Termos indicam ações bem diversas. Enquanto os Hackers usam habilidades para o bem das empresas, os crackers podem ser criminosos.
Com os acontecimentos dos últimos dias, muito foi falado sobre hackers e crackers. Mas, afinal, o que estes termos significam e quais as diferenças entre esses experts da computação?
Para entender um pouco melhor, é necessário saber o que cada um dos nomes significa. Hackers são indivíduos que elaboram e modificam softwares e hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Já cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança.
Na prática, os dois termos servem para conotar pessoas que têm habilidades com computadores, porém, cada um dos "grupos" usa essas habilidades de formas bem diferentes. Os hackers utilizam todo o seu conhecimento para melhorar softwares de forma legal e nunca invadem um sistema com o intuito de causar danos. No entanto, os crackers têm como prática a quebra da segurança de um software e usam seu conhecimento de forma ilegal, portanto, são vistos como criminosos.
As denominações foram criadas para que leigos e, especialmente a mídia, não confundissem os dois grupos. O termo "cracker" nasceu em 1985, e foram os próprios hackers que disseminaram o nome em sua própria defesa. A ideia era que eles não fossem mais confundidos com pessoas que praticavam o roubo ou vandalismo na internet.
Contradição
Apesar dos termos serem mundialmente conhecidos, chamar alguns de “bons” e outros de “maus” não agrada a todos. O programador Vinicius Camacho, por exemplo, acredita que tanto o hacker quanto o cracker são habilidosos e podem fazer as mesmas coisas. Na opinião dele, a intenção vale mais do que o ato. “Uma pessoa pode quebrar um software, como fazem os crackers, mas não usar as informações de forma antiética. O oposto também pode acontecer: um hacker usar sua habilidade de forma mal-intencionada”, conclui.
O que isso quer dizer? Isso significa que, para ele, o termo cracker, criado para denotar um “Hacker do mal”, é bastante subjetivo. Para ele os termos mais corretos são os usados dentro da ética hacker : “White Hat” (Chapéu Branco), “Black Hat” (Chapéu Preto) e “Gray Hat” (Chapéu Cinza). Os hackers "Chapéu Branco" são pessoas interessadas em segurança e, na maioria das vezes, usam suas habilidades a favor das empresas, sendo 100% éticos em suas ações. São eles que ocupam os cargos de analista de sistema, especialista em TI ou outros empregos na área de informática. Já os hackers "Chapéu Preto" são criminosos e, normalmente, especializados em invasões maliciosas de sites. Os hackers "Chapéu Cinza" têm as intenções de um Chapéu Branco, mas suas ações são eticamente questionáveis.
Apesar dessa contradição dentro do próprio cenário de profissionais da segurança, ainda muitos programadores aceitam os termos hacker e cracker como definições corretas. Diversos Fóruns sobre programação, blogs de tecnologia, sites como Wikipedia e até dicionários conceituam os hackers como profissionais do bem e crackers como criminosos.
Para entender um pouco melhor, é necessário saber o que cada um dos nomes significa. Hackers são indivíduos que elaboram e modificam softwares e hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Já cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança.
Na prática, os dois termos servem para conotar pessoas que têm habilidades com computadores, porém, cada um dos "grupos" usa essas habilidades de formas bem diferentes. Os hackers utilizam todo o seu conhecimento para melhorar softwares de forma legal e nunca invadem um sistema com o intuito de causar danos. No entanto, os crackers têm como prática a quebra da segurança de um software e usam seu conhecimento de forma ilegal, portanto, são vistos como criminosos.
As denominações foram criadas para que leigos e, especialmente a mídia, não confundissem os dois grupos. O termo "cracker" nasceu em 1985, e foram os próprios hackers que disseminaram o nome em sua própria defesa. A ideia era que eles não fossem mais confundidos com pessoas que praticavam o roubo ou vandalismo na internet.
Contradição
Apesar dos termos serem mundialmente conhecidos, chamar alguns de “bons” e outros de “maus” não agrada a todos. O programador Vinicius Camacho, por exemplo, acredita que tanto o hacker quanto o cracker são habilidosos e podem fazer as mesmas coisas. Na opinião dele, a intenção vale mais do que o ato. “Uma pessoa pode quebrar um software, como fazem os crackers, mas não usar as informações de forma antiética. O oposto também pode acontecer: um hacker usar sua habilidade de forma mal-intencionada”, conclui.
O que isso quer dizer? Isso significa que, para ele, o termo cracker, criado para denotar um “Hacker do mal”, é bastante subjetivo. Para ele os termos mais corretos são os usados dentro da ética hacker : “White Hat” (Chapéu Branco), “Black Hat” (Chapéu Preto) e “Gray Hat” (Chapéu Cinza). Os hackers "Chapéu Branco" são pessoas interessadas em segurança e, na maioria das vezes, usam suas habilidades a favor das empresas, sendo 100% éticos em suas ações. São eles que ocupam os cargos de analista de sistema, especialista em TI ou outros empregos na área de informática. Já os hackers "Chapéu Preto" são criminosos e, normalmente, especializados em invasões maliciosas de sites. Os hackers "Chapéu Cinza" têm as intenções de um Chapéu Branco, mas suas ações são eticamente questionáveis.
Apesar dessa contradição dentro do próprio cenário de profissionais da segurança, ainda muitos programadores aceitam os termos hacker e cracker como definições corretas. Diversos Fóruns sobre programação, blogs de tecnologia, sites como Wikipedia e até dicionários conceituam os hackers como profissionais do bem e crackers como criminosos.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/cache_true/produtos/digital_news/noticias/hackers_e_crackers_saiba_as_diferencas
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