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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Google lança nova ferramenta para quem quer achar um emprego

A partir de agora, sempre que você pesquisar por vagas de emprego, um campo dedicado dos resultados do Google reunirá as oportunidades disponíveis


O Google está lançando uma nova ferramenta em seu site de buscas que deve facilitar a procura por um novo emprego: a partir de hoje, os resultados das pesquisas por vagas de emprego aparecerão num campo dedicado, inclusive priorizando as oportunidades mais próximas.

De acordo com o buscador, uma pesquisa simples, como “emprego de advogado em São Paulo”, levará em conta diversas informações, incluindo a localização de quem pesquisa. Com o uso destes dados, o Google espera tornar a busca também mais eficiente.

Filtros e localizações

Campo dedicado exibe as vagas nos próprios resultados da busca

Em seu post para divulgar a novidade, o Google ainda revelou que as buscas por empregos suportam filtros. E que, para o usuário não se perder dentre as diversas vagas disponíveis, será possível retornar à busca exatamente de onde se parou antes.

Com isso, você pode buscar por vagas perto de casa, em uma região específica ou em literalmente qualquer lugar.

Testando a novidade

Clique numa das oportunidades para visualizar mais detalhes

O Google afirma que após implementar o recurso nos EUA, em julho do ano passado, o número de vagas sendo exibidas nos resultados da busca aumentou em 60%, ao menos por lá. Já aqui, na América Latina, o recurso foi liberado há poucos dias – e levará algum tempo até que exiba resultados mais expressivos.

Ainda assim, pudemos verificar que o recurso funciona: ao pesquisar por “empregos perto de mim”, um campo especial da página de resultados do Google reuniu mais de 100 vagas, todas oriundas de vários sites diferentes.

“Trabalhamos com diversos parceiros para trazer uma experiência completa com oportunidades de emprego – incluindo LinkedIn, Love Mondays, Empregos.com.br, OLX, Trampos.co e Vagas.com.br.”

Para visualizarmos mais informações sobre cada vaga, foi necessário clicar em uma delas. Logo em seguida, a página exibiu os dados do contratante, o tempo desde que a vaga fora publicada e até mesmo o regime de trabalho – se oportunidade é em tempo integral ou meio período.

O recurso também funciona em smartphones

Para salvar as vagas que mais te chamarem atenção, basta clicar na opção “Salvar” à direita de cada uma das oportunidades. O Google espera que, em breve, possa adicionar mais funcionalidades ao recurso.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Durma melhor com o celular longe de você; entenda por quê

Largar o celular na hora de ir dormir está ficando cada vez mais difícil. A gente já se acostumou tanto a ter nossos aplicativos e contatos sempre à mão que, às vezes, acaba até perdendo o sono de tanto ficar trocando mensagem no WhatsApp. 

Muita gente costuma deixar o celular carregando embaixo do travesseiro enquanto dorme. Apesar de ser conveniente ter o dispositivo por perto durante a noite, essa proximidade também pode ser bem perigosa.

A questão é que os celulares também precisam passar um tempo à sós enquanto carregam. Isso por conta da maneira como são fabricados: as baterias atuais esquentam enquanto carregam, e se elas não tiverem como deixar esse calor ir embora, podem acabar se danificando, e até mesmo colocando o dono do aparelho em risco

Mesmo que você não tenha medo de acordar com o celular pegando fogo, ainda assim é melhor não deixar o celular debaixo do travesseiro durante a noite. Porque mesmo que o seu aparelho não chegue a explodir, ainda é bem capaz que ele acabe se danificando por causa disso. E, aí, você vai precisar gastar dinheiro para trocar a bateria dele - ou até o celular todo. 

Esse nosso apego com o celular não faz mal só para o aparelho, mas para nós também. Se você já sentiu dificuldade pra dormir depois de passar a noite toda na frente da telinha, saiba que não é só você: acontece que a luz que as telas de aparelhos eletrônicos emite acaba interferindo num ciclo importante do nosso corpo, e isso deixa mais difícil cair no sono.

A culpada por esse caso é a luz azul da tela do celular. Essa frequência de luz acaba enganando o nosso cérebro a achar que ainda está de dia. E, com isso, a gente tem mais dificuldade para descansar. Mas felizmente os fabricantes de celulares já estão prestanto atenção nesse problema, e incluindo recursos nos aparelhos que inibem a emissão de luz azul das telas. 

E quem nunca teve dificuldade em pegar no sono depois de receber uma mensagem estranha ou ver um vídeo assustador no YouTube? As coisas que a gente vê no celular antes de dormir também acabam afetando nosso sono, e segundo a médica, podem até causar pesadelos.

Outra questão é o medo de que os celulares possam causar doenças e problemas como câncer por causa da radiação que eles emitem. Na verdade, nenhum estudo até hoje conseguiu comprovar que essa relação existe. Mas pelo que a gente já sabe de física, é melhor não correr o risco. 

O que a médica recomenda é que a gente procure não usar nossos aparelhos eletrônicos antes de dormir. A ideia é que a gente crie um ambiente tranquilo que já vá preparando o nosso corpo para a hora de descansar.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

SMART TV: HDR é uma das tecnologias mais importantes para avaliar em 2018

A tecnologia HDR (High Dynamic Range) torna as imagens ainda mais realistas e evita que usuário perca detalhes nas cenas escuras ou escondidos no brilho das cenas claras. Isto é fundamental para quem gosta de assistir a filmes, séries ou, até mesmo, jogar os melhores games em casa sem perder nenhum detalhe.

Junto os padrões de resolução 4K e telas de Pontos Quânticos (como é o caso das QLEDs da Samsung) ou OLED (vendidas pela LG e Sony), o padrão HDR presente na Smart TV deve estar entre os principais fatores de análise na hora da compra.
Entendendo o que são NITs

Pegando as QLEDs da Samsung como exemplo, o potencial HDR pode variar entre 1.500 Nits (HDR1500) e 2.000 Nits (HDR2000), este último, se você estiver usando uma QLED Q9F.

Os “Nits” representam luminância — ou seja, intensidade luminosa. A determinação de quantidade de luminosidade de um objeto ou superfície é medida em candela por metro quadrado (cd/m²). Existem várias formas de “medir” isso, mas o nit é a unidade do Sistema Internacional (SI) por ser a mais completa: ele leva em conta também o ângulo de projeção para determinar a intensidade, já que o objetivo de uma tela não é iluminar um ambiente, mas ser permitir que o conteúdo seja visualizado.

Nits: com mais luminância, imagens ganham mais detalhes

Em termos menos técnicos, ter mais Nits significa dizer que a Smart TV reproduzirá imagens com cores mais vivas e melhores níveis de contraste (do branco total ao preto mais puro). Isto é fundamental para quem gosta de assistir filmes em casa.
Mas também tem o Volume de Cor

Volume de Cor

A imagem acima mostra uma das principais evoluções, das primeiras TVs de Pontos Quânticos para os modelos de QLEDs atuais: o alcance de 100% do volume de cor.

Com isso, a representação de cores não perde em nada ao que foi gravado em uma cena de filme, esporte ou outro conteúdo, chegando ao telespectador da mesma forma que foi idealizada pelos estúdios.

Explicando de outra forma, lembre que a cor é determinada pela luz. Então, considere a chuva, por exemplo. Geralmente, ela nada mais é do que gotas d’água caindo do céu. Mas, com a quantidade certa e o ângulo exato de luz solar, pode se transformar em um arco-íris. As televisões também utilizam a luz de forma semelhante para criar cor, e garantir 100% do volume significa que a cor está representada por completo, sem perdas.

Nesse sentido, a intensidade e a vibração da cor também ficam melhor representadas. Por exemplo, a fachada de um prédio parece de forma diferente em vários momentos do dia e épocas do ano. E garantir que essa representação seja fiel é, essencialmente, a ideia por trás do volume de cor, uma medida que avalia a forma como as cores no mundo real aparecem quando recebem diferentes níveis de brilho.

Então, fico claro?

Com o perdão do trocadilho, ficou evidente que você deve procurar entender qual é o padrão HDR presente na sua próxima Smart TV, e se a tela tem uma tecnologia que consiga entregar 100% das cores representadas na imagem. Para ter uma “imagem de cinema” essa pode ser a grande diferença.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Usuários logo poderão desativar recurso que limita a performance do iPhone, diz Tim Cook

A Apple se enrolou um bocado quando decidiu reduzir a performance dos iPhones sem avisar os consumidores. No entendimento geral, a proposta de oferecer um “feature” para proteger os aparelhos e minizar o desgaste natural das baterias não foi feito da maneira correta, a maçã teria intencionalmente induzido milhares de consumidores ao erro ao pensarem que o problema se dava pela incapacidade de modelos antigos se adequarem às novas versões do iOS, levando à troca anual de smartphones e inflando suas vendas.

A Apple, para quem “ter a confiança dos clientes é tudo” oficialmente alega que agiu na melhor das intenções, ao capar intencionalmente a performance dos iPhones por suas baterias suportarem até 500 ciclos de carga e recarga antes de começarem a se desgastar, e que o recurso powerd incluído no iOS 10.2.1 em 2016 foi feito para manter os smartphones em uso por mais tempo. Segundo Cupertino, manter uma mesma performance com baterias desgastadas levaria a problemas como desligamentos constantes e isso, ela não iria permitir em nome da experiência de uso “perfeita”.

O problema é que a Apple não jogou limpo. Ela não divulgou a existência do powerd e não alertou os consumidores de que elementos do iOS estavam ativos de modo a reduzir a performance dos iPhones tão logo detectassem um certo desgaste na bateria, o que em última análise fez muita gente acreditar que a cada grande atualização do sistema móvel, modelos anteriores não mais seriam capazes de extrair o máximo por limitações de hardware e a única solução era trocar de iPhone a cada novo modelo posto no mercado. Assim, o powerd indiretamente teria inflado as vendas nos últimos dois anos de forma intencional.

Desnecessário dizer que todas as desculpas apresentadas pela Apple, bem como a redução de preço temporária no procedimento de substituição das baterias não colaram, o problema é o recurso ativo permanente que VAI tesourar a performance mais cedo ou mais tarde, e obviamente está chovendo processinhos em Cupertino.

Pois bem, em recente entrevista à rede ABC, a jornalista Rebecca Jarvis foi direto na jugular do CEO Tim Cook, questionando sobre o atual posicionamento da empresa sobre toda a polêmica da redução de performance dos iPhones. O executivo enfim foi um pouco mais claro sobre toda essa celeuma, e embora tenha novamente reiterado o pedido de desculpas publicado anteriormente afirmou mais uma vez que sob seu ponto de vista, nada de errado foi feito e a preocupação principal da maçã é para com o usuário e uma experiência de uso adequada.

Segundo Cook, reduzir a performance de iPhones com baterias desgastadas é o correto a se fazer ao invés de permitir que os mesmos continuem funcionando a 100%, permitindo a ocorrência de erros e desligamentos constantes; ao usuário ficaria a opção de ou ter um aparelho funcionando com menos performance ou abrir a carteira e trocar a bateria, visto que nenhuma fabricante de smartphone cobre desgaste natural nos termos de garantia.

Porém Cook reconheceu que é preferível dar a opção de escolha aos usuários; sendo assim, um primeiro beta do iOS com a opção de desligar o powerd será liberada em fevereiro mas o CEO, que não se aguenta informa que ao fazê-lo o usuário submeterá seu iPhone a um possível comportamento errático, com desligamentos frequentes mas com uso pleno de CPU e GPU. Assim, caberá aos consumidores decidirem qual a melhor solução: desligar o recurso e tentar a sorte, deixa-lo ligado e se virar com um aparelho capado ou gastar seus cobres em uma bateria nova.

Pode-se dizer que a Apple está enfim fazendo o que deveria desde o início, dar a opção ao consumidor ao invés de decidir o que é melhor para ele, sem informa-lo do que anda fazendo e induzindo-o a gastar mais com um aparelho novo todo ano. Ainda que o desligamento do powerd cause problemas e Tim Cook ainda insista que isso não é aconselhável, é melhor ter o switch do que sequer saber que o recurso existe.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

O celular esquentou demais? Saiba o que fazer

Smartphones ficam mais poderosos a cada nova geração, com processadores mais rápidos, telas maiores e mais sensores. Tudo isso exige um alto consumo de energia, o que pode levar o aparelho a esquentar repentinamente.

Se isso já aconteceu com você, é importante saber que, na maioria dos casos, não há motivo para preocupação. Boa parte dos celulares mais modernos vêm com sistema de proteção que impedem que a temperatura suba demais a ponto de causar algum dano aos componentes.

Ainda assim, sentir o smartphone esquentando mais do que o normal é assustador e, na maioria das vezes, é algo que não deveria acontecer, e, em alguns casos, pode ser evitado. Abaixo você confere os principais motivos para esse aquecimento e o que fazer em cada caso.

1. Se o smartphone estiver recarregando...

É normal que o celular fique mais quente durante a carga, já que a bateria está sendo reabastecida por eletricidade - um processo químico que, naturalmente, gera muita energia e dispersão de calor. Mas há cuidados que você pode tomar para impedir que isso ocorra por conta de algum defeito.

Evite usar carregadores paralelos, daqueles que não vieram na caixa do smartphone. Também evite carregadores de outras marcas, mesmo que o cabo seja compatível. Use apenas o carregador original, se possível, e procure deixá-lo ligado a uma tomada exclusiva, sem dividir a fonte de energia com outros dispositivos.

É importante também deixá-lo recarregando num local de temperatura amena, jamais em cima de outro eletrônico. Se você usa o carregador original e mesmo assim o celular esquenta, pode ser que seja um defeito ou característica normal do aparelho. Vale a pena procurar a fabricante e questionar se esse aquecimento é natural ou não.

2. Se o smartphone estiver exposto ao Sol forte...

A luz do Sol pode aquecer um smartphone mais do que o normal e, embora não seja um risco por si só, também não é aconselhável deixar que isso aconteça. Evite deixá-lo por muito tempo exposto ao Sol forte, sob uma mesa ou algo assim, porque o calor da luz pode ser absorvido também pela mesa e ajudar a esquentar o aparelho.

Não tem segredo aqui: é só tirar o celular de sob a luz do Sol forte e deixá-lo num local com temperatura ambiente ou fria, e esperar que o calor seja dissipado naturalmente. De preferência, deixe o aparelho em repouso por alguns instantes antes de voltar a usá-lo para que ele esfrie mais rapidamente.

3. Se o smartphone estiver rodando um aplicativo pesado...

Jogos tridimensionais, aplicativos de realidade virtual ou aumentada, edição de imagens e captura de vídeos são tarefas que constumam exigir muitos recursos do processador do smartphone. O mesmo vale para quando um mesmo app fica em uso durante muito tempo, como o Waze durante uma viagem de carro, por exemplo.

Nestes casos, se o celular esquentar demais, é melhor deixá-lo de lado por um tempo e esperar o processador esfriar. Se isso acontece com frequência e causa problemas de desempenho, como travamentos repentinos, deve ser porque o smartphone não tem o que é preciso para rodar os apps mais pesados do momento.

Sendo assim, talvez seja hora de trocá-lo por um modelo mais potente. Mas se o aquecimento não causa problemas, se o celular é novo e top de linha, então provavelmente não há com o que se preocupar. Na dúvida, procure a fabricante.

4. Se o smartphone estiver simplesmente parado...

Se o celular ficou quente do nada, sem que você o estivesse usando, sem que ele estivesse na tomada e sem que estivesse sob o Sol forte, neste caso há risco de se tratar de um problema mais grave. Desligue-o imediatamente e o coloque num local de temperatura mais baixa.

Só nunca coloque-o na geladeira. O nosso objetivo é reduzir o aquecimento, e não causar um choque térmico. Por isso é preciso deixar que a temperatura diminua devagar, naturalmente.

Espere alguns instantes até a temperatura do celular diminuir e verifique se não há qualquer dano físico nele, especialmente na traseira. Se notar a tampa da bateria levemente aberta ou um cheiro estranho saindo da traseira do smartphone, procure imediatamente a assistência técnica.

Esse tipo de calor repentino pode ser causado por um defeito na bateria, que, por sua vez, pode muito bem levar a uma explosão - lembrando que baterias de celular são componentes extremamente inflamáveis. Se não houver dano, ligue-o novamente e fique atento a qualquer problema recorrente.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Como blindar seu WhatsApp contra invasão

O WhatsApp possui uma função de verificação em duas etapás que pode evitar que alguém hackeie a sua conta. A proposta é bem simples: ainda que alguém consiga acessar o seu número de telefone e chip, essa pessoa só poderá ver sua conversa se souber o seu código de acesso. Ou seja, as chances de que intrometidos invadam o seu perfil é bem mínimo.

Felizmente, o recurso é bastante simples de ativar no aplicativo do Android e possui uma forma para que você recupere o acesso mesmo se esquecer qual foi o código digitado. Confira neste tutorial do Olhar Digital como ativar a verificação em duas etapas do WhatsApp.

1. Entre nas Configurações do WhatsApp
A partir da tela inicial do WhatsApp, clique no menu que aparece no canto superior direito da tela e depois em "Configurações".

2. Ative a verificação em duas etapas
Entre na opção "Conta" para encontrar a "Verificação em duas etapas".

3. Escolha um PIN
Na tela você encontrará uma mensagem com indicações de como prosseguir. Toque em "Ativar". O WhatsApp vai pedir para você definir um PIN de seis dígitos e, na sequência repetir esses mesmos dígitos.

4. Adicione um e-mail para segurança
Vincule um e-mail à sua conta do WhatsApp para segurança. Se você quiser registrar o número em outro aparelho mas não lembrar o PIN, é para esse e-mail que um novo código será enviado.

sábado, 13 de janeiro de 2018

Proteja seu PC: aprenda a criar pontos de restauração diários no Windows 10

Para proteger o computador contra falhas causadas pela instalação de novos programas ou contra infecções por arquivos maliciosos, a restauração do sistema é uma ótima opção. Ela permite que você faça seu computador "voltar no tempo", revertendo-o a um estado passado. É como num jogo de videogame: se você salva o jogo, joga mais e depois desliga, quando ligar o jogo novamente, voltará para o ponto em que estava quando salvou (o que ocorreu depois será perdido).


O Windows, por padrão, cria pontos de restauração, aos quais você pode reverter sua máquina, com alguma regularidade. No entanto, se você quiser ter mais proteção, você pode configurar seu computador para que ele crie um novo ponto de restauração a cada dia.

A vantagem isso é que você terá mais opções de restauração caso tenha algum problema. Imagine que o seu computador dê algum problema, e o seu último ponto de restauração data de três meses atrás. Nesse caso, todas as alterações que você fez nele nos últimos três meses serão perdidas - ainda que o problema tenha se originado hoje ou ontem. Se houvesse mais pontos de restauração, você poderia restaurá-lo para antes, perdendo menos dados importantes.

Fazer isso envolve um processo um pouco complicado, mas acredite: vale a pena. Restaurar o PC para um ponto anterior é uma maneira simples e rápida de evitar problemas bastante graves, e ter um novo ponto de restauração por dia torna esse método ainda mais eficiente para proteger sua máquina. Portanto, veja a seguir como configurar sua máquina para que ela crie pontos de restauração diários:

1. Na barra de busca da Cortana, procure por "restauração" e selecione a opção "Criar ponto de restauração";

2. Você abrirá a janela "Propriedades do sistema". Nela, sob a aba "Configurações de proteção", encontre a unidade de disco na qual está instalado o Windows na sua máquina (por padrão, é a C:). Se sob a coluna "Proteção" estiver escrito "Ativado", pule para o passo 4. Se não, selecione a unidade e clique em "Configurar";

3. Na janela que se abre, clique em "Ativar a proteção do sistema" e depois clique em "Aplicar";

4. A partir desse ponto, seu computador criará pontos de restauração com alguma regularidade, mas não diariamente. Se você estiver satisfeito com isso, pode parar por aqui. Se quiser fazer os pontos de restauração serem criados diariamente, será necessário editar o registro, o que é uma operação um pouco arriscada. Mas se você seguir o tutorial à risca, não terá problema;

5. Aperte a tecla do Windows + R para abrir e menu Executar;

6. Digite "regedit" (sem as aspas) e aperte Enter ou clique em "OK". Pode ser necessário dar permissões de administrador em seguida;

7. Você abrirá o editor de registro. Nele, navegue para o seguinte local: HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Policies\Microsoft\Windows Defender (se você estiver usando o Windows 10 Creators Update ou posterior, é só copiar esse local e colar na barra de navegação;

8. Do lado esquerdo da janela, clique com o botão direito do mouse sobre a pasta "Windows Defender". Então vá em "Novo", e depois clique em "Chave";

9. Dê à nova chave o nome de "Scan";

10. Selecione a chave "Scan". Em seguida, no lado direito da janela, clique com o botão direito em algum espaço vazio, vá em "Novo" e então clique em "Valor DWORD (32 bits)";

11. Dê ao novo valor o nome "DisableRestorePoint" (sem as aspas). Garanta que as letras maiúsculas e minúsculas estão no local certo. Se quiser, pode copiar daqui e colar;

12. Clique duas vezes no novo valor. Na janela que se abrir, garanta que em "Dados do valor" esteja escrito o número 0 (se não estiver, mude para 0). Em seguida, clique em "OK";

13. Feche o registro e pronto! A partir de agora, seu computador criará um novo ponto de restauração a cada dia. Se você quiser desfazer essa alteração, basta abrir o editor de registro (apertando Windows + R, escrevendo "regedit" sem aspas e apertando Enter), navegar para o mesmo local, encontrar a pasta "Scan" que você criou e apagá-la.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

5 dicas para liberar espaço de armazenamento no seu Windows 10

Os computadores costumam ter mais memória que os celulares, certo? Por isso, a gente começa a deixar tudo salvo sem se preocupar com quanto de armazenamento está sendo usado. Mas com o tempo, a falta de memória começa a deixar o PC mais devagar. Por isso, eu separei algumas dicas de como você pode liberar espaço de armazenamento no Windows 10! Olha só:

Limpeza
Gente, a primeira coisa que precisa fazer é apagar aqueles arquivos e documentos velhos que você não vai mais precisar, fotos que ficaram ruins, músicas repetidas e por aí vai. Procure deixar salvo somente aquilo que você realmente precisa.

Nuvem
Uma opção bem legal e salvar os arquivos mais antigos ou fotos em um serviço de armazenamento em nuvem, como o Google Drive, iCloud, Dropbox ou OneDrive. Assim, você pode recuperar os documentos caso precise e as fotos podem ficar salvas no Google Fotos – e o mais legal disso tudo é que você pode acessar de qualquer lugar!

Programas e aplicativos
Com o tempo, a gente vai baixando um monte de programas e aplicativos no PC e, às vezes, acaba esquecendo tudo que tem lá. Então, vá até as “Configurações”, entre em “Sistema” e procure por “Aplicativos e recursos”. Você vai ver uma lista de tudo que está instalado no computador – se você não usa mais algum programa, ou então encontrou um aplicativo que baixado junto com outro, clique no programa e depois em “Desinstalar”.

Ah, se a opção “Desinstalar” estiver escrita em cinza, é porque esse é um programa importante para o funcionamento do computador e você não consegue apagar, tá?

Limpeza de disco
Você também pode fazer uma limpeza no disco rígido do computador, que é onde ficam salvos arquivos temporários, lixeira, informações de erro do sistema e mais algumas coisas. Lá nas configurações, é só pesquisar por “Limpeza de disco” para poder apagar tudo isso.

Vai aparecer uma janela com a opção de escolher qual disco você quer limpar, escolha a opção “C” e clique em “Ok”. Depois disso, ele vai mostrar quanto espaço está sendo ocupado, você pode escolher o que quer apagar e clicar em “Ok”. Prontinho!

Liberar espaço automaticamente
Eu tenho uma outra dica muito legal, mas ela é para quem tem a versão atualizada do Windows 10. Lá em “Sistema”, nas configurações, você vai encontrar a aba “Armazenamento”. Se o sistema estiver atualizado, você vai encontrar a opção que permite que limpeza do disco seja feita automaticamente! É só ativar e “Alterar o modo de liberar espaço”, você pode escolher se quer que só a lixeira seja excluída ou os arquivos temporários também.

Viu como é fácil limpar a memória do seu computador?

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Como descobrir se alguém se conectou no seu computador

Se você está desconfiado de que alguém está usando o seu computador, pode descobrir essa informação através de uma ferramenta do Windows 10. O recurso de auditoria permite que você acompanhe os logins e tentativas de acesso realizados no computador. Veja como fazer isso:

Pressione as teclas Windows + R para abrir o comando “Executar”;

Digite “gpedit.msc” e clique em “Ok”;

Em “Configurações do Computador, abra a opção “Configurações do Windows” e depois “Configurações de segurança”;

Agora, abra a aba “Políticas Locais”, depois a de “Política de auditoria” e procure por “Auditoria de eventos de logon”;

Clique na “Auditoria de eventos de logon” para abrir as propriedades, selecione as opções de “Êxito” e “Falha” e clique em “Ok” para que o Windows 10 comece a acompanhar todas as tentativas de login em seu computador;

Procure por “Visualizador de eventos” nas configurações do computador, entre na aba “Logs do Windows”, depois em “Segurança” e clique duas vezes no evento com número de identificação 4624 para ver os acessos bem-sucedidos e as informações de quem entrou no computador

Se você tem o Windows 10 Pro, você também pode clicar no evento com o número 4625 para ver tentativas mal sucedidas ou no evento 4634 para ver quando o usuário se desconectou.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Conheça os novos processadores de baixo custo da Intel

A Intel não vive apenas de processadores Core. A empresa anunciou dois novos chips voltados para equipamentos de baixo custo: Pentium Silver e Celeron baseados na arquitetura Gemini Lake.

A Gemini Lake é a versão mais moderna da arquitetura da Intel para processadores de baixo custo com 14 nanômetros. A empresa promete desempenho até 58% mais rápido do que em outros processadores de baixo custo, mas não deu muitos detalhes sobre como eles devem chegar a isso.

Ao todo, a Intel anunciou seis processadores diferentes, sendo quatro processadores N para dispositivos móveis e dois J para desktops:

Pentium Silver N500, quad-core 1,1 GHz (até 2,7 GHz em burst)
Pentium Silver J5005, quad-core 1,5 GHz (até 2,8 GHz em burst)
Celeron N4100, quad-core 1,1 GHz (até 2,4 GHz em burst)
Celeron N4000, dual-core 1,1 GHz (até 2,6 GHz em burst)
Celeron J4105: quad-core 1,5 GHz (até 2,5 GHz em burst)
Celeron J4005: dual-core 2,0 GHz (até 2,7 GHz em burst)

O modo "burst" eleva o poder de processamento automaticamente quando a demanda é alta, em um processo similar ao modo boost dos processadores Core. É uma técnica que a Intel emprega para oferecer desempenho melhor em determinados momentos.

Em um momento em que a Microsoft começa a apostar em processadores ARM em dispositivos Windows 10, o sucesso da linha de entrada da Intel é fundamental para a empresa, que não conseguiu se firmar no mercado de processadores móveis e ainda tem nos chips para PCs uma parte muito importante dos seus negócios.

A expectativa é que os primeiros dispositivos que usem os novos processadores sejam lançados no começo de 2018, mas até agora nenhum aparelho com os chips foi anunciado.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Apple reduz performance de iPhones com bateria velha

Após rumores recentes de que a Apple havia diminuído o desempenho dos iPhones com baterias antigas, a empresa confirmou os boatos. Saiba o motivo.


Nas últimas semanas, boatos vinham surgindo de que a Apple diminuia o desempenho dos iPhones mais ultrapassados conforme surgia um novo. Para evitar um boca a boca prejudicial à marca, e explicar aos usuários o que realmente vem acontecendo, a Apple confirmou ontem (20/12) que reduz o desempenho – não de seus iPhones antigos, mas sim, dos aparelhos que possuem baterias mais velhas.

Basicamente, a Apple desenvolveu um recurso que limita a bateria, enquanto ela se desgasta, com o objetivo de evitar com que iPhones mais antigos se desligassem sozinhos, como vinha acontecendo. O que vinha resultando em um aparelho mais lento e com a performance prejudicada.

Para evitar desligamentos repentinos, recurso reduz desempenho do iPhone
A explicação da Apple é que as baterias mais velhas não conseguem atender às necessidades do desempenho total dos aparelhos, o que os leva ao desligamento do aparelho em diversas ocasiões, como bateria baixa, ambientes frios, etc. Assim, a solução encontrada foi de limitar o consumo e a performance do chip para que não houvessem mais desligamentos repentinos, porém, em contrapartida, isso acaba prejudicando o desempenho dos iPhones.

Em nota ao site de notícias The Verge, a Apple afirmou:
“Nosso objetivo é oferecer a melhor experiência para os consumidores, o que inclui o desempenho geral e o prolongamento da vida útil de seus dispositivos. No ano passado, lançamos um recurso para o iPhone 6, iPhone 6s e iPhone SE para suavizar os picos instantâneos de consumo somente quando necessário para evitar que o dispositivo se desligue inesperadamente nessas condições. Agora estendemos a funcionalidade para o iPhone 7 com o iOS 11.2 e planejamos adicionar suporte para outros produtos no futuro”.

Desorientação dos usuários
O anúncio tardio da Apple sobre estas modificações deixou os usuários de iPhones mais antigos no escuro. Sem saber o problema com o seu aparelho, começaram a teorizar sobre os problemas em sites de discussão online.

Os usuários do Reddit já haviam descoberto na semana passada que, logo após a substituição da bateria de um iPhone antigo, os testes de benchmark (que medem a velocidade do processador do computador ) viram um aumento dramático e notável no desempenho. Um usuário mostrava que a pontuação do iPhone 6s no benchmark sintético Geekbench quase dobrava quando a bateria (com 20% de desgaste) era substituída por uma nova.

A notícia se espalhou ainda mais quando novos dados do Geekbench (um dos testes de velocidade de iOS mais usados) reafirmaram o que os usuários do Reddit haviam falado.

Uma distribuição típica do Geekbench deve mostrar um grande pico quando o assunto é iPhone, pois essa é a pontuação que esse tipo de modelo deve obter quando ele está funcionando com força total.

À esquerda, o resultado do Geekbench em um iPhone 6S com uma bateria antiga. À direita, a melhoria após a bateria ter sido substituída por uma nova

O recurso para reduzir o desempenho do iPhone certamente foi uma boa ideia, tendo em vista que é preferível um iPhone lento à um iPhone que desligue sozinho. Porém, a empresa poderia ter anunciado o novo “modus operandi” antes que as pessoas começassem a se questionar sobre o que haviam feito de errado com o aparelho, e se deviam ou não comprar um novo iPhone.