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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Como evitar que o Windows 10 reinicie seu PC num momento ruim

Quem nunca se deparou com aquele aviso na bandeja do Windows dizendo que é preciso reiniciar o computador para que as mais recentes atualizações sejam instaladas? O balãozinho inoportuno está aí desde os idos do Windows XP e atormentou a vida de muita gente por muito tempo.

Com o Windows 10 ele sumiu, mas um outro inconveniente mais nocivo ainda surgiu: a reinicialização do computador sem a autorização do usuário. Acontece que o Windows 10 faz o download e instala os updates automaticamente e reinicializa o computador quando bem entende - um perigo para quem tem algum trabalho importante aberto e sequer tem a chance de salvá-lo antes da rasteira.

Felizmente, com a chegada da Atualização de Aniversário do sistema você pode ter mais controle sobre isso, indicando o período em que o PC está em utilização para que um desastre como esse não aconteça. Estamos falando do recurso "Horário Ativo", que facilmente pode ser ajustado nas configurações do Windows 10.

Se você já sofreu com o Windows 10 reiniciando o seu PC num momento ruim, veja como usar o "Horário Ativo".

Previna reinicializações automáticas

O "Horário Ativo" foi incluído na primeira grande atualização do Windows 10. Com ele, você pode informar o período de tempo em que está utilizando o PC ativamente, de maneira a não ser interrompido nem por alertas de reinicialização, tampouco com o PC desligando sozinho por causa de updates.

Para configurá-lo, abra o menu "Configurações" a partir do menu Iniciar. Em seguida, clique sobra a opção "Atualização e Segurança" e, finalmente, em "Windows Update" na lista de opções que aparece à esquerda.
O menu Configurações do Windows 10 pode ser acessado a partir do menu Iniciar
O menu Configurações do Windows 10 pode ser acessado a partir do menu Iniciar (Imagem: Captura de tela / Sergio Oliveira)

Agora, clique na opção "Alterar horário ativo" na seção "Configurações de atualização". Você será apresentado a uma janela que pede para que seja inserido a hora de início da utilização do PC e a hora de término.

Acesse a opção de alterar horários ativos a partir da seção atualização e segurança nas configurações do sistema
Acesse a opção de alterar horários ativos a partir da seção atualização e segurança nas configurações do sistema (Imagem: Captura de tela / Sergio Oliveira)

A ideia é definir esses horários com base no período em que você mais comumente está na frente do computador, seja a trabalho, estudo ou apenas por diversão. Com o intervalo definido, o Windows 10 não mais instalará atualizações sem o seu consentimento, tampouco falará em reinicializações obrigatórias.

Indique o intervalo de tempo em que você costuma estar na frente do PC para que o Windows não aplique atualizações nem queira reiniciá-lo sem seu consentimento
Indique o intervalo de tempo em que você costuma estar na frente do PC para que o Windows não aplique atualizações nem queira reiniciá-lo sem seu consentimento (Imagem: Captura de tela / Sergio Oliveira)

O grande porém dessa funcionalidade é que ela não permite definir intervalos de tempo maiores que 12 horas - ao tentar fazer isso, ele exibirá um aviso na parte inferior da janela.

Intervalos superiores a 12 horas não serão aceitos pelo sistema - o motivo, ninguém sabe
Intervalos superiores a 12 horas não serão aceitos pelo sistema - o motivo, ninguém sabe (Imagem: Captura de tela / Sergio Oliveira)

Outra limitação é que não é possível definir um intervalo para dias diferentes, afinal de contas é muito provável que seus hábitos de uso durante a semana sejam completamente diferentes dos do fim de semana.

Independentemente disso, a funcionalidade avisa que sempre verifica se o computador está em uso antes de aplicar algum update e reiniciar o computador. Portanto, defina se intervalo de uso para garantir as coisas e pode ficar sossegado que o computador não vai mais apagar sozinho.

Defina exceções

Agora imagine este cenário. Você está no trabalho e sabe que o Windows 10 baixou uma atualização importante antes do seu horário de almoço. Para não o fazer esperar até o fim do expediente para instalar o update e reiniciar o PC, você pode definir um horário de exceção nas "Opções de reinicialização".

Abra as "Configurações" a partir do menu Iniciar, siga até "Atualização e segurança" > "Windows Update" e clique na opção "Opções de reinicialização". Aqui você poderá definir um horário personalizado para que o Windows instale as atualizações e faça o que tiver de fazer.

Perceba que a exceção só poderá ser ativada caso haja uma reinicialização agendada para aplicar updates importantes.

Perceba que a exceção só poderá ser ativada caso haja uma reinicialização agendada para aplicar updates importantes. Aqui, você poderá antecipá-la para um horário em que estará longe do computador
Aqui, você poderá antecipá-la para um horário em que estará longe do computador (Imagem: Captura de tela / Sergio Oliveira)

Depois de fazer isso, é só confirmar e correr para o abraço. Quando chegar a hora definida ali (o que acreditamos que seja alguns minutos após você sair para o almoço), o sistema realizará todos os procedimentos de instalação e reinicialização para que tudo esteja tinindo quando você retornar.

Não é algo tão prático assim, mas interessante sobretudo para quem não quer ter que ficar reiniciando o PC manualmente ou desativando o "Horário Ativo". 


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Cargas curtas podem ser melhor para a bateria do smartphone

Bateria do smartphoneFicar com a bateria zerada é um dos maiores temores dos usuários de smartphones. Infelizmente por melhores que sejam, as baterias desses aparelhos raramente superam os dois dias de uso. O que acabou sendo um pequeno retrocesso em relação à época dos "dumbphones" sem touchscreen, que conseguiram sobreviver até cinco dias sem voltar para a tomada.

A bateria curta faz com que muitos usuários adotem o uso do carregador quase o tempo todo, mesmo quando ainda tem bateria suficiente para algumas horas de uso. Mas essa tática pode influenciar na qualidade da mesma. As baterias são compostas de um material de íon-lítio, cuja vida útil é normalmente definida pelo número de ciclos de carga e descarga completa antes da perda significativa da capacidade.

Deixar a carga do celular cair constantemente para zero, e na sequência carregá-lo a 100%, tende a encurtar essa vida útil da bateria. Outro vilão é o superaquecimento, causado tanto pelo carregamento quanto pela temperatura externa. Veja mais dicas abaixo.

Evite deixar plugado e em 100% sempre

Segundo especialistas, fazer isso tende a forçar a capacidade máxima da bateria, colocando muita pressão no íon-lítio da mesma. A recomendação é deixar a bateria funcionando na faixa dos 40% a 80%, usando para isso recargas curtas ao longo do dia. A boa notícia é que os carregadores oficiais das fabricantes são "inteligentes" e reduzam a carga sobre a bateria assim que esta chega aos 100%, então deixar plugado e carregado ocasionalmente neste caso não causa grandes problemas, mas ainda assim, é bom não abusar do método.

Não zere a bateria

No extremo oposto, evite ao máximo usar seu smartphone até descarregá-lo completamente. Fique atento ao percentual da bateria quando estiver chegando aos 30% e já veja uma forma de carregá-lo. Carregar constantemente de 0 a 100% também exerce muita carga em pouco tempo na bateria, desgastando-a mais rápido. No entanto, fabricantes como a Apple recomendam fazer uma descarga completa e recarga pelo menos uma vez por mês, para fins de calibragem.

Fuja do calor

O superaquecimento é um dos fatores que acaba mais rápido com a qualidade da bateria. Então se ela estiver aquecendo enquanto carrega, é recomendável trocar o carregador por um modelo e marca confiáveis. Se o dia estiver muito quente, não utilize demais o aparelho. A uma temperatura média de 0°C, uma bateria de lítio-ion perderá 6% da sua capacidade máxima por ano. A 25 °C, esse número salta para 20%, e a 40°C, salta para 35%.

Carregamento rápido é bom?

Hoje os carregadores rápidos estão ganhando força no mercado, com as fabricantes de celulares usando isso como ferramenta de marketing. Se o carregador for de fábrica do próprio aparelho, não há muito a temer. Mas se for carregador de uma marca terceira, o cuidado deve ser maior. Quanto maior a tensão, menos perda de carga você vai ter, mas pode ser perigoso também, pois se não houver um chip inteligente que regule as descidas de tensão no início e no fim da carga, a bateria poderá sofrer um estresse.

Carregamento sem fio é ruim?

Do ano passado para cá, vem surgindo carregadores sem fio, que carregam o celular por indução, encostando-o em uma base. Novamente a dica anterior se aplica aqui; se for um carregador que veio na caixa do aparelho, feito especialmente para ele, na teoria não haverá problemas. Mas essa tecnologia tende a gerar um pouco de calor residual, o que causará mais desgaste a longo prazo;

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

5 erros comuns que podem danificar seu celular

Para alguns, perder o telefone celular pode significar uma verdadeira tragédia. No entanto, não é sempre que o tratamos com o devido cuidado. Alguns erros comuns podem danificar seu aparelho.Veja abaixo abaixo alguns deles.

1. Nunca desligá-lo

Uma das vantagens do telefone celular é facilitar a mobilidade do usuário. Especialistas afirmam que há duas boas razões para desligá-lo de tempos em tempos: prolongar a vida útil da bateria e reiniciá-lo, assim como fazemos com o computador. O primeiro argumento, no entanto, é mais controverso. 

Há várias correntes de pensamento sobre o uso adequado da bateria do celular: uma diz para desligá-lo; outra afirma que o procedimento não faz diferença. Em relação ao segundo, o objetivo é interromper processos que estão sendo realizados em segundo plano e frear "vazamentos de memória", ou seja, aplicativos que estão ocupando espaço e consumindo energia da bateria.

2. Não usar proteção contra vírus e malwares

Smartphones também são alvo de ataques maliciosos de vírus e outros malwares. Se seu celular funciona com o sistema operacional Android, vários aplicativos, como Lookout, Avast ou TrustGo podem mantê-lo imune a ataques ou mesmo eliminar ameaças.

O mesmo não acontece no caso de iPhones. A Apple é responsável pela distribuição de patches de segurança quando detecta uma ameaça potencial. Dessa forma, é necessário manter o sistema sempre atualizado. Alguns especialistas desaconselham manter antivírus nos telefones por causa do espaço que ocupam e por que podem desacelerar o funcionamento. É uma questão de balancear riscos e benefícios. 

3. Não limpá-lo

Limpar o telefone por fora, apenas com um pano de microfibra, elimina as bactérias que se acumulam no dispositivo e reduz o risco do próprio usuário contrair doenças. Não use produtos químicos, pois eles podem danificar seu aparelho.

Mas há outro tipo de limpeza: a interna, que significa eliminar arquivos desnecessários que ocupam espaço.

Mais uma vez, há duas recomendações conflitantes: enquanto alguns especialistas aconselham usar um aplicativo de limpeza, como o Clean Master ou o Tap Cleaner, outros acreditam que a melhor forma seja apagar manualmente tudo o que não for vital. 

4. Expô-lo a condições adversas

A chave é saber o grau de proteção IP (Ingress Protection, em inglês) de seu telefone, indicando a resistência do dispositivo não só à água, mas também à poeira. Quanto mais alto for esse grau, mais resistente o celular é.

E embora os telefones sejam muito mais resistentes à água do que no passado, poucos são os modelos que funcionam submersos. Dois aparelhos atuais que supostamente resistem ao teste são o Samsung Galaxy S7 e iPhone 6. Mas ambos sofreram danos em uma avaliação independente realizada neste ano pela empresa de tecnologia SquareTrade.

Quanto ao calor, há um consenso de que não é uma boa ideia expor seu telefone a altas temperaturas, seja na praia, no deserto ou no interior do seu carro estacionado.

5. Carregá-lo no bolso

Este é um erro considerado inevitável para a maioria dos especialistas. Carregar o telefone no bolso aumenta as chances dele cair no chão, na privada ou em outras superfícies inadequadas.

Além disso, pode representar riscos para a saúde, pela radiação que os aparelhos emitem.Por essa razão, os manuais de vários modelos de iPhone, incluindo o 6, recomendam não carregá-los no bolso.

Veja como usar o Facebook no Android sem gastar muita internet ou bateria

Você já sabe (ou deveria saber), que o Facebook é o maior vilão da bateria do seu celular. O aplicativo está sempre operando em segundo plano e frequentemente requisitando informações de todos os sensores do seu celular e usando a sua internet móvel.

Sim, o Facebook é um mal necessário nos celulares de muita gente. Ninguém quer, de fato, abrir mão da rede social, porque é lá que estão seus amigos, parentes. Perder acesso ao aplicativo é, também, deixar de ter a forma mais imediata de acesso a estas pessoas. Sem contar, claro, o fato de que muitas pessoas se informam pelo serviço, então abandonar o Facebook é uma decisão bem complexa.

Felizmente, há uma alternativa que permite usar o Facebook no celular sem precisar ter o aplicativo instalado nem ficar digitando “facebook.com” na barra de endereços do Chrome toda vez que você quiser usar o serviço.

Veja como:

1) Entre no site do Facebook pelo Chrome

O endereço você já conhece, é “facebook.com”. Não se preocupe, você só vai precisar fazer isso uma vez.


2) Toque nos 3 pontinhos e escolha a opção “Adicionar à tela Inicial”

Este recurso cria um atalho para o site na sua tela inicial. É praticamente igual a ter um aplicativo fixado. A diferença é que em vez de um app desenvolvido nativamente para o Android, você é direcionado para a versão web do Facebook. Dê um nome para o atalho de sua preferência (recomendamos apenas "Facebook") e pressione Adicionar.


3) Basta ir à sua tela inicial usar o “aplicativo” normalmente

O visual não é tão refinado quando o do app, mas as funções estão todas lá. A vantagem é que a versão web do Facebook é muito mais “comportada” do que o aplicativo, e consome muito menos internet em segundo plano e muito menos bateria. 


terça-feira, 22 de novembro de 2016

A tecnologia de recarga rápida de bateria pode estragar seu celular? Entenda

Recentemente, o mercado de celulares encontrou uma solução alternativa para as baterias. Enquanto ainda não é possível fazer um smartphone ter bom desempenho e aguentar semanas inteiras de uso, pelo menos a tecnologia de recarga está avançando, permitindo repor a energia do aparelho mais rapidamente - o que posibilita ter várias horas de uso após poucos minutos conectado a uma tomada.

No entanto, resta uma dúvida: esta recarga rápida pode fazer mal para o seu celular no longo prazo? E a resposta é um insosso “depende”, já que isso vai realmente depender da forma que você usa e de como funciona o seu carregador.

O principal fator é que essas tecnologias normalmente acabam esquentando o celular, e o calor é um veneno para a bateria e vai afetar a sua durabilidade. Se o carregador faz o smartphone esquentar, isso provavelmente reduzirá a capacidade da bateria em pouco tempo. Além disso, também não é recomendável colocar o celular para carregar quando ele está quente.

Isso dito, baterias têm ciclos de recarga limitados, infelizmente. O recurso de recarga rápida pode ser um incentivo a se levar a bateria do 0% ao 100%, porque isso é muito mais veloz; mas a técnica não é recomendável. Se os ciclos são limitados, meio ciclo de recarga é sempre melhor do que um completo, então carregar o aparelho do 0% ao 100% acaba sendo o pior dos cenários para a longevidade da sua bateria. O ideal é sempre manter o nível entre 40% e 60%.

Só fique atento sobre a qualidade do seu carregador. Os carregadores das grandes marcas, feitos seguindo as devidas especificações, são projetados para se manterem dentro do limite de tensão e corrente que uma bateria pode receber, de modo que não haja sobrecarga com a checagem constante dessas restrições. Se você pegar um carregador falso só porque ele é barato, um que não tenha essas ferramentas de controle, é muito possível que você esteja danificando a bateria do seu celular. Pior que isso, este tipo de ação é o que costuma causar explosões de celulares.

Saiba como escolher um carregador portátil para o seu smartphone

Hoje em dia as pessoas andam com o celular pra todos os lados, não é mesmo? E às vezes a bateria não aguenta o dia inteiro... A melhor solução é usar um carregador portátil pra garantir que o seu smartphone continue ligado mesmo quando não tem nenhuma tomada por perto.

Mas na hora de escolher um carregador é preciso pesquisar bem pra não correr o risco de estragar o celular, viu!

Primeiro, evite comprar carregadores portáteis falsificados e dê uma olhadinha se ele tem o selo de homologação da Anatel. Quando o aparelho tem esse selo, significa que ele respeita as normas de segurança e a bateria tem proteção contra curto-circuito e sobrecarga.

Você também precisa ficar de olho na capacidade de carga, que é medida em mAh. É ela que mostra se o carregador vai conseguir carregar a bateria por completo ou não.

Funciona assim: se a bateria do celular tiver uma capacidade de 3.000 mAh, o carregador precisa ter, pelo menos, 3.000 mAh também pra ter uma carga completa. Se o carregador tiver 6.000 mAh, por exemplo, então ele consegue oferecer duas cargas completas. Agora, se a capacidade for de 1.500 mAh, então só vai dar pra carregar 50% da bateria.

Outro detalhe importante é a potência, que é medida em W [FALA WATTS]. Pro celular se carregado, é preciso que a corrente elétrica que sai da bateria seja maior ou igual à potência de carregamento do smartphone, tá? Se for menor, o celular não vai carregar! Essas informações de mAh e W ficam no manual ou na caixinha do aparelho.

E pra facilitar, olha essa dica!

As baterias portáteis vão perdendo vida útil ao longo do tempo, ou seja, ela perde o seu desempenho e capacidade de carga. Pra fazer o carregador durar por mais tempo, só recarregue o aparelho quando a energia tiver acabado por completo.

sábado, 19 de novembro de 2016

Veja como usar o GPS no celular sem precisar de internet

Você sabia que o GPS gasta bastante bateria e seu pacote de dados? Isso porque ele precisa estar conectado o tempo todo para conseguir mostrar a sua localização exata! Mas tem como usar o GPS no modo offline e ainda assim conseguir ver o trajeto para o seu destino!

Além de economizar bateria e internet, essa função também é muito útil para quem está viajando! Olha só como você pode usar o GPS offline:

Google Maps
O Google Maps tem uma função bem legal que permite baixar os mapas quando estiver conectado para poder ver depois. Também dá pra pesquisar estabelecimentos e traçar rotas quando estiver offline!
Para fazer isso, pesquise um local, vá no seu perfil, clique em “Áreas off-line” e depois em “Download”; o aplicativo vai baixar aquela área do mapa para você. Quando precisar usar, e só esperar o app encontrar a sua localização e digitar para onde quer ir, que ele vai traçar a rota! Mas olha só, essa rota é só a de carro, tá? Porque no modo offline não tem como criar rotas de transporte público, bicicleta ou a pé. Também não dá para ver informações de trânsito, trajetos alternativos ou indicação de faixa.


GPS Brasil
Outro aplicativo que também têm mapas offline é o GPS Brasil. É só entrar no app e digitar o destino. Ele consegue criar rotas de carro, a pé e até alternativas. Além disso, ele avisa quando você precisa entrar em alguma rua! Bem fácil de usar, não é mesmo?


Here
Gente, esse aplicativo é muito legal: além de permitir que você pesquise e navegue no modo offline, você ainda pode baixar mapas do mundo todo para quando for fazer uma viagem internacional! É só escolher a região, o país e em alguns lugares tem até cidades e estados específicos!


CoPilot GPS
O legal desse aplicativo é que você já escolhe qual mapa quer baixar no seu celular. Então, se você quer usar o GPS no Brasil, por exemplo, é só fazer o download do mapa e começar a usar. Ele consegue encontrar a sua localização e ainda sugere restaurantes e hotéis perto de onde você está!


Gente, o Mapas da Apple e o Waze não têm a opção de baixar os mapas para usar quando estiver sem internet, viu? Ah, e todos esses aplicativos estão disponíveis para Android e iOS!

Truque no WhatsApp mostra quem viu a mensagem mesmo sem o tique azul

Normalmente, quando um contato lê as mensagens que você enviou pelo WhatsApp, as marquinhas de envio mudam da cor cinza para a azul. No entanto, é possível que o seu contato desative a opção de confirmação de leitura. Com isso, ele não verá quando você ler as mensagens dele - mas você também não verá quando ele ler as suas.

Mesmo assim, é possível usar um "truque" para ver se o contato leu suas mensagens e está demorando para responder, ou se ele realmente não as viu mesmo. Esse truque depende do envio de áudios, cuja confirmação de leitura parece ser processada de maneira diferente pelo aplicativo. 

Como fazer

Tanto no Android como no iOS, o procedimento é o mesmo. Primeiramente, é necessário ir até a conversa com um contato que você desconfie que tenha desativado o recurso de confirmação de leitura. Confira isso verificando suas mensagens anteriores: caso elas estejam com as marquinhas cinzas mesmo depois de a pessoa ter respondido às suas mensagens, é sinal de que o recurso está desativado para aquele contato.

Em seguida, envie mais algumas menagens de texto para a pessoa, caso ela não tenha respondido às suas últimas mensagens. Envie então um áudio para a pessoa. Não importa o que ele contenha: pode até ser um segundo de silêncio que você pode dizer depois que enviou sem querer. O que importa é que seja um áudio.


Como dito acima, a confirmação de "leitura" dos áudios parece ser processada diferentemente das mensagens de texto. Por isso, os áudios sempre exibem confirmação quando são ouvidos, mesmo que a pessoa tenha desativado o recurso para mensagens de texto. 

Isso significa que quando o seu contato ouvir o áudio que você enviou - por mais insignificante que ele seja - você verá a confirmação. E então você saberá que, além do áudio, ela leu as mensagens que você enviou antes. Se ela não responder mesmo depois de ouvir o áudio, não será por não ter lido.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Acesso à web via dispositivos móveis supera o de computadores pela primeira vez

Pela primeira vez, o acesso à internet via dispositivos móveis supera o de computadores, de acordo com uma pesquisa realizada pela StatCounter. Segundo a empresa, o tráfego combinado de smartphones e tablets atingiu os 51,2%, enquanto o de desktops caiu para 48,7%.


"Isso deve servir de alerta especialmente para as pequenas empresas, empresários e profissionais, para que se certifiquem que seus sites são mobile-friendly. Muitos sites antigos não são", explica Aodhan Cullen, CEO da StatCounter.

O estudo mostra ainda que, em mercados emergentes, o acesso à web é feito principalmente por dispositivos móveis. Na Índia, por exemplo, o índice é de 75%, enquanto em países mais desenvolvidos, como os Estados Unidos e o Reino Unido, o valor é quase igual.

A mudança não é uma surpresa para o mercado. Em maio do ano passado, o Google anunciou que as buscas feitas em dispositivos móveis haviam superado as de PCs. O Facebook também já declarou que o uso da rede social em smartphones ultrapassa o de computadores.

As mensagens no WhatsApp demoram a chegar? Saiba o que fazer

Se você está demorando para receber as mensagens do WhatsApp no seu Android, preste atenção. A demora pode acontecer por falta de conexão, ajustes na configuração de notificações ou até problemas no serviço de push do Google. Confira algumas dicas que podem ajudar a resolver a situação e garantir que o app funcione corretamente:

1. Confirme se o sinal de internet está forte no celular

Em primeiro lugar, é claro, verifique se o telefone está conectado à internet. Se estiver enfrentando problemas com a conexão, tente desligar e ligar o Wi-Fi ou os dados, verifique se o uso de dados está ativado e reinicie o aparelho. Se nada disso resolver, tente instalar novamente o app no smartphone.

Se a conexão estiver normal e ainda assim o WhatsApp não conectar, pode ser preciso entrar em contato com a operadora e administradora do sistema para assegurar que as configurações APN ou de roteador estão configuradas corretamente.

2. Altere as configurações de notificação do aplicativo

Abra o WhatsApp e clique em Configurações> Notificações. Defina as configurações de notificações de mensagens e de grupo como desejar. Isso vai garantir que você seja notificado assim que receber uma nova mensagem.

3. Corrija possíveis problemas nas notificações Push

Se nenhuma das opções resolver o problema, é possível que você não esteja recebendo notificações push de mensagens do serviço do Google. Tente instalar o Push Notifications Fixer para corrigir o problema.

4. Confira se os dados em segundo plano estão ativados

Confirme se os dados em segundo plano estão marcados em Configurações > Uso de dados > Botão de menu. 

5. Verifique as configurações de Wi-Fi

Caso fique conectado ao Wi-Fi com frequência, verifique a política de inatividade de Wi-Fi em Configurações > Wi-Fi > Botão de menu > Avançado > Manter Wi-Fi ligado quando inativo) e confirme se está definido para "Sempre". Em versões 4.4 ou superiores do Android, assegure-se de que a Otimização de Wi-Fi está desmarcada (Configurações > Wi-Fi > Botão de menu > Avançado > Otimização de Wi-Fi)

6. Desative modos de economia de bateria 

Tente desligar a Economia de Bateria. Em telefones HTC, desative a inicialização rápida em Configurações >Energia > Arranque rápido. 

7. Desinstale os task killers

Apps do tipo impedem o WhatsApp de receber mensagens quando não estiver ativo, o que pode retardar o recebimento das mensagens.

8. Reinicie o celular

Para garantir que as modificações sejam realizadas, reinicie o telefone.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Qual é a diferença entre as versões Home e Pro do Windows

O que há de realmente diferente entre as versões Home e Pro do Windows 10? Vale a pena investir mais na versão mais cara?

Uma dúvida bastante comum, em especial para quem monta seus próprios PCs. Afinal, estamos falando de uma diferença de R$ 340 entre uma versão e outra. O que há de realmente diferente entre as versões Home e Pro do Windows 10? Vale a pena investir mais na versão mais cara? Antes, um pouco de contexto.

Windows vs Linux e MacOS

Vale começar dizendo que essa escolha é uma particularidade do Windows. As distros Linux não trazem diferenciação de recursos entre uma versão e outra. O Ubuntu, por exemplo, possui diferentes versões, mas isso acontece pela escolha do ambiente de trabalho, não de recursos. Ubuntu, Xubuntu, Lubuntu e Kubuntu são, essencialmente, o mesmo sistema, mas trazem ambientes diferentes (Unity, Xfce, LXDE e KDE, respectivamente).


O mesmo acontece com o MacOS. Ao comprar um Mac, ele já está incluso no preço, sendo exatamente o mesmo sistema para todos os produtos (do Mac Mini ao Mac Pro). Há sim uma versão Server do sistema, mas ela tem um papel diferente, assim como o Windows Server da Microsoft. Não é o caso do Windows, que diferencia suas versões para um mesmo público. Aliás, versões anteriores eram ainda mais segmentadas, com muito mais versões disponíveis.
Windows 7

No caso do Windows 7, que possui 6 versões, e tudo começa com a Starter. Criada especificamente para os netbooks (lembra deles?), ela só estava disponível em 32 bits, não suportava o Windows Aero e permitia o uso de somente 3 programas ao mesmo tempo. Não era possível comprá-la, já que ela vinha pré-instalada em máquinas mais básicas. A versão Home Basic adicionava a possibilidade de rodar mais de 3 programas simultâneos e estava disponível para máquinas 64 bits. Ainda assim, nada de Aero Glass, Aero Peek, Aero Snap ou suporte a multi-toque.


A partir da versão Home Premium, já era possível comprar o sistema, já que os dois acima só estavam disponíveis de forma pré-instaladas. O grande limitador era o suporte a, no máximo, 16 GB de memória RAM, o que não chegava a ser um grande problema na época (mas hoje é). Máquinas que necessitavam de mais deveriam usar a versão Professional (até 192 GB), mas a Home Premium já contava com o Aero, Home Group, Media Center e capacidade de trabalhar com DVDs.


Partir para a versão Professional garantia também recursos de redes e proteção de dados avançados, mais voltadas para usuários corporativos. Além disso, incluía criptografia embutida, DirectAccess e BranchCache. Depois dela, havia a versão Enterprise incluía ainda mais ferramentas, mais o Bitlocker, Applocker e DirectAccess, voltada para corporações de maior porte. Por fim tínhamos a Ultimate, que era, essencialmente, o Windows 7 Entreprise para consumidores, trazendo todos os recursos originalmente projetados pela Microsoft.
Windows 8/8.1 e Windows 10


A partir do Windows 8/8.1, as versões Home passaram a suportar um máximo de 128 GB de memória RAM, o suficiente para a grande maioria das máquinas comuns. O mesmo vale para a segmentação do Windows 10, que suporta até 2 TB de memória RAM nas versões Pro. Mais do que isso, suporta virtualização de forma nativa (Hyper-V), o Bitlocker (criptografia de discos), Remote Desktop Connection (gerenciamento remoto de PCs) e capacidade de trabalhar com domínios de rede. Há alguns outros detalhes, mas essas são as principais diferenças entre as versões Home e Pro.

Vale a pena pagar mais pela versão Pro?

Vale um pequeno comentário aqui. Com exceção da quantidade de memória RAM, é possível usar ferramentas de terceiros que têm o mesmo papel da versão Pro. Muitas delas são, inclusive, gratuitas. A diferença é que estas ferramentas não são integradas no sistema, além de exigir uma curva de aprendizagem para dominá-las. Mas é uma questão de avaliar se os R$ 340 a mais da versão Pro em relação à Home se justificam.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Spotify está matando SSDs de uma forma lenta e silenciosa

Atenção você que costuma utilizar o Spotify em seu desktop: um bug presente em todas as versões (Windows, macOS e Linux) faz com que o software escreve quantidades titânicas de dados inúteis em sua unidade de armazenamento constantemente, mesmo quando deixado aberto sem execução e sem nenhuma música armazenada localmente.

O problema foi relatado pela primeira vez há cinco meses, mas desconfia-se que ele esteja em ação há mais tempo. Usuários perceberam que o a atividade do Spotify em desktops está muito acima de qualquer escala, com o app constantemente escrevendo dados nos discos de maneira desenfreada. O Ars Technica rodou alguns testes e constatou a falha, com o programa escrevendo cerca de 700 GB em apenas um dia, sem sequer ser operado diretamente. Os testes foram executados em PCs e Macs e em média o Spotify registra de 5 a 10 GB de dados por hora.

Muitos usuários estão relatando casos em que o Spotify grava centenas de gigabytes em apenas uma hora, e alguns inclusive falam em terabytes (muito provavelmente a velocidade de conexão é o gargalo). Em nota (após dois dias de silêncio) a empresa afirma que a versão 1.0.42 corrige o bug, entretanto ela ainda não foi disponibilizada para todos os usuários.

Tal bug representa uma ameaça potencial para SSDs principalmente. Escrever dados constantemente diminuem a vida útil dos discos (eu sei, a nomenclatura não faz sentido mas todo mundo usa, paciência) e embora em situações normais eles durem muito, temos um app louco escrevendo lixo constantemente e sem freio sem que o usuário perceba. Algo que deveria resistir décadas (em teoria) poderia morrer em meses, talvez semanas dependendo do caso.

Embora não haja casos de mortes de SSDs reportadas, a falha é grave e é muito estranho o Spotify ter levado tanto tempo para corrigi-la. Portanto fica o conselho: se você utiliza um disco de estado sólido o melhor a fazer é não rodar o Spotify, enquanto ele não for atualizado para a versão mais recente.

WhatsApp anuncia chamada em vídeo para Android, iPhone e Windows

O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (14) a liberação das videoconferências para as versões de seu aplicativo de mensagem para os sistemas Android (Google), iOS (Apple) e Windows Phone (Microsoft).


“Estamos apresentando este recurso ao WhatsApp, pois sabemos que as mensagens de texto e as mensagens de voz às vezes não são suficientes”, afirma a empresa em nota publicada em seu blog.

As chamadas em vídeo já haviam sido liberadas em uma versão de testes para os smartphones que rodam Android e Windows Phone.

Apesar de ter anunciado o novo recurso, o WhatsApp informa que a novidade só chegará a todos os usuários “dentro dos próximos dias”. Ainda na segunda, a Google Play recebeu uma nova atualização do app. A App Store e a Microsoft Store, no entanto, ainda não haviam recebido uma nova versão do serviço até a publicação deste texto.

Antes de iniciar as chamadas de vídeo, é preciso autorizar que o app use o microfone e a câmera do celular.

As videochamadas podem reforçar as rusgas entre WhatsApp e operadoras telefônicas, que já reclamavam de o aplicativo permitir ligações telefônicas.

O argumento é que o serviço do Facebook usa números telefônicos, administrados pelas empresas, para liberar as chamadas, mas não arca com todas as exigências regulatórias junto à Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) que essas companhas têm de arcar.

WhatsApp anuncia chamada em vídeo para Android, iPhone e Windows

O WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (14) a liberação das videoconferências para as versões de seu aplicativo de mensagem para os sistemas Android (Google), iOS (Apple) e Windows Phone (Microsoft).


“Estamos apresentando este recurso ao WhatsApp, pois sabemos que as mensagens de texto e as mensagens de voz às vezes não são suficientes”, afirma a empresa em nota publicada em seu blog.

As chamadas em vídeo já haviam sido liberadas em uma versão de testes para os smartphones que rodam Android e Windows Phone.

Apesar de ter anunciado o novo recurso, o WhatsApp informa que a novidade só chegará a todos os usuários “dentro dos próximos dias”. Ainda na segunda, a Google Play recebeu uma nova atualização do app. A App Store e a Microsoft Store, no entanto, ainda não haviam recebido uma nova versão do serviço até a publicação deste texto.

Antes de iniciar as chamadas de vídeo, é preciso autorizar que o app use o microfone e a câmera do celular.

As videochamadas podem reforçar as rusgas entre WhatsApp e operadoras telefônicas, que já reclamavam de o aplicativo permitir ligações telefônicas.

O argumento é que o serviço do Facebook usa números telefônicos, administrados pelas empresas, para liberar as chamadas, mas não arca com todas as exigências regulatórias junto à Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) que essas companhas têm de arcar.

sábado, 17 de setembro de 2016

Usar notebook no colo pode fazer mal a saúde? E ao aparelho?

Os notebooks se tornaram ferramentas essenciais em nosso dia-a-dia, ele está na lista dos aparelhos eletrônicos mais usados para trabalhar, para o lazer entre outras atividades.

Em todos os lugares é possível encontrar uma pessoa usando um notebook, seja na praça, escritório, em casa, seja na sala ou até mesmo no quarto. No entanto o nosso maior costume é usar notebook no colo em qualquer lugar que estamos devido a sua versatilidade.

O notebook veio para trazer mais comodidade, assim não é preciso mais ficar sentado em uma cadeira desconfortável o dia todo para fazer pesquisas, estudar, jogar, assistir filmes enfim, isso já coisa do passado, agora com os notebooks você pode acessar a web em qualquer lugar que você deseja.

Os notebooks possuem bateria recarregável o que permite levá-lo para qualquer lugar depois de carregado, mas como apoiar um notebook em um local onde não há mesa? Muitas pessoas tem o costume de usá-lo no colo, no entanto elas desconhecem os riscos que isso pode oferecer para o notebook e também para a sua própria saúde.

Foto: Reprodução
Riscos à saúde de usar notebook no colo

Os notebooks realmente seriam excelentes se não fosse alguns fatores que podem causar riscos a saúde humana e também a vida útil do notebook, tudo isso pelo o simples fato de usar notebook no colo.

Para comprovar a veracidade desse fato médicos especialistas realizaram estudos para comprovar se realmente usar o notebook dessa forma, pode ocasionar algum mal para a saúde.

A doutora Kerstin Taniguchi Abagge participou dos estudos e afirma que usar notebook no colo pode sim causar danos à saúde, devido a alguns fatores como radiação infravermelha, que quando em contato com a pele pode fazer mal a sua saúde. Mais quais são os riscos que pode trazer para nossa saúde?

Queimadura leve na pele: Esse é um dos riscos mais comuns, essas queimaduras leves ocorrem devido à radiação infravermelha, ou seja, o calor que o notebook gera.
Ferimentos: Normalmente esse tipo de computador possui bateria recarregável e geralmente são apoiados no colo para serem usados, no entanto devido a sua radiação, a temperatura do mesmo cresce e consequentemente a temperatura do corpo também aumenta podendo assim ocorrer a explosão do aparelho e ocasionar ferimentos no corpo da pessoa.
Atrofia: Usar notebook no colo também pode ocasionar atrofia dos nervos existentes nessa região do corpo, devido ao calor do mesmo.
Câncer de pele e outros: Quando temos o costume de usar constantemente o aparelho dessa forma, o calor excessivo pode ocasionar queimaduras, alterações de pigmentação, ceratoses e por fim gerar câncer de pele.
Baixa produção de espermatozoides: O calor gerado pelo o notebook pode também, impedir a geração de espermatozoides.

Mas qual a temperatura pode oferecer riscos à saúde? Normalmente a temperatura de um notebook é inferior a 45 ºC, no entanto quando temos o costume de usar notebook no colo essa temperatura pode elevar e se tornar superior a 45 ºC, o que leva a esses riscos.

Segundo especialistas usar notebook no colo não é recomendado, além dos riscos que pode oferecer para sua pele, usá-lo dessa forma, também pode comprometer o aparelho.
Riscos ao aparelho de usar notebook no colo

Se observarmos as orientações do fabricante notaremos que eles não advertem quanto essa forma de uso, embora quando usamos o computado portátil no colo pode ocorrer alguns problemas no aparelho como por exemplo.

Descarregamento rápido da bateria: Esse é um dos principais riscos que você pode ter ao usar notebook no colo, pois quando usamo-lo no colo, normalmente a bateria fica em contato direto com a nossa pele, que por sua vez também puxa energia, favorecendo assim o descarregamento rápido.
Explosão do aparelho: Esse risco é pouco comum, no entanto, devemos ficar atentos quando usamos notebook no colo, pois quando a temperatura é excedida o aparelho pode chegar a explodir causando danos ao aparelho e também a sua saúde.
Queima do aparelho: O superaquecimento pode fazer com que seu notebook venha parar de funcionar, normalmente o superaquecimento pode ser ocasionado por usar ele no colo, exposto a luz solar ou até mesmo deixá-lo muito tempo conectado na tomada.

Mas como evitar esses problemas? Se você não quer correr o risco de perder seu notebook e ainda causar danos a sua saúde, evite usar notebook no colo, sempre que for usá-lo, procure apoia-lo em um local seguro desde que não esteja em contato com sua pele, assim você estará livre desse risco.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Descubra se alguma senha sua já vazou na internet

Um ataque em massa ocorrido em 2012 gerou alguns frutos nas últimas semanas: informações de usuários do Dropbox, Last.fm, LinkedIn e até Brazzers vazaram na web. O problema é grande especialmente para quem tem o hábito de reaproveitar as mesmas senhas em múltiplos serviços e acaba colocando várias contas em risco. Mas há uma forma de descobrir se suas informações foram vazadas.

Um dos mais conhecidos para verificar vazamentos é o Have I Been Pwned: eles capturam as informações vazadas e as incluem num banco de dados, que já possui 134 serviços e 1,4 bilhão de contas cadastradas. Basta fazer uma pesquisa pelo endereço de e-mail ou nome de usuário que você costuma utilizar nos serviços e o site retornará uma lista dos vazamentos que continham suas informações.


Outra boa fonte é o LeakedSource, que permite fazer pesquisar mais específicas: além do nome de usuário ou endereço de e-mail, você pode buscar por número de IP, nome completo ou até número de telefone. No blog do LeakedSource são publicadas estatísticas sobre os vazamentos — e frequentemente há centenas de milhares de e-mails @uol.com.br, @globo.com ou @yahoo.com.br no bolo, então tem muito brasileiro no meio das 2,2 bilhões de contas registradas pelo site.

A julgar pelos acontecimentos recentes, é bem mais provável que seus dados já tenham sido vazados do que o contrário. E a experiência mostra que não dá para confiar nas empresas que guardam seus dados, já que várias utilizam algoritmos de hash fracos (caso do Last.fm, que mantinha tudo em MD5 e teve 96% das senhas quebradas em duas horas) ou, pior, guardam as combinações em texto puro no banco de dados.

Estamos no meio de uma onda de vazamentos e amanhã é feriado. Talvez seja uma boa ideia gastar uns 30 minutos mudando as suas senhas (ao menos as mais importantes),organizando seu gerenciador de senhas e ativando a verificação em duas etapas, se você ainda não fez isso.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Troca de lâmpadas em casa ou escritório

Pensando em trocar de lâmpadas, olhe a tabela pra não comprar mais forte/ fraco do que já tem.


Mais rápido, novo Bluetooth 5 chega em breve ao mercado

Especificação final do sucessor do Bluetooth 4.2 deve ser divulgada até o começo de 2017 e também terá alcance bem maior.



Uma nova versão da especificação do Bluetooth chegará em breve aos aparelhos, dando aos usuários uma conectividade mais rápida entre aparelhos com distâncias maiores.

Chamada de Bluetooth 5, a nova versão representa um grande upgrade em relação ao Bluetooth 4.2, a especificação atual. Em uma linha clara de visão, o alcance do Bluetooth 5 pode chegar a até 400 metros, segundo uma pesquisa publicada pelos analistas do The Linley Group. Isso significa que será possível conectar o celular a um alto-falante Bluetooth que talvez nem esteja visível.

As especificações finais do Bluetooth 5 serão reveladas entre o final de 2016 e começo de 2017, apontam os analistas do Linley Group.

Em uma configuração típica e realista, o Bluetooth 5 oferecerá um alcance de até 120 metros, que é quatro vezes o do Bluetooth 4.2. A nova versão da especificação também será mais rápida, com taxas de transferência de dados de 2Mbps, afirmou o diretor de estratégia para negócios do Bluetooth-Special Interest Group, Chuck Sabin.

Historicamente, assim que uma especificação final de Bluetooth é lançada, os aparelhos seguem rapidamente a novidade. Então se as especificações do Bluetooth 5 forem finalizadas e lançadas até o final de 2016, os aparelhos que a usam podem chegar já no começo do próximo ano, afirmou Sabin.

Versões iniciais do Bluetooth eram usadas em equipamentos de áudio, fones e carros. Mas a tecnologia evoluiu desde então e hoje é central para a Internet das Coisas, sendo usada em produtos para casas inteligentes, aparelhos médicos, drones, robôs, medidores inteligentes e wearables.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Como desmarcar a opção de compartilhar dados da conta do WhatsApp com o Facebook

Ontem, o WhatsApp atualizou os termos e política de privacidade, e informou que sendo uma empresa parte do Facebook, você teria a chance de optar por compartilhar os dados da sua conta do WhatsApp com a rede social com o objetivo de otimizar a sua experiência com propagandas no Facebook. Caso você não queira este tipo de serviço, saiba como remover a permissão de compartilhamento de dados entre o WhatsApp e o Facebook para tal finalidade.


Antes de realizar este processo, você precisa saber que terá até o dia 24 de setembro para aceitar os novos termos e política de privacidade do WhatsApp. Caso você não concorde com o uso das suas informações pelo mensageiro, depois deste período você terá duas opções: aceitar os termos como estão ou excluir a sua conta.
Você terá até o dia 24 de setembro para aceitar os novos termos do WhatsApp

Além disso, aceitar ou não o fato do Facebook otimizar a sua experiência com anúncios e produtos através desta permissão, não modifica o fata da empresa ter acesso ao seu número de telefone ou monitorar o tempo que você passa no mensageiro. Em contato com a equipe de comunicação do WhatsApp no país, me foi confirmado que independente de sua escolha, o WhatsApp vai compartilhar alguns dados com o Facebook:

"Por exemplo, o número de telefone que as pessoas utilizam para se registrar no WhatsApp juntamente com informações do tipo quando e como estas pessoas utilizam nossos serviços (...) para que possamos entender as formas de utilização do serviço, sistemas de segurança e combate a abusos e spam entre serviços."

Dito isso, o processo abaixo deverá ser seguido por aqueles que pretendem manter uma conta no serviço.

Como desmarcar a opção de compartilhar dados da conta do WhatsApp com o Facebook para otimizar anúncios

Método 1

Existem duas maneiras de realizar este processo. A primeira delas é no momento em que aparecer o pop-up com os termos e política de privacidade, logo que o app for lançado. Antes de clicar no botão "Aceitar", primeiro peça para "Ler mais" sobre as mudanças.


Fazendo isso, você poderá remover a seleção do termo que permitiria compartilhar os dados da sua conta do WhatsApp com o Facebook para melhorar a sua experiência com anúncios e produtos no Facebook e, depois disso, aceitar os novos termos de uso e privacidade do WhatsApp.

Antes de aceitar os novos termos do WhatsApp, remova a permissão de acesso do Facebook aos dados da sua conta / © WhatsApp
Método 2

A segunda forma é feita a partir da revogação desta permissão depois que você aceitou os novos termos. Muitas vezes, não lemos os termos dos serviços que usamos e, com isso, por padrão as permissões já chegam ativadas.

Se este foi o seu caso, acesse as Configurações do WhatsApp > Conta e desmarque a opção “Compart. dados da conta”:Acessando as configurações, você terá até o dia 24 de setembro para revogar a permissão para compartilhar dados da sua conta do mensageiro com o Facebook / © AndroidPIT

Lembrando que, se essa opção permanecer marcada até o dia 24 de setembro deste ano, o Facebook terá a permissão de forma irrevogável para fazer sugestões de anúncios para você na rede social.

Fonte: http://www.androidpit.com.br/como-nao-compartilhar-dados-whatsapp-facebook

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

O que um bom mouse precisa ter?

Todos os usuários que buscam um novo mouse possuem as mais diversas dúvidas, mas quais delas são realmente importantes?

O mouse é um dos periféricos mais importantes para um jogador, afinal, ele é o responsável por boa parte de sua performance em games competitivos, principalmente os que exigem certa precisão, como Counter Strike. Não é difícil dizer se um mouse é bom, hoje temos várias ferramentas e softwares que nos ajudam a avalia-lo mostrando dados e características determinantes para um veredito, e você mesmo pode descobrir se o produto que possui é de qualidade ou não.

Por mais que você pense que o comentário de usuários que “tem o mouse e nunca tiveram problemas com ele” seja o suficiente, é preciso ter a certeza de que o produto em questão é bem feito e seus componentes oferecem um bom desempenho. Para te ajudar a escolher um bom mouse, aqui vão algumas características que você deve procurar antes de gastar o seu dinheiro.

Ergonomia e construção externa

Não adianta você ter um mouse com o melhor sensor do mundo se a construção externa e ergonomia dele são horríveis. Mouses com muitas curvas e cortes podem afetar a concentração em movimentos do jogador se suas fissuras “ralarem” em extremidades da mão, o que muitas vezes pode até machucar ou causar câimbras.

Um bom exemplo de mouse com design contestável é o Logitech G302, que embora tenha um bom desempenho, pode ser extremamente desconfortável para alguns jogadores com pegada palm, pois sua traseira estreita e tamanho reduzido fazem com que seus dedos sobrem e a palma da mão “raspe” nas extremidades encurtadas da sua traseira.


No entanto, vale destacar que o G302 é excelente para jogadores com pegada Claw, pois os dedos ficam bem posicionados sobre os botões e a palma da mão encaixa melhor nas extremidades reduzidas, como se ela “abraçasse” a traseira do mouse.


Depois de ver este exemplo, fica claro que a ergonomia dos mouses pode variar de acordo com a pegada do usuário, que pode ser Palm, Finger ou Claw, como nas imagens abaixo. 


O material de construção externa do mouse é outro fator que pode influenciar em sua ergonomia e conforto, isso pode ir desde o plástico utilizado em seu casco a até os pads e borrachas que ele usa. Um exemplo de um bom mouse que tem materiais de construção externa de qualidade não tão veneráveis é o SteelSeries Rival, que possui uma borracha em sua lateral que acaba desgastando bastante com o tempo.

Créditos da imagem ao Gabriel de Mattos


Peso

Outro aspecto bastante importante para boa parte dos jogadores é o peso do mouse, afinal, dependendo de sua pegada, você pode precisar arrastar todo o antebraço ou talvez apenas o pulso, e essa característica é determinante para saber quanto tempo você conseguiria jogar sem sentir desconfortos gerados por um mouse pesado.

Alguns modelos costumam trabalhar com um “extra”: a adição de pesos na carcaça para tornar este mais um recurso personalizável, que na verdade é razoavelmente inútil, afinal, na grande maioria das vezes, você vai procurar encontrar um produto que seja mais balanceado, nem muito leve e nem muito pesado.


Qualidade do sensor e seu rastreio (precisão)

Outro aspecto que deve ser levado com extrema importância é a qualidade do sensor do mouse e como ele é implementado, afinal, ele não funciona sozinho, depende de outros componentes e drivers de dispositivo que permitem o seu funcionamento, tanto que não são poucas as vezes que correções de erros no rastreio chegam a partir de atualizações de driver.

Existem vários fatores que devem ser levados em conta quando avaliamos um sensor, são eles:

O jitter, que é basicamente a incapacidade do sensor em rastrear altas DPI’s, o que faz com que linhas fiquem completamente tremidas pela tentativa do equipamento de registrar dados em uma velocidade rápida demais para sua capacidade.

O prediction, que é uma característica bastante indesejável principalmente em jogos que requerem precisão, pois o sensor tenta recriar linhas retas onde ele possa identificar que você está tentando fazer uma, e você certamente sabe que o movimento humano é praticamente incapaz de criar linhas perfeitamente retas e, portanto, o rastreio não estaria ocorrendo de acordo com seus movimentos reais.

A consistência é, basicamente, a “qualidade” do rastreio em relação as informações registradas pelo sensor, verificando se existe algum tipo de distorção ou inconsistência nestes registros. Quanto mais próximas das linhas as bolinhas azuis, melhores são os resultados, mas essa característica pode variar em alguns casos.

A aceleração, que se estiver presente na implementação do sensor, fará com que movimentos mais rápidos recebam uma adição ou uma diminuição no rastreio, reproduzindo distâncias maiores ou menores do que você realmente percorreu ao longo do seu mousepad, isso é horrível para jogadores que buscam precisão, afinal, você nunca terá total certeza de onde sua crosshair vai parar. No exemplo abaixo, em um movimento rápido, o mouse detectou apenas um pequeno movimento, quando, na verdade, deveria ter capturado todo o caminho da linha de cima.

O LOD ou lift off distance (distancia de altura do rastreio) é, basicamente, a altura em relação ao mousepad que mouse continua captando movimentos. Na grande maioria dos casos, quanto menor for o LOD, melhor para o usuário, afinal, você não quer ter que reposicionar o mouse no mousepad e o movimento de reposição ser reproduzido na tela, não é mesmo?

A frequência de comunicação com o computador, que automaticamente lhe dirá qual é o tempo que o mouse leva para trocar informações com o computador. Uma média mínima de frequência necessária para não causar problemas de input lag ou perda de informações é 500hz, que correspondem a 2 milissegundos demora nessa “conversa” entre sensor e máquina.

A velocidade máxima de rastreio, que representa o limite de velocidade que o sensor é capaz de registrar informações, caso esse limite seja ultrapassado, parte do movimento que você realizou será perdido. Este aspecto geralmente só será um problema em mouses de qualidade extremamente baixa, os principais mouses presentes no mercado têm uma média de 4 m/s de rastreio e a grande maioria dos jogadores profissionais sequer ultrapassa 3m/s em seus flicks.

Qualidade dos componentes

Se o sensor for bom e o mouse for confortável, o resto não importa, certo? Errado! É inútil você ter um mouse confortável, com um sensor incrível, mas que tem componentes de baixa qualidade, que param de funcionar ou quebram, portanto, procure sempre saber se eles são de igual qualidade.

Sempre busque verificar em reviews na internet se os switches do mouse que você está querendo comprar são de qualidade, eles são a peça responsável por captar os cliques, sejam dos botões esquerdo, direito, do scroll ou outros botões extra. Se eles forem de baixa qualidade, podem causar os característicos double clicks mais facilmente.

É importante também saber como funciona o scroll do mouse e a qualidade do componente que o faz funcionar, um dos sistemas mais comuns é o de codificador ótico, uma espécie de microcâmera que detecta os movimentos da “rodinha” do scroll.

Construção interna (durabilidade)

A maneira como as peças de um mouse é disposta em sua carcaça é igualmente importante para determinar quanto tempo ele poderá durar em seu desktop, portanto, verificar como é feita a soldagem de seus componentes, qualidade do material utilizado em suportes, organização e acabamento geral.

Produtos que são mal feitos internamente costumam apresentar defeitos com pouquíssimo tempo de uso, e o maior exemplo que podemos citar é o mouse do combo Devastator da CM Storm, que além de ser feito com materiais de baixa qualidade, possui algumas das soldagens mais horrendas de todo o mercado.

Um RMA eficiente e rápido

O RMA, ou Return Merchandise Authorization (Autorização de Devolução de Mercadoria) ,é um serviço no qual o usuário entra em contato com a marca para pedir um novo exemplar de um produto com defeito. Ele costuma ser uma das principais dúvidas de compradores justamente por ser um grande problema em algumas marcas.

Se você tiver algum problema com o seu mouse dentro do prazo de garantia dele, o que é absolutamente normal devido a problemas recorrentes na produção de peças tão pequenas e frágeis, é extremamente importante ter a certeza de que frustrações com um serviço de má qualidade não vão acontecer.

Valer o preço cobrado

A definição de precisão, ergono... Em tempos de crise, saber gastar o seu dinheiro é importantíssimo, no entanto, não interessa o quanto você tem sobrando ou pretende gastar, mais importante ainda é saber se o preço cobrado pelo mouse é equivalente à sua qualidade, afinal, sempre podem haver outras opções que valem mais a pena e que também possam te agradar. Não é porque produzimos conteúdos que ajudam o consumidor a escolher os melhores produtos que vamos incentivá-lo a pesquisar mais antes de gastar o seu dinheiro, mas sim porque sabemos o quão importante é evitar frustrações com escolhas erradas, portanto, reserve um pouco do seu tempo para verificar a opinião de pessoas que já testaram o mouse que você quer comprar e sabem como ele funciona.