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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Anatel divulga resultado de pesquisa sobre banda larga brasileira

Em mais uma edição de seu relatório mensal sobre a velocidade média da banda larga brasileira, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) considerou a GVT como a líder em boa parte dos estados do país. O estudo colocou a empresa como a mais rápida em toda a região Sul e Sudeste, além de regiões como Alagoas, por exemplo.

No Rio de Janeiro a empresa apresentou a maior média entre todas as consultadas, atingindo uma marca de 19,36 Mbps. Em segundo lugar está a Net, com 15,46 Mbps, e a Oi, com 8,01 Mbps. Em São Paulo, o resultado foi parecido, com a GVT oferecendo uma banda larga de 17,31 Mbps em média e seguida da Net, Vivo e Algar.

Em comunicado oficial enviado à imprensa, a GVT comemorou os resultados e afirmou que os números mostrados pela Anatel refletem um compromisso com o investimento na própria infraestrutura. Há alguns anos, a empresa somente vende velocidades acima dos 15 Mbps, o que tem garantido um aumento na banda média do usuário brasileiro e uma melhoria na qualidade dos serviços.

O estudo da Anatel é realizado mensalmente em todos os estados da federação, com exceção do Amapá, onde não existe ainda um quórum de usuários suficiente para compor o estudo. Além disso, na mais recente medição, problemas relacionados aos servidores de mensuração da Entidade Aferidora de Qualidade (EAQ), ligada à agência, impediram a divulgação de resultados nos estados do Distrito Federal, Acre, Tocantins, Goiás, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Os resultados estão disponíveis na internet e divididos por empresa e estado, de forma que os usuários possam conhecer exatamente a situação de velocidade oferecida pela operadora cujos serviços utiliza. A ideia é saber exatamente quais estão em um bom patamar e quais não cumprem o combinado com os clientes.


Fonte: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/banda-larga/Anatel-divulga-resultado-de-pesquisa-sobre-banda-larga-brasileira/#ixzz3BS1oKRzH

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Google tem relatório com todos os lugares onde você esteve; confira com os seus próprios olhos

Se você usa um celular Android, o Google monitora a sua localização. Talvez você já soubesse disso. Mas ao ver a lista compilada pelo Google, você provavelmente vai levar um susto. Ela mapeia todos os seus passos, 24 horas por dia, dia após dia, mês após mês, ano após ano – e organiza numa espécie de calendário. Clique aqui para conferir. Inclui absolutamente tudo.

O Google vigia a sua localização para fornecer “serviços relevantes”, como resultados de busca relacionados ao lugar onde você está. É legítimo, e não é exclusividade do Android (desde 2011, sabe-se que o iPhone faz algo similar). Mas também é meio perturbador – pois o celular transmite a sua localização mesmo se você estiver com o Google Maps fechado e o GPS desligado.
Um prato cheio para os robôs do Google (que já têm acesso aos seus emails, chats, buscas e até navegação na internet), e um banquete tentador para os espiões da NSA. Há quem diga que quem não deve não teme. Mas se você acha que isso tem um pouco de “1984″, em tese é possível desligar o monitoramento. Entre nas configurações do Android, abra o item Serviços de local e desmarque as opções “Serviços de localização do Google” e “Localização e pesquisa do Google”. Isso irá deixar o Google Maps mais lento, pois ele passará a depender exclusivamente do GPS (no iOS 7, as configurações relevantes ficam em “Serviços de localização”).

sábado, 2 de agosto de 2014

O que é SSD?

SSD refere-se a uma sigla em inglês que significa "solid-state drive" ou, em português, "unidade de estado sólido". Essa nova tecnologia é responsável pelo armazenamento de dados, mesma finalidade dos HDs. No entanto, o SSD é considerado uma evolução dos HDs por possuírem várias vantagens e não terem partes móveis para armazenamento não volátil de dados digitais.

Os SSDs são fabricados em torno de um circuito integrado semicondutor que é responsável pelo armazenamento, diferente dos sistemas magnéticos utilizados nos HDs e fitas LTO e dos óticos utilizados em CDs e DVDs, além de possuírem memória flash.

A memória flash e o controlador são dois componentes fundamentais que existem nos SSDs mais comuns do mercado. A memória flash não necessita de partes móveis ou de motores para funcionar. É ela a responsável direta por guardar todos os arquivos. Por funcionar eletricamente, o SSD consegue tornar as funções de leitura e escrita mais velozes. Além disso, por operar dessa maneira, o drive é completamente silencioso, diferente do que se vê nos HDs, e resistente a quedas.

Já o controlador possui a função de gerenciar a troca de dados e informações que envolvem o computador e a memória flash. Ele é um dos grandes responsáveis pelo desempenho do SSD, por isso, sua velocidade muitas vezes depende de como o controlador está executando suas tarefas. Ele é capaz de criptografar informações, mapear partes que apresentam defeitos no SSD, aumentar a vida útil da memória flash e administrar o cache de leitura e escrita de arquivos. Por conta de tantas tarefas, houve a necessidade do mercado melhorar os controladores para que a velocidade dos SSDs aumentasse. E isso aconteceu rapidamente, visto que antes um Intel X25-M, por exemplo, atingia velocidades de leitura de 250 MB/s e para escrita de 70 MB/s, enquanto que os SSDs modernos chegam a 555 MB/s de leitura e 520 MB/s de escrita.

O SSD possui basicamente duas divisões: as páginas e os blocos. As páginas são a menor parte física do SSD, enquanto que os blocos são um agrupamento de páginas.

As vantagens do SSD são muitas, incluindo o consumo menor de energia, a possibilidade de trabalhar em temperaturas mais altas que os HDs comuns do mercado, a não existência de partes móveis eletro-mecânicas que reduz as vibrações, além do tempo de acesso reduzido por meio do circuito integrado semicondutor. Os SSDs também possuem uma largura de banda muito maior do que os demais dispositivos. 

As desvantagens também existem, mas são menores. O custo de um SSD é mais elevado do que dos HDs, por exemplo. A capacidade de armazenamento também não chegou aos níveis dos discos rígidos SATA e IDE.


Conheça e entenda 22 termos usados em redes de computadores – parte 2

No artigo anterior mostramos o significado dos seguintes termos:

ISP
LAN
WAN
Endereço IP
IPv4 e IPv6
Roteador
Gateway
NAT
DHCP
Hostnames
Nome de Domínio

Agora vamos entender o que significa os 11 termos restantes.
DNS

O DNS ou domain name system é um sistema que converte o nome de domínio ou hostname legível em endereços IP. Por exemplo, quando você digita “www.guiadopc.com.br” no seu navegador, o seu computador entra em contato com o servidor DNS com o endereço que você digitou. O DNS, por sua vez, responde com o endereço IP do site. O navegador se conecta, na verdade, com o endereço IP, não com o nome de domínio.

Tente você mesmo!

Copie e cole no seu navegador os seguintes endereços IP e veja os sites a qual eles pertencem:
173.194.118.184
186.192.90.5
31.13.73.129

Dica: Para saber qual o endereço IP de qualquer site, basta abrir o MS-DOS e digitar “ping www.seusite.com.br“. O resultado mostrará o endereço IP do site. Para abrir o DOS, digite “cmd” na pesquisa do menu iniciar do Windows.
Ethernet

Se o seu computador estiver conectado a uma rede através de um cabo, provavelmente você está usando um cabo Ethernet. Esse cabo, por sua vez, está conectado na porta Ethernet do seu computador. Deu para entender? Em termos mais complexos a Ethernet é uma arquitetura de interconexão pare reles locais (LAN).
Interface de Rede ou Conexões de Rede

Existem basicamente duas Interfaces de Rede: A conexão Ethernet com fio e sem fio. Cada conexão de rede tem o seu próprio endereço IP. Cada um é uma conexão diferente. As conexões de rede podem ser adicionadas inteiramente em software, de modo que essas conexões nem sempre correspondem diretamente aos dispositivos de hardware.



Localhost

O nome localhost sempre corresponde ao dispositivo que você está usando. O endereço “http://localhost“, na verdade corresponde ao endereço IPv4 “127.0.0.1” e IPv6 “::1“.
MAC Address

Cada conexão de rede possui um endereço MAC (Media Access Control. Em português: Controle de Acesso ao Meio), também conhecido como endereço físico. Este é um número único de cada dispositivo que tem como função controlar o acesso ao mesmo. O endereço MAC é normalmente atribuído quando o fabricante cria um novo dispositivo.

O endereço MAC é precioso, com ele é possível acessar sua conexão de rede. Por isso não compartilhe esse número com ninguém!



Port

Quando uma aplicação deseja enviar ou receber tráfego, tem que usar uma porta. As portas numeradas de 1 a 65535 são usadas para receber ou enviar esse tráfego. Cada aplicação usa uma porta e é por isso que é possível saber o que cada aplicativo está usando da rede.

O padrão HTTP usa a porta 80. Quando você se conecta ao http://www.guiadopc.com.br, você está fazendo uma conexão HTTP pela porta 80.

Tente você mesmo!

Tente acessar o Guia do PC usando outra porta. Por exemplo, digite no seu navegador “http://guiadopc.com.br:81“. Se o nosso site não abrir é porque o servidor web não está respondendo à porta 81.
Protocolo – TCP, UDP, ICMP e etc

Os protocolos são diferentes formas de comunicação através da Internet. TCP e UDP são os mais comumente usados. Diferentes protocolos são ideais para diferentes tipos de comunicação.
Pacote

Um pacote é uma unidade de dados enviados entre dispositivos. Quando você acessa uma página na Internet, o seu computador envia pacotes para o servidor web solicitando pacotes de dados para montar a página. O servidor web responde com esses pacotes e o seu navegador monta a página.


Quando fazemos um teste de ping (como mostrado na parte DNS ), o computador dispara um pacote de 32 bytes de dados e aguarda a resposta. Como podemos ver na imagem acima, foram enviados quatro pacotes e foram recebidos apenas três. Tivemos a perda de um pacote.
Firewall

Um Firewall é um software ou hardware que bloqueia determinados tipos de acessos. Por exemplo, um firewall pode bloquear o tráfego de entrada de uma determinada porta. Pode-se também, bloquear totalmente o tráfego de entrada e liberar apenas as provenientes de um endereço IP específico.
HTTP

O hypertext transfer protocol é o protocolo padrão dos navegadores web modernos. FTP e BitTorrent são exemplos de protocolos alternativos.
URL

O uniform resource locator ou URL é conhecido como endereço web. A URL é exibida na barra de endereço do navegador. Por exemplo, http://www.guiadopc.com.br é a URL ou endereço do nosso blog.