backup e escolher a opção “Apagar”.

Por que você está assistindo televisão do jeito errado e como arrumar isso

Se você estiver pronto para investir centenas de reais em um aparelho de televisão, então você quer ter certeza de que está conseguindo a melhor imagem possível, mas muitos de nós não tomam o tempo necessário para configurar corretamente a exibição que estamos assistindo. Veja como obter o valor do seu dinheiro, de sua tecnologia de TV e as configurações na tela que você precisa conhecer.


É importante ressaltar logo no início que pode ser necessária alguma experimentação, porque televisões diferentes têm diferentes peculiaridades. Além do mais, diferentes tipos de conteúdo precisam de diferentes tipos de configuração. Com isso em mente, podemos dar algumas das melhores práticas gerais a seguir, independentemente da marca e do modelo da TV.

Um bom lugar para começar é com os modos predefinidos que vêm com a sua televisão — dê uma olhada nas configurações para encontrá-los. Aqui, como em outras partes desse guia, é útil ter o manual do seu modelo à mão ou carregado em um navegador da web para ver exatamente o que está disponível.
Você pode não enxergar uma grande diferença, mas dá pra ter uma noção. (Imagem: HBO)

Esses modos ajustam automaticamente as configurações de imagem com base no que você está assistindo. Pode muito bem haver algum tipo de modo de esportes para movimentos rápidos de câmera e um modo de cinema para imagens de aspecto mais realista a partir de fontes de alta qualidade, e talvez um modo “dinâmico” ou “vívido” que pode parecer atraente quando você o viu em uma sala iluminada, mas que está longe de ser perfeito. Esse é o modo como a TV está configurada quando ela está no meio de uma loja iluminada e não é o que você vai gostar de estar assistindo quando estiver sentado no seu sofá. O modo identificado como “Cinema” ou “Filme” é geralmente o mais preciso em termos de reproduzir o que o realizador pretendia para a sua imagem. A grande exceção é a Vizio, que tem um modo “Calibrado” e um modo “Calibrado escuro”. O primeiro é para uma imagem em uma sala bem iluminada, enquanto o último é ótimo quando você for ver TV com a maioria das luzes apagada.

Infelizmente, todos os fabricantes de TV gostam de colocar um nome diferente para os vários modos, então um pouco de experimentação será necessária. Pule qualquer modo chamado “Padrão” ou “Vívido” ou “Eco”, já que as cores tendem a ser excessivamente saturadas com uma tonalidade azul e mais brilho do que você costuma precisar. Procure um “Calibrado”, “Filme” ou modo de “Cinema” ao assistir TV normalmente, um modo “Esporte” se você estiver assistindo a esportes e um modo de jogo para, você adivinhou, jogos. Familiarize-se com essas pré-configurações e o que elas podem fazer, e você pode alternar rapidamente entre elas no futuro, quase como aplicar filtros de Instagram à sua experiência de TV.

Configurações de imagem
Você já viu um menu como esse? (Imagem: Gizmodo)

Se você quiser ajustar a imagem manualmente, então isso também é possível na grande maioria das TVs. Não vai ser tão preciso quanto se você tivesse contratado um calibrador profissional, com seus milhares de dólares em equipamentos, ou usado um guia profissional como o Spears & Munsil HD Benchmark and Calibration Blu-Ray, mas você definitivamente pode ajustar as coisas até uma imagem melhor do que a que vem direto da fábrica. E se você está procurando precisão, mas não pode pagar os US$ 30 do Blu-Ray mencionado acima, você pode usar fotos carregadas via USB ou na web, ou o aplicativo THX Tune-Up, para iOS ou Android, que irá guiá-lo através de uma série de ajustes visuais (e audíveis) que você pode fazer assim que seu telefone estiver ligado ao seu televisor.

Logo que você resolver se quer calibrar ou não, é hora de ir para as definições de imagem. Assim como os modos de visualização, muitas das características mais interessantes mudam de nome dependendo da marca da TV, então você precisa consultar um manual, mas outras são mais simples. Opções como brilho e contraste, que você talvez conheça a partir da edição de fotos, que lhe permitem aumentar ou reduzir os níveis de preto da sua imagem, aumentar ou diminuir o intervalo entre as sombras e os destaques da imagem. O hue, ou Matiz, permite deixar as coisas mais verdes ou vermelhas, enquanto Cores, ou Saturação, geralmente possibilita alterar a intensidade das cores. Uma configuração mais recente, a Backlight, deve ajustar o brilho base da televisão — que é útil se as coisas estiverem muito apagadas em uma sala iluminada pelo Sol ou muito brilhantes no escuro.

As definições ideais aqui (e em muitos outros casos) vai depender da iluminação do seu ambiente, mas o recurso HDR disponível em muitos dos novos aparelhos de TV pode ajudar. Essencialmente, o que ele faz é manter detalhes nas partes muito mais claras e muito mais escuras de uma imagem, certificando-se de que você ainda consiga ver objetos nas sombras e na luz brilhante. Se o HDR for uma opção em sua novíssima TV 4K, verifique se ele está ligado, embora possa ser meio difícil de encontrar. Muitos fabricantes de televisores grandes, como Samsung e Vizio, têm a configuração escondida, e na maioria dos casos a fonte precisa ter HDR ativado nela e você precisa estar usando um cabo HDMI de alta velocidade.

Alguns dos grandes fabricantes de TV têm o modo HDR localizados da seguinte forma:
LG: Picture -> HDMI Ultra HD Deep Color
Panasonic: Setup -> HDMI HDR
Samsung: General -> External Device Manager -> HDMI UHD Color
Sony: Setup -> HDMI Signal Format -> HDMI Enhanced
Vizio: Inputs ->HDMI Subsampling
Configurações avançadas
O aplicativo THX pode ajudar com a calibração da TV. (Imagem: THX)

Depois de ter ajustado as definições gerais a gosto, ainda existem as configurações avançadas. Elas podem alterar drasticamente a imagem na TV, mas os rótulos são muitas vezes ridiculamente confusos e inconsistentes, e muitas configurações são melhor reservadas para um calibrador profissional.

Ainda assim, não há mal nenhum em mexer nas configurações avançadas, já que você pode sempre redefini-las se não gostar delas. A definição de gama é uma das mais úteis, e a mudança é sempre dramática. Ela altera o detalhe nas sombras. Se você estiver jogando um jogo de vídeo game e não conseguir encontrar os zumbis, tente diminuir a gama para tornar a imagem geral mais brilhante, e se você quiser um visual saturado e escuro, em que roupas pretas se misturam nas sombras, tente aumentar o gama.

Um ajuste de temperatura, por sua vez, controla o “calor” ou a “frieza” das cores que você está vendo na tela — ajustes menores ao lado das outras configurações que mencionamos podem melhorar a aparência da imagem na tela. Se você gosta da cor da configuração de exibição “Vívido”, mas acha que as coisas parecem azuis demais, tente aumentar o calor.

E se os tons de pele ou cores globais parecem tender demais para o vermelho, verde, azul, ciano, magenta ou amarelo, então você pode alterá-los em uma das configurações de equilíbrio de branco. No entanto, o Equilíbrio de Branco é geralmente melhor deixado para um calibrador profissional, que pode determinar com precisão o “branco de verdade” para chegar no mais branco possível.

Também tome nota de quaisquer configurações no menu Configurações Avançadas, como Contraste Dinâmico. Há um monte de configurações que tentam melhorar a imagem na sua TV ajustando automaticamente o contraste ou até mesmo o brilho. Embora essas definições possam funcionar, elas também podem levar a cintilações irritantes ou a um efeito que faz o aparelho de TV parecer “respirar”. Desative as configurações dinâmicas se elas incomodarem.

Poder de processamento
Encontre um guia detalhado para a sua TV. (Imagem: Rtings.com)

Várias TVs modernas estão loucas para adicionar processamento extra na imagem que vem de qualquer tipo de fonte — em teoria, para melhorar a qualidade da imagem, mas na realidade ele pode estragar a experiência de visualização, dependendo do que você está assistindo. Quaisquer pós-efeitos frescos com “movimento” no nome devem ser desligado para uma melhor experiência, de acordo com os irmãos Duffer, de Stranger Things, apesar disso poder variar. Basicamente, todas essas características, quaisquer sejam seus nomes, usam algoritmos para tentar tornar a imagem mais suave.

Isso é ótimo quando funciona (geralmente se você for assistir a esportes), mas também pode ter um efeito prejudicial e tornar a imagem bem chapada e sem graça — ele é muitas vezes chamado de “o efeito novela”, porque faz o conteúdo parecer uma novela antiga. Não podemos falar sobre a sua televisão específica ou o tipo de conteúdo que você vê na maioria das vezes, mas vale a pena experimentar com essas opções.

Não podemos cobrir cada aparelho de TV que existe, mas muitos deles permitem que você ajuste esses efeitos de processamento com uma variedade de configurações sob medida, cada qual com seus próprios nomes — uma lida rápida no manual ou uma busca rápida de internet sobre a marca e número do modelo do seu televisor deve fornecer alguns truques extras para você testar. O Rtings.com, por exemplo, tem uma série útil de guias de calibração de acordo com a televisão que você tem.

Verifique as suas fontes e cabos
O quão bem você conhece seus cabos? (Imagem: Amazon)

Na maioria das situações, você tem diversos cabos e caixas conectados ao HDMI, ou recebe o conteúdo diretamente da internet. É difícil errar por aqui, mas você precisa de cabos HDMI 2.0 para conteúdo completamente 60fps 4K, então isso é algo a ser checado, especialmente se você for um gamer. A especificação HDMI 2.0 adiciona suporte HDR, então, mais uma vez, é necessário um cabo que cumpra a função.

Suas portas precisam ser adequadas também — nem todas as portas HDMI na parte de trás da sua TV são garantidas de suportarem HDR e 4K, mesmo que o televisor como um todo suporte as tecnologias. Sua melhor aposta aqui é checar o manual que veio com a televisão para ver se as fontes de melhor qualidade estão conectadas nas entradas compatíveis. Também vale a pena checar as configurações da sua caixa de cabos, ou console de videogame, ou tocador de Blu-Ray, só para ter certeza de que estão entregando a melhor imagem possível.

Por fim, não tenha medo de experimentar: o seu televisor vai vir com uma opção de “Configuração de fábrica” em algum lugar, então você sempre pode voltar para o início e começar os seus ajustes do zero, se precisar. Pode valer a pena anotar o que você mudou e onde, para que você possa refazer seus passos mais facilmente.

Fonte: http://gizmodo.uol.com.br/como-configurar-televisao/

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

5 sinais de que é hora de trocar o roteador da casa

Aparelho essencial nas casas atualmente, o roteador garante que diversos dispositivos consigam se conectar à rede sem a necessidade de fios. Apesar de necessário, esse tipo de equipamento frequentemente fica esquecido no canto e muitas vezes obsoleto, o que pode causar uma série de problemas aos usuários.

"Um roteador com vários anos de uso pode estar ultrapassado para atender às necessidades atuais, causando lentidão ou problemas de sinal", explica Rodrigo Paiva, gerente de produtos da D-Link América Latina.

Está em dúvida se é hora de trocar seu roteador? Confira 5 sinais de que pode ser uma boa ideia comprar um equipamento novo:

1. Rede Wi-Fi lenta
Se mesmo depois de contratar um serviço de mais de 5 Mbps com a operadora a conexão permanece lenta, é possível que o usuário esteja com problemas no roteador. Na hora de escolher um novo dispositivo, opte pelos que possuem conectividade 11 AC. Eles operam em duas frequências e têm velocidades altas.

2. Problemas no alcance de sinal
Quem mora em uma casa grande ou em um apartamento com paredes grossas também pode enfrentar problemas com o sinal de Wi-Fi. Nesses casos, antes de trocar o roteador, é possível tentar usar um repetidor de sinal.
Confira aqui uma lista com 5 sugestões de repetidores de sinal

3. Vários dispositivos conectados à rede
Quando há muitos dispositivos conectados ao mesmo tempo na rede, a velocidade de conexão diminui. Se o roteador é antigo e tem velocidade abaixo de 300 Mbps, o problema pode se agravar. Outro fator que interfere na velocidade é o uso que cada uma das pessoas da casa faz na rede. Há um roteador ideal para cada tipo de necessidade, além da cobertura/ alcance desejados.

4. Segurança
Um roteador de vários anos também pode oferecer riscos à segurança do usuário. Além de invasões e roubo de sinal, um equipamento comprometido pode acabar revelando informações importantes. 

5. Interferências
A conexão está lenta? Nem sempre a culpa é da operadora. Em alguns casos, o usuário pode estar experimentando interferências de equipamentos como o microondas e o telefone sem fio. Isso acontece porque, muitas vezes, além de não ter a velocidade e o desempenho necessários para atender a demanda, o roteador utiliza como padrão a banda de 2,4Ghz.

O ideal para evitar interferências é procurar roteadores que operem, além da banda de 2,4Ghz, com 5Ghz – são os equipamentos chamados dual band. Essa frequência é mais ampla e conta com 23 canais que não se sobrepõem.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

iOS 11 já tem lançamento

O iOS 11 será disponibilizado para os iPhones, iPads e iPods Touch antigos na terça-feira, 19. A atualização do sistema trará novidades no campo da realidade aumentada, novas telas de bloqueio e de notificações, funções voltadas para motoristas, entre outros. O download pode ser feito gratuitamente nos aparelhos suportados.

Além das novidades habituais para iPhone, o iOS 11 promete mudar radicalmente o funcionamento do iPad, que ficará mais parecido com um computador. Além disso, os aplicativos de 32 bits vão parar de funcionar na nova plataforma. Confira tudo que muda e também quais aparelhos receberão a atualização.

Aparelhos compatíveis
Pela primeira vez, o iOS será compatível apenas com aparelhos com processadores de 64 bits. Ou seja, apenas os donos do iPhone 5s ou superiores devem receber a atualização. Além disso, os novos aparelhos já virão com a versão mais recente do sistema. Confira a seguir a lista completa de dispositivos que receberão o update:
Principais novidades do iOS 11
Câmera: as fotos do iPhone consumirão menos espaço na memória do celular, o que deve aliviar a vida de quem tem pouco armazenamento. Para isso, a Apple anunciou um novo formato de compressão chamado HIEF que deve reduzir pela metade o tamanho das imagens. A empresa também aprimorou o algoritmo de captura para melhores resultados em situações de pouca luz, melhor uso da estabilização óptica e do flash True Tone.

Siri: a assistente vai ganhar uma voz menos robótica. Usando aprendizado de máquina, a assistente pode pronunciar palavras com diferentes entonações, o que dá mais naturalidade ao discurso. Há ainda um recurso de tradução, que vai permitir falar ou digitar algo no seu idioma e traduzir para outro. Inicialmente, o sistema suporta apenas inglês, espanhol, francês, alemão, italiano e mandarim.

A Siri também ficou mais inteligente, funcionando de forma integrada a aplicativos. Ela pode entender seus interesses e sugerir notícias em apps do gênero ou temas de conversa em programas de bate-papo por meio de sugestões de palavras do teclado. Ela também pode entender a conversa para sugerir uma transferência de dinheiro pelo Apple Pay. Tudo isso tem criptografia de ponta a ponta, que garante que a Apple não pode acessar os dados mesmo se os executivos quiserem.

Apple Pay: outra parte importante da conferência foi a expansão do Apple Pay. Disponível para pagamentos em apps, em lojas e na web, ele agora permite a transferência de dinheiro de pessoa para pessoa por meio do iMessage com autenticação pelo Touch ID. Os valores são creditados em sua conta da Apple e podem ser transferidos para uma conta bancária.

Interface: o iOS 11 trouxe um novo visual para a central de controle do aparelho. Não só ele foi reformulado como ganhou novas funções para agilizar ajustes rápidos e exibir mais informações. Este espaço também terá integração com widgets. As notificações na tela de bloqueio agora também passarão a ser integradas com a central de alertas do sistema, oferecendo uma experiência mais uniforme. A App Store também passou por uma reformulação visual grande.

Realidade aumentada: popularizada pelo "Pokémon Go", a realidade aumentada promete ser um dos focos da Apple. A ideia é usar a câmera dos seus dispositivos para acrescentar novas camadas de informação sobre o mundo real, que podem servir para informação ou entretenimento. O novo sistema da Apple abre espaço para que desenvolvedores façam bom uso da tecnologia, com cuidado a detalhes ao nível de sombras de objetos virtuais que se movimentam de acordo com a posição da iluminação em relação à câmera.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Como tentar saber que um arquivo é seguro antes de fazer o download dele

Se você está preocupado se um arquivo pode ser mal-intencionado, não é preciso baixá-lo para depois conferir com o antivírus. É possível verificar o arquivo antes de fazer o download; veja como:

Localize o link de download do arquivo, que é o link direto para baixar o arquivo que você deseja, clique com o botão direito do mouse e clique em “Copiar endereço do link”;

Acesse o site VirusTotal.com, na aba “URL”, cole o link do arquivo e clique em pesquisar;
A plataforma irá baixar o arquivo em seus servidores e verificar se está infectado. Se o resultado for “Nenhum motor detectou este URL", significa que nenhum dos antivírus detectou alguma ameaça;

Caso seja detectada alguma ameaça, a plataforma mostra quantos antivírus encontraram algum erro.

A plataforma pode não reconhecer vírus e malwares muito recentes. Além disso, vale lembrar que a dica não substitui as práticas básicas de segurança online, como evitar clicar em links suspeitos, que podem proteger contra phishing, roubos de dados e outras ameaças.

Atualize agora a sua cópia do CCleaner, ela pode estar cheia de malware

De acordo com sua empresa-mãe, o Avast, mais de 130 milhões de pessoas usam o programa de otimização de desempenho CCleaner. E, nesta segunda-feira (18), todas essas pessoas precisam se certificar de que instalaram a atualização mais recente disponível, porque um malware desagradável conseguiu entrar em uma das versões.

O CCleaner, da Piriform, foi comprado pelo popular desenvolvedor de antivírus Avast em julho deste ano, e, de acordo com pesquisadores da Cisco Talos, hackers conseguiram comprometer o software um mês depois. A equipe da Talos notou, em 13 de setembro, que o instalador do CCleaner v5.33 estava desencadeando seus sistemas de proteção de malware. Depois de uma inspeção, os pesquisadores descobriram que o aplicativo do CCleaner era legítimo e que tinha uma assinatura digital válida de seus criadores, mas que também continha uma carga maliciosa.

Em um post de blog publicado nesta segunda-feira, os pesquisadores da Talos compararam o malware dentro do CCLeaner ao ransomware NotPetya, que causou um caos global em junho. A carga continha uma funcionalidade de algoritmo de geração de domínio e de comando e controle, que poderia ser usada para enviar informações criptografadas sobre o computador de volta para o servidor controlado pelos hackers. Aparentemente, ela tinha a capacidade de baixar e executar outros binários por meio de uma backdoor, mas o criador do software afirma que, em sua revisão, “não detectou uma execução de carga de segundo estágio e acredita que sua ativação é altamente improvável”. Em outras palavras, as pessoas por trás do CCleaner não acham que alguma das 2,27 milhões de pessoas que baixaram e rodaram as versões 5.33.6162 do CCleaner e 1.07.3191 do CCleaner Cloud tenham sido de fato prejudicadas por esse malware.

Paul Yung, da Piriform, explica:
A essa altura, não queremos especular como o código não autorizado apareceu no CCleaner, de onde o ataque originou, por quanto tempo ele esteve sendo preparado e quem esteve por trás dele. A investigação ainda está em andamento …

Mais uma vez, gostaríamos de nos desculpar por qualquer inconveniência que esse incidente possa ter causado a nossos clientes; estamos tomando medidas detalhadas internamente para que isso não aconteça novamente e para garantir sua segurança ao usar qualquer um de nossos produtos da Piriform. Usuários da nossa versão em nuvem receberam uma atualização automática. Quanto a todos os outros usuários, se vocês ainda não o fizeram, incentivamos que atualizem seu CCleaner para a versão 5.34 ou superior, a versão mais recente está disponível para download aqui.

A equipe da Talos alega que provavelmente foi um infrator externo que conseguiu comprometer o CCleaner, ou que alguém de dentro da Piriform foi o responsável. Nenhum software malicioso foi encontrado no CCleaner 5.34, que foi lançado em 13 de setembro. O malware só esteve presente na versão lançada em 15 de agosto (que agora foi removida da página de downloads da empresa). Quem estiver usando a versão gratuita do CCleaner precisa baixar manualmente a atualização de seu programa imediatamente.

sábado, 16 de setembro de 2017

5 dicas para liberar espaço de armazenamento no seu Windows 10

Os computadores costumam ter mais memória que os celulares, certo? Por isso, a gente começa a deixar tudo salvo sem se preocupar com quanto de armazenamento está sendo usado. Mas com o tempo, a falta de memória começa a deixar o PC mais devagar. Por isso, eu separei algumas dicas de como você pode liberar espaço de armazenamento no Windows 10! Olha só:

Limpeza
Gente, a primeira coisa que precisa fazer é apagar aqueles arquivos e documentos velhos que você não vai mais precisar, fotos que ficaram ruins, músicas repetidas e por aí vai. Procure deixar salvo somente aquilo que você realmente precisa.

Nuvem
Uma opção bem legal e salvar os arquivos mais antigos ou fotos em um serviço de armazenamento em nuvem, como o Google Drive, iCloud, Dropbox ou OneDrive. Assim, você pode recuperar os documentos caso precise e as fotos podem ficar salvas no Google Fotos – e o mais legal disso tudo é que você pode acessar de qualquer lugar! Se quiser saber mais sobre isso, pode dar uma olhadinha aqui!

Programas e aplicativos
Com o tempo, a gente vai baixando um monte de programas e aplicativos no PC e, às vezes, acaba esquecendo tudo que tem lá. Então, vá até as “Configurações”, entre em “Sistema” e procure por “Aplicativos e recursos”. Você vai ver uma lista de tudo que está instalado no computador – se você não usa mais algum programa, ou então encontrou um aplicativo que baixado junto com outro, clique no programa e depois em “Desinstalar”. 

Ah, se a opção “Desinstalar” estiver escrita em cinza, é porque esse é um programa importante para o funcionamento do computador e você não consegue apagar, tá?

Limpeza de disco
Você também pode fazer uma limpeza no disco rígido do computador, que é onde ficam salvos arquivos temporários, lixeira, informações de erro do sistema e mais algumas coisas. Lá nas configurações, é só pesquisar por “Limpeza de disco” para poder apagar tudo isso.

Vai aparecer uma janela com a opção de escolher qual disco você quer limpar, escolha a opção “C” e clique em “Ok”. Depois disso, ele vai mostrar quanto espaço está sendo ocupado, você pode escolher o que quer apagar e clicar em “Ok”. Prontinho!

Liberar espaço automaticamente
Eu tenho uma outra dica muito legal, mas ela é para quem tem a versão atualizada do Windows 10. Lá em “Sistema”, nas configurações, você vai encontrar a aba “Armazenamento”. Se o sistema estiver atualizado, você vai encontrar a opção que permite que limpeza do disco seja feita automaticamente! É só ativar e “Alterar o modo de liberar espaço”, você pode escolher se quer que só a lixeira seja excluída ou os arquivos temporários também.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Apple anuncia novos iPhone 8 e iPhone 8 Plus

Novos aparelhos possuem mesmo design da versão anterior e deixaram as maiores novidades para o iPhone X.

Finalmente, chegou a hora de confirmar os rumores, pois não já não havia mais tanto mistério sobre os novos iPhones em evento na Califórnia, no Teatro Steve Jobs.

A Apple revolucionou o mercado de telefonia ao lançar o iPhone, dez anos atrás. Tim Cook entrou no palco e relembrou todas as inovações trazidas pelo iPhone ao passar dos anos, como: multitoque, tela retina, entre outras coisas.

A apresentação começou bem apressada, apresentando os novos iPhone 8 com tela de 4.7 polegadas e o iPhone 8 Plus, um phablet com 5.5 polegadas. O corpo do aparelho é de metal e vidro na parte traseira. De acordo com a Apple, este é o vidro mais resistente já colocado em um smartphone. Veremos…

As telas de ambos são IPS, sendo a do iPhone 8, com resolução 1334 x 750 pixel a 326 ppi, e do iPhone 8 Plus 1920 x 1080 pixel a 401 ppi.

Os novos iPhone 8 e iPhone 8 Plus serão disponibilizados em 3 cores: preto, prata (cinza espacial) e dourado.

Assim como seu antecessor, possui resistência a água e poeira IP67, e traz carregamento sem fio embutido. Em outras palavras, os novos iPhone 8 e iPhone 8 Plus são uma espécie de iPhone 7s e 7s Plus. Pois o visual não mudou praticamente nada, e as melhorias todas, são internas, entre processador, câmera e tela.

Processador e bateria

Os dois smartphones são equipados com o novo chip A11 Bionic 64-bit, desenvolvido pela própria Apple. Ele é um processador de 6 núcleos, sendo 2 para economia de bateria e 4 de auto desempenho.

Eles são 70% mais rápidos que os chip anterior, A10 Fusion. O A11 Bionic possui uma GPU Própria, pois a Apple decidiu abandonar a parceria com a Imagination, que fabricava os chips PowerVR e entre as melhorias estão: processamento de fotos mais rápido e processamento de realidade aumentada, além de contar com uma máquina de processamento neural.

A bateria promete 13 horas de reprodução de vídeo, 14 horas de navegação na internet e carrega até 50% e 30 minutos, de acordo com a Apple. As especificações exatas da capacidade de bateria dos aparelhos ainda não foi revelada.

Câmera

Os novos modelos contam com a câmera com novo sensor de 12MP e ƒ/1.8 abertura nos dois modelos. O iPhone 8 Plus possui um sistema de câmeras duplas, onde uma é uma lente tele objetiva e as duas possuem estabilização óptica de imagem (OIS). A câmera é composta por uma lente de seis elementos, Flash Quad-LED, autofoco, HDR e captura de imagens em HEIF e JPEG.

Na parte de gravação de vídeos, ambos gravam em 4K a 24 fps, 30 fps, ou 60 fps. 1080p HD a 30 fps ou 60 fps e 720p HD a 30 fps. A estabilização óptica também funciona para vídeos. Há suporte para vídeos em câmera lenta, 1080p a 120 fps ou 240 fps.

A câmera frontal tem 7MP, filma em 1080p HD, possui Flash Retina e abertura ƒ/2.2.
O aparelho conta com botão Home, Touch ID, Apple Pay, Siri, conector Lightning, e ausência da entrada de fones de ouvido. Vem equipado com iOS 11 e versões com 64 GB e 128 GB de armazenamento interno.

Preços e datas

A pré-venda dos aparelhos começa nesta sexta-feira, no dia 15 e as primeiras unidades começarão a ser entregues a partir de 22 de setembro. O Brasil não faz parte da lista inicial de países que receberão o iPhone 8 e seu preço inicial é de US$ 699.