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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

4 dicas para digitar mais rápido no seu smartphone

Para aquelas pessoas que não cresceram tendo a sua volta aparelhos com tela touchscreen, digitar em uma pode ser muito complicado. No entanto, existem algumas dicas que podem ajudar essas pessoas e até mesmo você, que nasceu nesta geração, a digitar mais rápido.

Essas dicas podem ser usadas em qualquer smartphone com tela touchscreen.
 
Dois polegares ou apenas um dedo

A primeira coisa que você deve estabelecer é a melhor maneira para você digitar. Então veja se você fica mais confortável digitando com o aparelho na vertical ou horizontal. Cada posição tem a sua particularidade.

Com o aparelho na posição vertical, por exemplo, utilizar um único dedo pode fazer você digitar melhor do que usando dois. O modo horizontal, por sua vez, permite a utilização dos dois dedos polegares. Nessa posição, o teclado pode ser configurado para a digitação apenas com os polegares, caso você prefira. Esse modo permite você digitar mais rápido.
 
Auto Correção e previsões de palavras

Além dos teclados disponíveis na Google Play, o teclado padrão do seu aparelho possui um corretor de palavras automático e também um sistema de previsão de palavras. Essas ajudas melhoram muito a digitação, pois permite que você digite sem se preocupar com os erros de ortografia e, sempre que necessário, utilizar as previsões para palavras maiores.

No entanto, existem alguns teclados que, ao utilizar essas funções, mais atrapalham do que ajudam. Assim procurem um teclado de qualidade e tente analisar qual é a melhor configuração para você. Um exemplo de teclado de terceiros é SwiftKey, ele é conhecido como um dos melhores teclados para aparelho móveis.
 
Digitação por voz

Isso pode parecer estranho, mas na verdade é uma das melhores ferramentas já inventadas para dispositivos móveis. O software reconhece cada palavra que você diz e converte para texto. Embora o reconhecimento de voz ainda não seja perfeito, já pode ser usado sem nenhuma complicação. De toda forma, é necessário dizer as palavras de forma bem clara para se obter um melhor resultado.

Além disso, muitos aplicativos fazem uso desse recurso presente no iPhone e Android, permitindo digitar por voz em campos de pesquisa e etc.
Atalhos de texto

Os atalhos de textos também podem acelerar muito a digitação. Esse recurso pode ser especialmente útil quando você pretende utilizar frases curtas. De forma que ao digitar o atalho “fds”, aparecerá no texto “fim de semana”.

Claro, esses atalhos tem de ser configurado de acordo com cada usuário. De forma que você pode analisar quais atalhos usa mais e assim fazer o cadastro no software.

Agora você não tem mais desculpas para passar 10 minutos respondendo um email pelo smartphone!

Fonte: http://www.guiadopc.com.br/dicas/37344/4-dicas-digitar-mais-rapido-seu-smartphone.html

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Veja para que serve o Java e os problemas da sua ausência

O Java está na maioria das plataformas, entretanto, muitas pessoas não a conhecem ou sequer sabem que ela existe. Para aprender mais sobre essa tecnologia e entender a sua importância, mostramos a seguir os detalhes dela e o que acontece quando ela não está presente. Java é uma linguagem de programação orientada a objeto e desenvolvida pela Sun Microsystems na década de 90, que atualmente, pertence a Oracle. A característica mais marcante dessa linguagem é que programas criados nela não são compilados em código nativo da plataforma. 

Programas em Java são compilados para um bytecode, que é executado por uma máquina virtual, o que permite aos desenvolvedores criarem um programa uma única vez e depois executar este em qualquer uma das plataformas suportadas pela tecnologia.

Por ser multiplataforma, a linguagem ganhou espaço em diferentes dispositivos, tornando-se quase que onipresente. Esse avanço também aumentou sua importância no cotidiano das pessoas.

Prova disso, é que existem muitas empresas de software que disponibilizam programas que são feitos nessa linguagem, tornando a instalação da máquina virtual Java quase que obrigatória na maioria dos sistema operacionais atuais.

A máquina virtual Java também pode executar programas dentro do navegador, através de um plugin. Essa característica aliás, tem sido um dos fatores que mais contribuíram para a adoçam do Java atualmente.

Entre os grandes exemplos do uso da tecnologia Java está o acesso a serviços bancários o online, os vários aplicativos da Receita Federal brasileira como o programa de declaração de imposto de renda e até mesmo os utilizados no SPED.


Programa IRPF é feito em Java

Devido a tudo isso, um computador ou qualquer outro dispositivo que não tenha a máquina virtual Java instalada, poderá limitar bastante a experiência do usuário. A ausência da tecnologia impedirá a execução de alguns programas ou até mesmo o acesso a alguns tipos de serviços como por exemplo, o internet banking (ou home banking) de alguns bancos brasileiros.

Quem possui a máquina virtual instalada em seu computador, normalmente não precisa fazer nada para executar aplicativos e acessar serviços baseados em Java. Contudo, quando ela não está presente, diferentes tipos de erros podem ocorrer e consequentemente, os aplicativos e serviços não funcionam.


Internet banking da Caixa Econômica Federal exigindo a instalação de Java

Se você ainda não possui a máquina virtual Java você pode instalar ela a partir do Techtudo Downloads. Na mesma página, você encontra links para textos e soluções de problemas relacionados a linguagem. Depois de instalar e tirar suas dúvidas, você já poderá usufruir dos benefícios que a tecnologia fornece.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O TÉCNICO EM INFORMÁTICA E A ÉTICA PROFISSIONAL

Mesmo com a maioria dos profissionais de TIassociando esse termo àqueles que possuem uma graduação ou uma certificação, não podemos nos esquecer de que o técnico em informática, que por muitas vezes é criticado e tido como um mero formatador sem um conhecimento sólido e mais aguçado, também é um profissional do campo da tecnologia da informação e, portanto, deve ser respeitado.

Muito da má fama que esse profissional recebe advém da má qualidade dos cursos técnicos que, não raras vezes, ensinam os conteúdos apenas de forma superficial e de maneira incompleta, bem como do próprio profissional que, por geralmente ser jovem e lidar com um campo de trabalho relativamente mais novo do que os mais “clássicos” – como Mecânica, Eletrônica ou Engenharia -, não está preparado para o famigerado mercado de trabalho, não sabendo como se vestir ou se portar na empresa ou diante de um cliente.


Este artigo é inteiramente dedicado a esse profissional tão essencial à vida de milhares de usuários finais. Aqui, coloco algumas dicas sobre ética e comportamento que, se seguidas, ajudarão esse trabalhador a progredir em sua carreira. Aos que tem formação superior, peço consideração e auxílio para os que estão começando.
O Técnico em Informática deve sempre atualizar-se sobre o assunto

Conforme já foi dito, muitos cursinhos técnicos de informática não possuem um nível aceitável de qualidade no tocante ao conteúdo ensinado. Pior ainda, não são todas as universidades que possuem um curso de Licenciatura em Informática o que, muitas vezes, faz com que o professor tenha uma formação de cientista ou de engenheiro – ou, até mesmo, de técnico – e não tenha base curricular para lecionar.

É fato conhecido de que todas as profissões – médico, engenheiro, arquiteto, professor – precisam se atualizar constantemente e, para quem lida com um campo tão dinâmico quanto a informática, essa exigência possui um peso maior, afinal, o que você aprendeu hoje em seu curso pode não valer mais no mês que vem.

O técnico em informática não deve considerar suficiente apenas o que aprende em sala de aula: deve pesquisar constantemente em fóruns, em livros e em sites especializados para nunca ficar para trás.
O Técnico em Informática deve cuidar da sua aparência profissional

Por ser um campo de trabalho relativamente recente, muitos profissionais e empresas de informática trabalham em um ambiente informal, o que de certa maneira é bom, mas que, se exagerado, pode causar uma péssima impressão para o cliente.

Apenas para citar um exemplo, semana passada eu passei em frente a uma empresa que vendia antenas de TV por assinatura de uma famosa marca nacional em minha cidade. Os trabalhadores da empresa, devidamente uniformizados, estavam colocando caixas em um veículo e, perto deles, um carro adesivado com o logotipo da operadora estava com o rádio no último volume tocando um funk com letra de duplo sentido. Mesmo que esse fosse o estilo musical preferido daqueles funcionários, eles involuntariamente associaram uma marca nacional a um estilo de música que nem todos gostam, o que poderia fazer com que alguns potenciais clientes que estivessem passando pelo local procurassem um serviço concorrente.

Com o técnico ou a empresa de informática, é a mesma coisa – principalmente se o trabalho for a domicílio. Como profissional, evite trabalhar usando boné, bermuda, corrente, física ou regata, pois isso poderá causar uma má impressão. Se possível, vista uma roupa social e trate seu cliente com cortesia. Caso a empresa dispense formalidades, pergunte ao seu empregador quais seriam os trajes adequados.
Formatação e pirataria

Esse é, talvez, o ponto mais polêmico do trabalho do técnico em informática. Ambas as questões são bastante delicadas.

Por um lado, profissionais de formação acadêmica acusam os técnicos em informática de serem reles formatadores, recorrendo à medida extrema, muitas vezes de forma incorreta e precipitada, a fim de resolver quaisquer problemas, de uma infecção por vírus até uma mensagem de erro misteriosa. Por outro, devemos nos colocar no lugar desse profissional. Mesmo sabendo que, hoje, existem ferramentas apropriadas para detectar e remover infecções, como HijackThis! e ComboFix, precisamos considerar que, muitas vezes, o empregador entrega ao técnico uma grande quantidade de máquinas com diversos problemas para serem resolvidos até o final do expediente e, dessa forma, o técnico fica sem tempo para pesquisar uma solução mais adequada aos problemas apresentados, recorrendo à extrema medida.

Isso poderia ser resolvido com capacitação profissional e recai sobre o primeiro item dessa lista, o qual diz que o técnico deve sempre procurar se atualizar.

A falta de atualização é, também, uma das grandes responsáveis pela pirataria de software, a qual parece rolar solta nas oficinas de manutenção. Muitos técnicos, ao receberem um micro para formatar, logo tratam de enfiar o CD do Windows Ultimate no drive e excluir tudo que exista no disco. A maioria não deve saber que os computadores atuais possuem partições de recuperação, as quais permitem reinstalar o sistema original de fábrica em poucos minutos mediante o pressionar de uma combinação de teclas durante o boot, sem a necessidade de discos ou de drivers adicionais. A partição de recuperação deve ser o método de formatação preferido, a menos que o cliente tenha solicitado a mudança do sistema operacional.

Quando o cliente solicita a mudança ou a instalação do sistema operacional, caímos em um ponto delicado pois, como todos nós sabemos, o Windows é um sistema caro e, embora existam versões mais em conta para usuários domésticos, como a Home Premium, muitos simplesmente as ignoram, procurando instalar logo a famigerada versão Ultimate, pensando que ela seja a melhor, mesmo que o usuário não aproveite sequer um décimo dos recursos oferecidos.

Pirataria de software é crime tanto para quem instala quanto para quem usa. O técnico ou a loja devem ter uma política clara quanto a isso e conscientizar os clientes sobre alternativas disponíveis como, por exemplo, sistemas baseados em Linux.
Zelar pelos dados do cliente

O Técnico em Informática não está autorizado a, de qualquer forma, acessar, copiar, visualizar ou excluir os dados do equipamento do cliente. Esse é um princípio básico mas que, muitas vezes, passa batido por várias lojas e profissionais.

Foi-se o tempo em que o computador era apenas um eletroeletrônico comum; Hoje em dia, principalmente com a ascensão dos notebooks e demais equipamentos portáteis, eles se tornaram uma extensão de nossas vidas pessoal e profissional. Graças aos HDs cada vez maiores, médicos podem armazenar prontuários e receitas em seus notebooks, assim como professores podem guardar provas e conceitos, advogados podem colocar arquivos com processos civis e criminais ou uma simples família coloque fotos de seu final de semana na praia. Tudo isso agrega valor ao equipamento, fazendo-o valer muito mais do que o preço pelo qual ele foi comprado.

Músicas, filmes, documentos, fotos, programas originais… o técnico não pode tomar para si o que é do cliente. Por mais que sejamos humanos, passíveis ao erro, devemos tratar os dados do computador do cliente com o máximo de respeito e profissionalismo. Recentemente a prática de apoderar-se e compartilhar informações sem permissão virou crime com “duras penalizações”, portanto, um motivo a mais para manter a integridade das informações de clientes.

Da mesma forma, o profissional ou a empresa deve ter uma política clara de backup. No caso de o disco rígido precisar ser formatado, o que vai acontecer com os arquivos pessoais? A loja vai gravá-los em outra mídia e entregá-la ao cliente? Ela vai armazená-la em outro dispositivo e, depois recolocá-los em seu lugar original? O que vai acontecer com esse dispositivo? Ou será que o backup é de responsabilidade do cliente e a loja não quer nem saber? São questões a se pensar bem.
O Técnico em Informática não deve agir de má-fé

É sabido que a maioria dos usuários mal sabe ligar o computador – e é justamente por isso que eles recorrem ao técnico em informática quando tem problemas. Infelizmente, porém, muitos técnicos se aproveitam desse fato conhecido para extorquir dinheiro de seus clientes de maneira fraudulenta. São defeitos que não existem, peças trocadas que não precisavam ser substituídas ou, até mesmo, a criação proposital de “bombas relógio”, ou seja, a plantação de um problema que vai acontecer em determinado tempo para que o cliente retorne àquela assistência.

Um bom profissional trata o cliente com respeito, seja qual área for. Jamais deve-se aproveitar da ignorância do cliente para lhe empurrar um produto ou serviço desnecessário e sempre deve-se consultar o dono do equipamento antes de instalar ou remover qualquer peça ou programa.

Enfim, esse artigo não tem por intenção esgotar o assunto ética profissional, mas servir de guia básico àqueles que escolheram a computação como sua opção de vida. Bem-vindo ao time!

sábado, 8 de novembro de 2014

O processador do meu notebook está esquentando muito E agora?

Não é nenhuma novidade que os notebooks estão cada vez mais compactos. Diariamente são lançados diferentes modelos de computares ultrafinos e de alta performance. No entanto, com os dispositivos cada vez mais compactos e potentes, aumentam o risco do superaquecimento dos componentes internos (entre eles o processador ou CPU), o que pode levar a sua máquina a não ter o desempenho esperado.

Como resultado da temperatura elevada, o seu notebook pode começar a travar, desligar de repente ou até mesmo aparecer uma tela azul. Se isso acontecer, é sinal de que algo precisa ser feito para que a sua máquina volte a funcionar normalmente.

O Blog bringIT preparou algumas dicas que irão ajudar você a manter a temperatura adequada do notebook e ainda acabar com o superaquecimento dos componentes internos.

1º Monitore a temperatura

Com a ajuda de programas de monitoramento de sistema, como o Everest e HWmonitor, você poderá controlar a temperatura das peças internas do notebook: processador, memória, disco rígido, entre outros. A maioria dos componentes internos funcionam com uma temperatura limite de 55 ºC, com exceção para placas de vídeo, que trabalham com temperatura acima do padrão estabelecido. Neste caso, o mais indicado é consultar as especificações técnicas de cada fabricante, disponíveis no manual do produto.


2º Manutenção do cooler do processador

Caso seja diagnosticado o superaquecimento do processador, você pode realizar a manutenção das peças internas do seu notebook.

Esse procedimento exige bastante cuidado do usuário, pois será necessário abrir o equipamento (confira o tutorial sobre Como trocar o cooler do seu notebook.


Aproveite também para limpar as entradas de ar do notebook. Com o uso de um pincel, você pode remover a sujeira, pó e demais resíduos.


3º Limpeza/troca da pasta interna

Juntamente com o cooler e o dissipador, a pasta térmica é um dos principais componentes que ajudam a manter a temperatura do processador baixa. O material fica entre o processador e o dissipador. Com um pedaço de papel, cuidadosamente remova a pasta antiga e aplique uma nova pasta.

Atenção: esse é um procedimento bastante delicado, portanto não faça nada com dúvidas e tome muito cuidado ao manipular a CPU, pois ela é uma peça extremamente frágil.


4º Remontagem das peças

Após remover as peças e realizar o procedimento de limpeza, verifique se todos os componentes foram colocados novamente e certifique-se ainda de que todos os parafusos foram bem apertados.

5º Monitorar novamente a temperatura

Após realizar todas as etapas acima, monitore novamente a temperatura do seu notebook com um dos programas mencionados anteriormente. Se mesmo realizando a manutenção das peças, o processador do seu notebook continuar superaquecendo, indicamos que você procure uma assistência técnica para resolver o problema.

Aprenda a fazer capturas de tela no seu computador

Hoje em dia, é comum resolvermos inúmero problemas via computador mesmo, sem a intervenção pessoal de um técnico ou de outra pessoa. Os computadores, inclusive, há algum tempo contam com recursos que podem facilitar nesta tarefa, sendo uma delas a captura de tela.

O recurso já existe há bastante tempo no Windows e é utilizado com bastante frequência principalmente pelos usuários mais antenados no mundo da tecnologia. Se você ainda não sabe como fazê-lo, nós ensinaremos de maneira rápida e simples agora mesmo.

Passo 1

Na tela que você quiser fazer a captura de tela, aperte a tecla "Print Screen" no seu teclado. Ela também aparece, muitas vezes, abrevidada como "Prt Sc" ou "Prt Scrn".



Passo 2

Abra o Paint (isso mesmo, o Paint, o famoso programa de desenho que existe desde os tempos mais remotos do Windows) e pressione as teclas Ctrl + V (mesmo atalho para o comando de "colar" do Windows). A tela capturada aparecerá imediatamente no programa. Agora, basta salvar a imagem e pronto!


Da forma mais simples e prática possível, o screenshot da tela do seu computador já está finalizado. Fácil, não?

Como fazer para o Windows 8.1 iniciar direto na área de trabalho?

O Windows 8 e 8.1 representaram uma verdadeira evolução na forma como a Microsoft faz seus mais conhecido produto. Apesar da inovação, os sistemas acabaram não sendo tão bem aceitos quanto os seus antecessores. O motivo para que isso tenha acontecido é bem simples: as novidades desenvolvidas em Redmond acabaram gerando uma utilização diferente, truncada e até mesmo confusa para grande parte dos seus novos adeptos.

Um dos motivos que causam receio nas pessoas antes de experimentarem o sistema é a Tela Iniciar – aquela em que as pastilhas ficam organizadas, mostrando diversos recursos e programas. Por conta desse detalhe, muitos usuários confundiam a Área de Trabalho com a nova tela e não sabiam como proceder ao ligar o computador ou ao abrir um aplicativo, por exemplo.

No entanto, a Microsoft desenvolveu um recurso nativo para o Windows 8.1 que permite o usuário definir se deseja ir diretamente para a Área de Trabalho ou permanecer na Tela Iniciar do software. Dessa maneira, quando um programa é fechado ou o seu computador é iniciado, a máquina vai ser direcionada automaticamente para a Área de Trabalho, dispensando a utilizado da Tela Iniciar sempre que possível - mas é lógico que você pode acessá-la quando for necessário.

Com isso, você não vai precisar mais ficar clicando na tile da Área de Trabalho ou no Botão Windows para ficar trocando de tela, adicionando praticidade na sua utilização.
Definindo as suas prioridades

Em primeiro lugar, o que você deve fazer é abrir a sua Charm Bar e pesquisar pelo termo “Barra de Tarefas e Navegação”. Assim que essa divisão de sistema aparecer, basta clicar nele.


Na nova janela que abrir, clique na aba “Navegação”. Em seguida, entre as opções de utilização que forem listadas, procure pela alternativa “Quando eu entrar ou fechar todos os aplicativos em uma tela, ir para a área de trabalho em vez de iniciar” e marque-a como válida.


Depois disso, confirme a operação e reinicie o seu computador para conferir que a operação surtiu efeito e está direcionando você para a Área de Trabalho automaticamente. Aproveite!

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Operadoras deverão entregar pelo menos 80% da velocidade contratada de internet

A partir de amanhã, os limites mínimos de velocidade da internet ficarão ainda mais rígidos para as operadoras. Terminando o cronograma iniciado em 2012, as empresas deverão entregar pelo menos 80% da taxa de transmissão média e 40% da taxa de transmissão instantânea.

Os valores estabelecidos pela Anatel são bem rígidos quando comparados com padrões internacionais. Em conjunto com usuários que se inscreveram no site Brasil Banda Larga, a agência realiza medições durante todo o mês e estabelece um índice de qualidade da conexão através de um roteador instalado nas casas dos clientes.


Para averiguar a qualidade, a Anatel aplica dois parâmetros: a taxa de transmissão média e a taxa de transmissão instantânea.

Por exemplo, se uma operadora oferece uma banda larga de 10 Mb/s ao cliente, ela deve atingir a média mensal de 8 Mb/s. Essa média é tida com base na taxa de transmissão instantânea, que representa o momento exato em que a conexão é medida. Nesse caso, a taxa de transmissão instantânea mínima seria de 4 Mb/s, mas a velocidade oferecida no restante do mês deve ser mais alta para que a operadora cumpra a meta.

Os índices de taxa de transmissão são exigidos tanto na banda larga fixa quanto em conexões de internet móvel, como 3G e 4G. No caso da fixa, o programa também mede a latência, jitter (variação de latência), perda de pacotes e disponibilidade (se uma conexão cai, por exemplo).

As exigências na banda larga fizeram com que as operadoras investissem mais em qualidade do serviço prestado. No Portal do Consumidor, todas as medições realizadas pela Anatel estão disponíveis e categorizadas por local, permitindo que o cliente escolha a operadora com os melhores índices de sua região.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Como desativar a reprodução automática de vídeos no Facebook

Recentemente, o Facebook modificou a forma como os vídeos são publicados na timeline de seus usuários. Agora eles começam a tocar automaticamente, assim que são exibidos na tela.

Mas nem todo mundo gostou dessa mudança. Uma parcela dos usuários se sente incomodada com vídeos tocando repentinamente: às vezes alguém pode ter esquecido os fones sobre os ouvidos em um volume muito alto, por exemplo, o que daria um belo susto no usuário caso exiba um vídeo postado por alguém no Facebook. Sem contar o consumo desnecessário de dados no 3G ou4G.

Para evitar essas e outras situações incômodas, o Facebook disponibilizou uma opção para desativar a reprodução automática dos vídeos da timeline. Confira como proceder.

1 - Na página inicial do seu perfil, clique na seta no canto superior direito e acesse o menu Configurações:


2 - Na tela seguinte, clique no menu Vídeos:


3 - A segunda opção desta tela, Reprodução Automática de Vídeos, está ativada por padrão. Basta mudar para Desativado e pronto!

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Anatel lança aplicativo que mostra qualidade das operadoras móveis


A Anatel lançou, durante a Futurecom 2014, o ANATEL Serviço Móvel, um aplicativo para smartphones que mostra a qualidade das operadoras móveis em todos os municípios do país. O app, em versões para Android e iOS, mostra a localização das antenas e a disponibilidade de acesso em 2G, 3G e 4G, além das taxas de conexão de voz e dados.

De acordo com o presidente da Anatel, João Resende, a intenção não é confrontar os usuários com as empresas mas, sim, dar a chance deles terem maior contato com o trabalho da agência, além de informações sobre a qualidade da rede ofertada pelas operadoras em seu município e escolher aquela que tiver o melhor serviço.

“Pensamos no que interessa ao consumidor e adotamos dois grandes indicadores: a conectividade, ou seja, se existe rede disponível, e se, uma vez conectado, consegue concluir uma chamada. Além das estações radio base, apresentamos um ranking de voz e dados”, explica o superintendente de Controle de Obrigações da Anatel, Roberto Pinto Martins.

Segundo Martins, esse primeiro aplicativo da agência é uma prova de conceito, um teste para outros apps. “São informações que já estavam publicadas, mas aqui criamos uma interação com o usuário”, disse o superintendente. “Esse é um app da Anatel para o usuário. O interessante é termos um app que venha do consumidor para a Anatel”, completou.

O programa pode funcionar com a identificação da localização por GPS, ou o usuário pode escolher o município sobre o qual quer as informações. “Esse aplicativo vai ter informações sobre a realidade dos serviços prestados em cada município brasileiro”, destacou o presidente da agência, João Rezende.

O aplicativo também pode ser acessado pela web, na página da Anatel.

domingo, 5 de outubro de 2014

Diferenças entre os Teclados ABNT e ABNT2

Ao instalar o windows em português Brasil, o usuário deve confirmar qual o layout de teclado que ele irá utilizar.
 
Por padrão o windows indica o ABNT, mas na relação, também aparece o ABNT2. Qual usar?

Estes são os dois modelos de teclado usados no Brasil. Ambos seguem o padrão QWERTY e apresentam a tecla “ç”. A única diferença entre eles é que o teclado ABNT2 apresenta uma tecla a mais: a Alt Gr. Ela fica à direita da barra de espaço e permite digitar os símbolos adicionais que aparecem no canto inferior direito de algumas teclas (os símbolos ”º” e “ª” são bons exemplos). Para inserir estes símbolos em um texto, basta pressionar a tecla Atl Gr juntamente com a tecla em que o símbolo se encontra.
 
Também nos números do teclado alfa numérico, se apertar a tecla AltGR (direita do teclado), aparecem os símbolos como ¡ ² ³ ¤ € ¼ ½ ¾, etc.
 
TECLADO ABNT
 

TECLADO ABNT2

Por que o novo Windows não chama Windows 9, mas sim 10?

No final dos anos 1990, o “Bug do Milênio” aterrorizou a todos com a ideia de que os computadores de todo o mundo poderiam retornar 100 anos ao passado, acreditando que o final “00”, de 2000, na verdade significava 1900. Agora, um problema bastante parecido parece ter afetado o desenvolvimento do Windows e seria, inclusive, a razão pela qual a Microsoft preferiu pular o número 9 e partir logo para a versão 10 do sistema operacional.

Para os desenvolvedores de software, a explicação é um tanto quanto simples: o salto foi feito para evitar problemas de compatibilidade. Como publicado pelo Gizmodo, uma das formas utilizadas pelos produtores de programas para garantir que os aplicativos funcionem é adicionar uma linha de código que “lê” a versão do sistema operacional. Assim, ele sabe se é compatível com o computador ou não.

O problema é que as máquinas também possuem uma arquitetura de busca que permite o uso de nomes incompletos. Sendo assim, ao procurar por “Windows 9”, o sistema também incluiria as versões 95 e 98 da plataforma e poderia acreditar estar rodando uma delas. O resultado, claro, foram problemas de compatibilidade e muitos programas que simplesmente deixaram de funcionar em versões de testes.

Trata-se, na verdade, de uma forma de verificação bastante antiga, de uma época em que se imaginava que, passados os anos 90, a Microsoft não utilizaria mais o número 9 em seus sistemas operacionais tão cedo. Hoje em dia, a melhor forma de fazer esse tipo de consulta é por meio da versão do kernel, que é única para cada plataforma.

Mesmo assim, a Microsoft preferiu não alterar completamente todo o seu sistema de verificação e seguiu para a alternativa mais prática e simples: pular o número 9 e batizar seu novo sistema operacional de Windows 10. A explicação oficial é que são muitas as novidades e adições, ao ponto de justificar um salto desse tipo. Temos “um novo Windows, que irá capacitar o próximo bilhão de usuários”, afirma a companhia em comunicado oficial.

O novo nome também representa uma continuidade de nomenclatura para Redmond que, também, não utiliza mais o ano de lançamento no título de seu sistema operacional. A ideia por trás da mudança é evitar que o sistema pareça defasado rapidamente, uma ideia que pode surgir, principalmente, na cabeça de usuários leigos. Por isso, a partir do Vista, tudo mudou e, na sequência, a Microsoft começou a usar números simples.

Fonte: http://canaltech.com.br/noticia/windows/Por-que-o-novo-Windows-nao-chama-Windows-9-mas-sim-10/#ixzz3FJN5R1eA

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Microsoft anuncia novo sistema operacional Windows 10

Em um evento na tarde desta terça-feira (30) em San Francisco, nos Estados Unidos, a Microsoft anunciou a nova versão de seu sistema operacional para computadores. Batizado de Windows 10, a plataforma rodará não apenas em PCs, mas também em diversos dispositivos, como tablets, smartphones e monitores com telas entre 4 e 80 polegadas. O anúncio foi feito por Terry Myserson, vice-presidente de sistemas operacionais da empresa.

Obviamente, a primeira coisa que chama atenção no novo Windows é seu nome. Sim, a Microsoft resolveu pular o número 9 e partir direto para o 10. De acordo com a companhia, chamar a plataforma de Windows 9 não seria apropriado, principalmente levando em consideração todas as novas funcionalidades do sistema e seu principal objetivo: unificar todos os produtos e acabar com a fragmentação dos serviços lançando uma única loja de aplicativos para todos os aparelhos. Por sinal, Windows 10 também é o nome da próxima versão do Windows Phone, que não terá uma área de trabalho.


Outra novidade - se é que podemos chamar de novidade - é a volta do icônico menu Iniciar na versão desktop do sistema. A função é exatamente a mesma de imagens vazadas há algumas semanas, e mostra um menu bem mais bonito e intuitivo. O botão do Windows continua lá, mas agora a interface ganhou um conjunto de blocos dinâmicos semelhante às "pastilhas" do Windows 8, logo ao lado da coluna da esquerda na qual são exibidos os programas e a barra de busca universal. Os blocos podem ser aumentados ou diminuídos e habilitados ou desativados de acordo com a necessidade do usuário.


Myserson explica que a ideia é tornar o Windows 10 uma plataforma democrática: atraente para novos consumidores, mas ao mesmo tempo familiar para usuários mais antigos. E que isso irá começar com as empresas, pois elas são o foco inicial do novo sistema. "Será o sistema mais compreensível que já fizemos, a maior plataforma corporativa", destacou. Mas não deve demorar muito para que o foco se volte aos usuários comuns, uma vez que, segundo Myerson, 1,5 bilhão de pessoas no mundo possuem computadores equipados com Windows.

Joe Belfiore, vice-presidente e gerente corporativo do Windows Phone, também esteve na apresentação. Apesar da demonstração ainda estar em fase inicial de desenvolvimento, ele também defendeu o discurso de que o Windows 10 é uma forma de unificar as familiaridades do Windows 7 com alguns elementos do Windows 8, adicionando a tudo isso mais possibilidades de personalização. Um dos exemplos é que os apps Metro também rodarão em janelas, assim como na sétima versão do software.


Ainda falando dessa unificação de interfaces do Windows, foi anunciado um mecanismo bastante útil que promete agradar usuários de telas sensíveis ao toque, mas também aqueles que preferem o mouse e teclado. Trata-se do "Continuum", que emprega ao software duas interfaces diferentes para esses tipos de consumidor. Se ele quiser usar o sistema em displays touchscreens, então haverá uma interface específica. O mesmo acontece se o usuário optar pelo mouse e teclado.

O Windows 10 terá uma função chamada "Task View", que permite gerenciar múltiplas tarefas em diferentes áras de trabalho, como já fazem o Mac OS X e as principais versões do Linux. Ao clicar nesse botão, que fica localizado na Barra de Tarefas do sistema, o usuário consegue trocar livremente entre os desktops. A mesma opção também poderá ser acessada deslizando o mouse a partir da borda esquerda da tela, e todo o conteúdo dos programas é organizado em grupos.



Para quem tem o costume de usar o Prompt de comando, aí vai uma boa notícia: será possível colar controles e atalhos copiados com CTRL+C CTRL+V - antes era preciso abrir o menu e clicar em "Colar". Mas o visual da ferramenta continua o mesmo, com a aparência toda preta.

Questionados sobre quanto tempo de vida terá o Windows 10, Myserson e Belfiore disseram que a empresa visa oferecer suporte pelos próximos dez anos, incluindo atualizações a todos os dispositivos. Os executivos também comentaram que ouviram os usuários e colocaram no sistema aquilo que os consumidores mais queriam - e precisam. "Ouvimos cuidadosamente tudo o que os consumidores nos perguntaram. O Windows 10 é o nosso esforço para responder essas questões. Vamos construir o melhor produto que já fiemos para encantar esses clientes", declararam.

A Microsoft afirma que o Windows 10 será lançado em meados de 2015, semanas após a conferência para desenvolvedores Build, em abril, quando a companhia deve revelar os detalhes finais da nova plataforma. Já nesta quarta-feira (1º) será liberada uma versão de desenvolvimento do sistema, o Technical Preview, e a página, que já está em português do Brasil, pode ser acessada pelolink preview.windows.com.

Não foram divulgados preço oficial ou informações sobre atualização automática para quem já possui licenças de versões anteriores do Windows.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Conheça o Type-C, novo padrão USB reversível

No último mês, a USB-IF, organização responsável por desenvolver o USB, anunciou que havia criado um novo padrão para o cabo: o Type-C. A grande novidade do modelo fica por conta da sua entrada, que além de menor, é reversível.

O AnandTech teve acesso ao cabo e fez um hands-on do novo cabo. De acordo com o site, o USB possui o tamanho de um conector MicroUSB e encaixa de qualquer lado, já que os pinos responsáveis por transmitir os dados estão presentes tanto em cima quanto embaixo.


O Type-C usa USB 3.1 e de acordo com a USB-IF, chega a velocidades de até 1,25GB/s, o que corresponde ao dobro do 3.0. Nos testes do AnandTech, uma troca de dados alcançou 833MB/s.



Em relação à energia, o site afirma ainda que o novo padrão é capaz de fornecer até 100W nos dois sentidos, isto é, o Type-C pode enviar e receber energia por meio da mesma porta. O mesmo também aconteceria em transmissões de áudio e vídeo, como por exemplo, ao conectar um laptop a um monitor, o USB carregaria a bateria do laptop.

A previsão da USB-IF é que o Type-C chegue ao mercado em 2015.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Entenda as diferenças entre sistemas de áudio 2.0, 2.1, 5.1 e 7.1

Você já deve ter se deparado com produtos de áudio como home theater ou mesmo fones de ouvido que trazem sistemas de áudios com os números 2.0, 2.1, 5.1 ou mesmo 7.1. Esses valores se referem à quantidade de canais de áudio que derivam do aparelho. São essas configurações que irão determinar a qualidade do áudio que você irá ouvir e também como será sua experiência acústica, se mais próxima do som original ou não.

O primeiro sistema de áudio criado era monofônico, o que significa que todas as informações sonoras eram registradas por um único canal. Mesmo que o aparelho possuísse diversas caixas ligadas a ele, todas elas iriam emitir o mesmo conjunto acústico. Isso resulta na diminuição da noção espacial do som original, não sendo possível distinguir a origem espacial de cada elemento sonoro.


Foi então que, em 1957, foi formalizado o sistema estereofônico, ou como conhecemos 2.0, causando uma grande evolução na forma como a música era reproduzida no mundo todo. Esse modelo apresentava duas fontes sonoras distintas, esquerda e direita, e dividia o áudio em dois. A partir de então foi possível, por exemplo, reproduzir o som de uma guitarra pelo canal esquerdo, enquanto o canal direito emitia o som de uma bateria.

A maioria dos aparelhos de reprodução sonora ainda utiliza este sistema, mesmo que alguns avanços já permitam mais canais de áudio. Mesmo com novidades principalmente no cinema e em home theaters, por exemplo, ainda é indicado para o consumidor comum o uso dos padrões 2.0 ou 2.1, pois eles possuem um ótimo custo-benefício. Entre os produtos do nosso dia a dia que utilizam esses padrões de canais estão as caixas de som de computadores e fones de ouvido de qualidade – mesmo aqueles mais baratos também usam o sistema estereofônico.

Para entender melhor como escolher o aparelho mais indicado para as suas necessidades é necessário compreender o que significam estes números. No caso do 2.0 e do 2.1, por exemplo, o número antes do ponto (2) representa o número de canais de áudio comuns que o aparelho possui. Já o número depois do ponto (0; 1) representa a quantidade de subwoofers, ou seja, as caixas especiais que reproduzem apenas frequências extremamente graves (normalmente entre 20 Hz e 200 Hz).

A revolução do áudio e sua implementação no cinema foi possível com experimentos nas décadas de 1970 e 1980 com o padrão 5.1, até que o modelo ganhasse mais forma. Com o 5.1 é possível ligar cinco canais de áudios distintos no dispositivo e aumentar a sensação de um ambiente sonoro real para o ouvinte. Com este modelo, é possível ter diferentes percepções espaciais, como um tiro vindo de um lado, o cavalgar de um cavalo do outro e um sussurro de um terceiro ponto. O 5.1 também possui um subwoofer para reprodução de frequências graves.

Neste caso, não é apenas a qualidade e canais do áudio que irão influenciar a experiência do ouvinte, mas a disposição das caixas de som também terá um papel fundamental. O ideal é que o ouvinte fique no centro da sala onde será reproduzido o som, com uma caixa a sua frente, uma de cada lado (direita e esquerda), duas atrás (direita e esquerda) e o subwoofer que pode ficar em diferentes pontos. A Axiom Audio possui uma ilustração da disposição clássica do sistema 5.1, veja:


Com essa disposição do sistema, o ouvinte poderá acompanhar a passagem do som da direita para a esquerda, por exemplo, de um trem sob os trilhos. A disposição permite recriar uma contextualização sonora para que o ouvinte tenha uma experiência semelhante a que teria caso estivesse realmente vivendo aquela situação.

Caso deseje investir em um sistema mais potente como o 5.1 ou 7.1, é necessário avaliar antes se a potência do aparelho corresponde ao tamanho da sua sala. O cômodo precisa ser grande, pois as caixas de som devem ficar a uma distância de um metro da televisão e do ouvinte.

O home theater neste caso é mais indicado para pessoas que gostam da experiência cinematográfica e desejam que ela seja mais real com auxílio do áudio, devendo considerar na conta o espaço disponível. Esses sistemas têm passado por um barateamento que permite que sejam cada vez mais difundidos, inclusive com sistemas de até 7.2 canais, equipados com dois subwoofeers para aumentar a pressão oriunda das frequências mais graves.

O investimento médio de um sistema 5.1 de qualidade fica em torno de R$ 900, enquanto um sistema como o 7.1 exige um investimento de cerca de R$ 2.700, além de uma sala bem grande para a correta disposição dos autofalantes.

Fonte: http://canaltech.com.br/materia/audio-e-video/Entenda-as-diferencas-entre-sistemas-de-audio-20-21-51-e-71/#ixzz3DMBmrwjR

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

As diferenças entre filtros de linha, estabilizadores e nobreaks

Filtros de linha, estabilizadores de tensão, Nobreaks... Todos esses três dispositivos servem para proteger seus equipamentos eletrônicos de um surto repentino de tensão, frequência ou corrente elétrica. Mas você sabe qual é a diferença entre eles? Como funcionam? E até como escolher o melhor para você?

Se a única preocupação é não ter nenhum equipamento elétrico-eletrônico queimado por um surto na rede elétrica, um filtro de linha pode ser suficiente. Os filtros de linha eliminam ou minimizam possíveis ruídos da rede elétrica. Um exemplo de surto de tensão é quando um raio atinge a região próxima à sua residência ou escritório – a altíssima descarga elétrica pode danificar qualquer equipamento ligado na tomada.

Qualquer equipamento pode ser ligado a um filtro de linha. O dispositivo é indicado para TVs, DVDs, Blu-Rays, videogames e por aí vai. Aparentemente o filtro de linha mais parece uma extensão comum, mas ele faz muito mais do que permitir que diversos equipamentos sejam ligados a uma única saída.

Um nível acima dos filtros de linha estão os estabilizadores de tensão. Além de possuir a mesma função dos filtros de linhas, os estabilizadores protegem os eletrônicos de variações bruscas de tensão.

Ou seja, se a tensão estiver baixa, o estabilizador vai elevar sua potência através de um transformador interno; ao mesmo tempo, se a potência vier alta demais, o estabilizador vai limitar essa energia para que o equipamento a ele ligado receba o nível mais próximo do ideal.

Uma dica é importante, para escolher o estabilizador ideal para você, é preciso fazer algumas contas simples. É preciso levar em conta a carga da potência que vai ser conectada ao estabilizador de tensão. Cada estabilizador possui uma potência máxima. Some as potências de todos os aparelhos que serão conectados a ele e acrescente uma folga de 20%. Assim você vai acertar na hora de escolher seu estabilizador e consequentemente proteger corretamente seus equipamentos.

No patamar mais alto da proteção estão os Nobreaks. Além de estabilizar a tensão e possuir um filtro de linha interno, o dispositivo protege os equipamentos nele ligados em caso de uma interrupção no fornecimento de energia elétrica. O NoBreak é uma fonte de alimentação ininterrupta. Ele fica ligado na tomada, mas quando a energia cai, passa a funcionar por meio de baterias instaladas no interior do aparelho.

Em teoria, um Nobreak pode trabalhar com qualquer equipamento eletrônico. Mas mais do que fornecer energia, ele também protege seus aparelhos. Se você não quer que qualquer eletrônico desligue repentinamente em caso de queda de energia, um NoBreak é a melhor solução.

Estabilizadores de tensão e NoBreaks são os mais indicados para proteger computadores e servidores. A diferença entre os dois equipamentos é basicamente o fornecimento de energia das baterias do NoBreak.

Uma dica importante é: evite ligar mais de um aparelho, como ligar um nobreak num estabilizador de linha – essa combinação pode mais atrapalhar que ajudar. Agora você já sabe o que escolher para proteger seus eletrônicos. Não vacile, afinal nossa energia elétrica no Brasil está longe de ser limpa e estável.

sábado, 6 de setembro de 2014

Steve Ballmer escreveu o texto da "tela azul" do Windows

O ex-CEO da Microsoft Steve Ballmer não é só o "pagador de micos" das apresentações que fazia na empresa ou o primeiro diretor administrativo chamado por Bill Gates. Ele é também responsável por nada mais, nada menos, que o famoso texto da "tela azul da morte". O fato curioso foi divulgado nesta semana no blog do desenvolvedor da Microsoft Raymond Chen.



De acordo com Chen, Ballmer estava insatisfeito com o texto original que aparecia quando um programa não respondia no Windows 3.1. Como era o chefe da divisão de sistemas na época, Ballmer visitou a equipe do Windows e expressou sua insatisfação com o diálogo CTRL+ALT+DEL.

Desafiado pela equipe, Ballmer enviou um e-mail explicando o que o comando deveria dizer e a "tela azul" foi criada. "Esta aplicação do Windows parou de responder ao sistema. 

Pressione ESC para cancelar e voltar ao Windows. Pressione ENTER para fechar essa aplicação que não está respondendo. Você vai perder qualquer informação não salva nesta aplicação. Pressione CTRL+ALT+DEL para reiniciar seu computador. Você vai perder qualquer informação não salva em todas as aplicações", dizia o texto.


Hoje, o famoso texto no fundo azul foi substituído por algo muito mais simples. Quando algo não dá certo no Windows 8, por exemplo, uma espécie de emoticon fazendo uma careta é exibido.

Vale lembrar que no ano passado, Bill Gates disse em uma entrevista que foi um "erro" forçar o CTRL+ALT+DEL aos usuários. Segundo o fundador da Microsoft, tudo poderia ter sido resumido em uma tecla se a IBM tivesse permitido.

CRIANDO UM PEN DRIVE MULTIBOOTÁVEL COM O YUMI

Há algum tempo atrás, nos tutoriais que escrevi de como criar um pendrive bootável do Windows 7 e do Windows 8, me perguntaram se seria possível criar um pendrive com dois ou mais Sistemas Operacionais para escolher qual instalar.

Existe esta possibilidade sim. Tem um aplicativo que faz todo o trabalho pesado para nós. Acredito que muitos conheçam, como também tem muitos profissionais da área de TI que desconhecem a existência deste aplicativo.

O aplicativo que me refiro é o YUMI, que pode ser baixado do site do desenvolvedor clicando aqui.

Acredito ser um aplicativo bem simples de ser usado e que não requer muitos conhecimentos para se criar um pen drive multibootável.

Ao entrar no site do desenvolvedor e baixar o aplicativo, execute-o. Aparecerá uma tela idêntica a abaixo e então clique em I Agree para concordar com os termos de uso do programa.


Após concordar aparecerá a tela abaixo. Reparem que o software é executado direto, sem a necessidade de instalá-lo no computador.


O próximo passo é escolher o pendrive para a criação e transferências dos Sistemas Operacionais.


Na primeira transferência de Sistema Operacional para o pendrive, devemos clicar em Formatpara poder formatar e preparar o pendrive para o seu uso como é mostrado nas duas imagens a seguir.



Onde se refere ao Step 2, selecionaremos o primeiro Sistema a ser transferido para o pendrive. No meu caso, eu já baixei todas as imagens ISO dos Sistemas Operacionais que irei utilizar para a criação do meu pen drive multibootável. Caso não tenha baixado ainda, na seleção do Sistema Operacional ou software que queira, haverá o link para acessar o site e fazer o download das imagens ISO.

Como profissionais de TI, temos que ter todas as ferramentas necessárias para o suporte ao cliente. Aqui, a minha primeira opção foi a Linux Mint, uma distribuição Linux que pode ser iniciada diretamente do pen drive sem a necessidade de sua instalação (pode também ser instalado no computador). Uma das vantagens de uma distribuição que se inicia sem a necessidade de instalação é de recuperar arquivos do computador.


Depois de selecionar o Linux Mint para colocá-lo no pendrive, clicaremos em Browse para localizar e selecionar a imagem ISO deste Sistema. Na sequência clicaremos em Abrir.


Agora que o Sistema está selecionado, clicaremos em Create para começarmos o processo de cópia do Sistema Operacional para o pendrive.


Aparecerá a tela abaixo que preparará o pendrive para ser inicializável (bootável). Esta tela aparece só na primeira cópia do Sistema Operacional para o pendrive por estarmos configurando ele para se tornar bootável.


Ao clicar em Sim, começará a cópia do Linux Mint.



Ao finalizar, a cópia aparecerá a tela abaixo perguntando se deseja copiar outro Sistema Operacional. Clicaremos em Sim para selecionarmos outra Distribuiação Linux, softwares ou Windows.


Então retorna a tela inicial do YUMI e faremos todos os mesmos processos, exceto clicar em Format, pois, se deixarmos marcado, o Linux Mint copiado anteriormente será apagado.



Agora dentre as opções, no caso aqui selecionei a opção referente ao Windows 7/8, selecionei a imagem ISO correspondente, que neste caso aqui é o Windows 8 Professional, e então clico em Create para iniciar o processo de cópia novamente.




Ao terminar a cópia do Windows 8, aparecerá a tela perguntando se desejamos efetuar outra cópia. Caso queira, clique em Sim e selecione outros aplicativos, caso contrário, clique em Nãoe o programa será encerrado e o pendrive estará pronto para o seu uso.

Ao navegarmos entre as opções de Sistemas Operacionais e softwares, temos alguns antivírus, antispywares e ferramentas de grande utilidade para os profissionais de TI poderem fazer suas manutenções, instalações, reparações e recuperações de arquivos.

Dependendo da capacidade do pendrive, podemos ter diversos softwares e sistemas operacionais para o uso.

Depois, basta selecionar o pendrive como primeira opção de boot do computador.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Anatel divulga resultado de pesquisa sobre banda larga brasileira

Em mais uma edição de seu relatório mensal sobre a velocidade média da banda larga brasileira, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) considerou a GVT como a líder em boa parte dos estados do país. O estudo colocou a empresa como a mais rápida em toda a região Sul e Sudeste, além de regiões como Alagoas, por exemplo.

No Rio de Janeiro a empresa apresentou a maior média entre todas as consultadas, atingindo uma marca de 19,36 Mbps. Em segundo lugar está a Net, com 15,46 Mbps, e a Oi, com 8,01 Mbps. Em São Paulo, o resultado foi parecido, com a GVT oferecendo uma banda larga de 17,31 Mbps em média e seguida da Net, Vivo e Algar.

Em comunicado oficial enviado à imprensa, a GVT comemorou os resultados e afirmou que os números mostrados pela Anatel refletem um compromisso com o investimento na própria infraestrutura. Há alguns anos, a empresa somente vende velocidades acima dos 15 Mbps, o que tem garantido um aumento na banda média do usuário brasileiro e uma melhoria na qualidade dos serviços.

O estudo da Anatel é realizado mensalmente em todos os estados da federação, com exceção do Amapá, onde não existe ainda um quórum de usuários suficiente para compor o estudo. Além disso, na mais recente medição, problemas relacionados aos servidores de mensuração da Entidade Aferidora de Qualidade (EAQ), ligada à agência, impediram a divulgação de resultados nos estados do Distrito Federal, Acre, Tocantins, Goiás, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Os resultados estão disponíveis na internet e divididos por empresa e estado, de forma que os usuários possam conhecer exatamente a situação de velocidade oferecida pela operadora cujos serviços utiliza. A ideia é saber exatamente quais estão em um bom patamar e quais não cumprem o combinado com os clientes.


Fonte: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/banda-larga/Anatel-divulga-resultado-de-pesquisa-sobre-banda-larga-brasileira/#ixzz3BS1oKRzH

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Google tem relatório com todos os lugares onde você esteve; confira com os seus próprios olhos

Se você usa um celular Android, o Google monitora a sua localização. Talvez você já soubesse disso. Mas ao ver a lista compilada pelo Google, você provavelmente vai levar um susto. Ela mapeia todos os seus passos, 24 horas por dia, dia após dia, mês após mês, ano após ano – e organiza numa espécie de calendário. Clique aqui para conferir. Inclui absolutamente tudo.

O Google vigia a sua localização para fornecer “serviços relevantes”, como resultados de busca relacionados ao lugar onde você está. É legítimo, e não é exclusividade do Android (desde 2011, sabe-se que o iPhone faz algo similar). Mas também é meio perturbador – pois o celular transmite a sua localização mesmo se você estiver com o Google Maps fechado e o GPS desligado.
Um prato cheio para os robôs do Google (que já têm acesso aos seus emails, chats, buscas e até navegação na internet), e um banquete tentador para os espiões da NSA. Há quem diga que quem não deve não teme. Mas se você acha que isso tem um pouco de “1984″, em tese é possível desligar o monitoramento. Entre nas configurações do Android, abra o item Serviços de local e desmarque as opções “Serviços de localização do Google” e “Localização e pesquisa do Google”. Isso irá deixar o Google Maps mais lento, pois ele passará a depender exclusivamente do GPS (no iOS 7, as configurações relevantes ficam em “Serviços de localização”).